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Relatório sobre exportações

Por:   •  21/5/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.358 Palavras (6 Páginas)  •  231 Visualizações

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE

2º semestre - Comércio Exterior - Tarde

Natalia Aparecida Perez RA: 1612980

Relatório sobre as apresentações da disciplina Projetos em Comércio Exterior I

São Paulo, 2016

FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE

Natalia Aparecida Perez RA: 1612980

Relatório sobre as apresentações da disciplina Projetos em Comércio Exterior I

Relatório apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Projetos em Comércio Exterior I, no Curso de Comércio Exterior, na Faculdade de Tecnologia da Zona Leste.

Professor Paulo Teixeira Ribeiro

São Paulo, 2016

Introdução

Este relatório foi elaborado como objetivo de analisar os conhecimentos adquiridos nas apresentações dos outros grupos, na disciplina de Projetos em Comércio Exterior I. Foi solicitado a simulação de uma exportação de algum produto escolhido pelo grupo, a definição do país de destino e a segmentação a ser abordada no trabalho (comercial, financeiro, logística, aduaneiro, tributário e ambiente internacional de negócios). O presente texto também tem como finalidade verificar a contribuição que os trabalhos agregam ao comércio exterior brasileiro.


1º dia de apresentações – 05/09/2016

O primeiro grupo, que era composto pela Maria Carolina, Bibianna e Luana, apresentou os aspectos comerciais na exportação de açaí para os Estados Unidos. A apresentação foi excelente, muito clara e dinâmica, e tomei conhecimento sobre a fatura Proforma, documento emitido pelo exportador e que é responsável pelo início do negócio, pois manifesta a intenção de realização de uma operação comercial.

Em relação à proposta de exportação simulada, acredito que agregaria muito ao comércio exterior brasileiro, pois o produto escolhido, o açaí, mesmo sendo um commodity, é típico do Brasil, sendo que o maior produtor é o Pará, e o país escolhido, os Estados Unidos, é a maior economia mundial, logo, haveria uma expansão do mercado internacional desse produto, assim como ocorreu com o guaraná.

O outro grupo que se apresentou neste dia era composto pelo Rodrigo, Gabriel e Rayan, e o projeto tinha como segmentação os tributos na exportação de cachaça para os Estados Unidos. O grupo se apresentou em duas datas (05/09 e 19/09), pois efetuou algumas alterações apontadas pelo professor.

Sobre o conteúdo apresentado, os novos conhecimentos adquiridos sobre as tributações aplicadas pelos Estados Unidos, que inicialmente cobram uma taxa alfandegária de 23,7% por litro. Existe também o Acordo SGP (Sistema Geral de Preferências), que é um programa que tem por objetivo promover o acesso preferencial dos países em desenvolvimento por meio de reduções tarifárias totais ou parciais. A cachaça brasileira é beneficiária desse acordo e recebe a classificação A+. Após a taxa aduaneira acima citada, o TTB (Tax and trade Bureal), que é uma agencia que controla a comercialização de bebidas alcoólicas, cigarros e armas de fogo, cobra uma taxa, e somente após o seu pagamento, o produto pode ser distribuído e vendido.

A cachaça é um destilado genuinamente brasileiro, assegurado por lei, e assim como a vodka tem importância para a Rússia e a tequila para o México, é um produto étnico que tem um bom potencial de expansão de mercado, e como o grupo anterior, a escolha dos Estados Unidos como possível parceiro comercial também é uma das chaves para o sucesso da operação.

2º dia de apresentações – 12/09/2016

Não compareci à aula neste dia, portanto fico impossibilitada de relatar quaisquer impressões, conhecimentos adquiridos ou fazer comentários concisos com a profundidade exigida. Contudo, tentarei fazer breves observações sobre as apresentações que foram enviadas ao e-mail da sala.

O grupo composto pelo José, Marlon, Vinicius e Stephanie, apresentou os aspectos logísticos na exportação de armas para a Costa Leste dos EUA. Achei interessante a colocação do grupo sobre as dificuldades em se exportar armamentos e a questão do alto custo da operação nos aspectos logísticos, e mesmo com incentivos fiscais, o preço da operação ainda é alto, e por consequência acaba sendo uma barreira para seu crescimento.

Mesmo o Brasil apresentando uma pequena representatividade na exportação de armamentos, nosso país é o quarto maior do mundo e um de seus maiores compradores são os EUA, portanto, um maior investimento do governo e uma modernização nas empresas brasileiras que atuam nesse setor aumentaria as exportações desses produtos, que tem um bom valor agregado e quebraria o paradigma brasileiro de cultivar apenas commodities.

O grupo composto pelo Leonardo, Carlos Eduardo e Paulo, apresentou os aspectos aduaneiros na exportação de calçados para os Estados Unidos. Todos os documentos necessários para a realização da exportação foram explicados, sendo eles: a fatura proforma, o registro de exportação, nota fiscal, packing list, bill of lading ( documento emitido pela transportadora, que atesta que a mesma recebeu toda a carga, as condições de transporte e as obrigações), o contrato de câmbio, carta de crédito, borderô bancário (protocolo de negociação fornecido pelo banco negociador), apólice de seguro, SGP, solicitação de despacho e a fatura comercial.  

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