Relatórios de visitas técnicas
Por: FlaviaAssis2310 • 16/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.651 Palavras (7 Páginas) • 259 Visualizações
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- Técnico em Segurança do Trabalho Unip Turma A/B
- Flavia Regina de Assis
- Disciplina Proteção em Máquinas e Equipamentos
- Prof. :Jorge Willian
- 2. Relatório Visita Técnica – 2014 Construção Civil
- 3. Tipo de obra: Residencial Térreo Unifamiliar. 1 – Descrição da obra: ∙ Engenheiro responsável: Jorge Willian – CREA 123456. Fone: (12) 2136-9000. ∙ Declaração da visita assistida: (anexo 1, p. 33a). ∙ Destino de uso da obra: Construção de casas térreas unifamiliares. ∙ Estágio em que se encontra a obra: Na obra encontram-se casas em todos os estágios, desde a fundação até o acabamento final. ∙ Nº de cômodos por espécie: 5 cômodos e 1 banheiro social. ∙ Nº de funcionários: 35 funcionários próprios e 10 terceirizados. ∙ Uso de EPI- Quais usam, quais deveriam usar?: Foi observado que, conforme as fotos que registram as fases da obra, todos fazem uso de capacete e botas de bico de aço e, alguns utilizam, além destes, luvas de couro, óculos de proteção e abafadores intra-articulares. O correto seria que todos utilizassem, no mínimo, capacete, botas de bico de aço e óculos de proteção. ∙ Metragem da obra- total e por cômodo: O projeto desse conjunto habitacional prevê a construção de 100 (cem) residências com 57,42 m² de área construída cada. ∙ O que a obra usa para reduzir custos? O Construtor Chucrute aplica as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) em conjunto com a ISO 9000. Uma das metas da empresa é evitar o desperdício de material e de recursos humanos. Uma boa prática é a substituição de vigas baldrame moldadas por fôrmas de madeira por canaletas de concreto pré-moldado. Também, conforme os anexos 3
- 4. 2(p.33b), 3(p.33c), 4(p.33d) e 5(p.33e), fazem o controle de todos os materiais empregados e construção. ∙ Existe substituição por materiais ecologicamente corretos? Quais? O que poderia ser usado? Sim. Segundo nos foi relatado (não registramos este processo sendo posto em prática) utilizam cinzas de bagaço de cana e de palha de arroz na composição do concreto. Assim, reduzem o volume utilizado de 20% a 40%. 2 – Descrição das Fases da Obra/Material Utilizado: ∙ Construção do gabarito para início das fundações As Figuras de 1 a 3 mostram o terreno sendo demarcado para furações que receberão armação de aço (a partir dos vergalhões de aço CA-50, é possível confeccionar armação de colunas de ferro, vigas de ferro, sapatas de ferro, baldrames e pilares de ferro para construção civil) e concreto para formação das estacas. Figura 1 4
- 5. Figura 2 Figura 3 5
- 6. ∙ Furação para as estacas da fundação nas Figuras 1 e 2 Figuras 1 Figura 2 6
- 7. ∙ Assentamento dos blocos canaleta 19 x 39 cm (pré-moldados de concreto) e colocação das armações das estacas nos furos demarcados pelo gabarito As Figuras de 1 a 4 descrevem os procedimentos. Figura 1 Figura 2. Foto do furo para estaca que receberá armação e concretos ligados à viga baldrame de blocos de concreto pré-moldado. 7
- 8. ∙ Areia média e brita nº 0 para compor a mistura do concreto 20mpa Kgf/cm² (traço no anexo 4, p.33d) nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 8
- 9. ∙ Enchimento das estacas e vigas baldrame pré-moldadas nas Figuras de 1 a 4 Figuras 1. Estacas preenchidas com concreto armado 20mpa. Figura 2. Baldrame composta por concreto armado 20mpa. 9
- 10. Figura 3 10
- 11. Figura 4 ∙ Viga baldrame concluída, dá-se início ao assentamento da alvenaria com argamassa traço 1:3(anexo p.33e) nas Figuras 1 a 3 Figuras 1 11.
- 12. Figura 2 Figura 3 12
- 13. ∙ Colocação das vigas pré-moldadas de bloco de concreto 14 x 39 cm: verga e contra verga nas Figuras 1 a 3 Figuras 1. Viga pré-moldada de blocos com concreto armado 20mpa superior à janela (verga) e inferior (contra verga) Figura 2. Viga pré-moldada com concreto armado 20 Mpa (contra verga) 13
- 14. Figura 3. Viga pré-moldada contra verga ∙ Enchimento dos pilares com concreto armado 20mpa nas Figuras de 1a4 Figura 1 14
- 15. Figura 2 Figura 3. 3 fôrmas de madeira na fachada para serem abastecidas por concreto armado 20MPa. 15
- 16. Figura 4. Pilar de concreto armado 20mpa sem a fôrma de madeira. ∙ Colocação das vigas canaletas de concreto 14 x 29 cm para a viga de respaldo e cinta de amarração nas Figuras de 1 a 7 Figuras 1 16
- 17. Figura 2. Detalhe da armação sobre a viga canaleta de concreto. Figura 3 17
- 18. Figura 4. Detalhe da fôrma de madeira para conter o concreto armado 20mpa da cinta de amarração Figura 5 18
- 19. Figura 6. Vista superior da fôrma de madeira com armação da cinta de amarração. 19
- 20. Figura 7. Fôrma já preenchida com concreto armado 20mpa. 20
- 21. ∙ Colocação das vigas pré-moldadas de concreto armado para sustentação da laje forro nas Figuras de 1 a 3 Figuras 1 Figura 2 21
- 22. Figura 3. Montagem das vigas já concluída e escorada para receber a carga de concreto 20mpa da laje. ∙ Concretagem da laje forro nas Figuras de 1 a 4 Figuras 1. Vista superior das vigas pré-moldadas de concreto armado que compõem a laje forro. Detalhe das mangueiras do sistema elétrico. 22
- 23. Figura 2. Concretagem já iniciada utilizando concreto 20mpa. Figura 3 23
- 24. Figura 4. Concretagem da laje concluída e aguardando conclusão da cinta de amarração. ∙ Aplicação de contra piso de concreto magro 20mpa nas Figuras de 1a4 Figura 1. Terreno nivelado com uso de taliscas para o recebimento de concreto magro para contra piso. 24
- 25. Figura 2. Espalhamento uniforme do concreto magro com utilização de régua de alumínio. Figura 3. Contra piso já concluído com nivelamento. 25
- 26. ∙ Construção de caixa de esgoto utilizando blocos de concreto com tijolo cerâmico 6 de furos ou tijolinho nas Figuras de 1 e 2 Figura 1 Figura 2. Caixa de esgoto já com acabamento interno. 26
- 27. ∙ Construção de calçada utilizando concreto magro 20mpa nas Figuras 1 e 2 Figuras 1. Após nivelamento do terreno inicia-se a aplicação do concreto. Figura 2. Calçada já em fase de acabamento. 27
- 28. ∙ Aplicação de chapisco em alvenaria no traço de 1:3 (anexo p.33e) nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 28
- 29. ∙ Aplicação do revestimento reboco (argamassa com traço 1:3 anexo p.33e) nas Figuras de 1 a 5 Figuras 1 Figura 2. Nota-se a aplicação do chapisco sobre a alvenaria antes de receber a camada de reboco. 29
- 30. Figura 3 Figura 4. Reboco já recebido o acabamento. 30
- 31. ∙ Aplicação de argamassa para revestimento cerâmico. A mesma é composta por cimento e cola para maior aderência nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 31
- 32. ∙ Revestimento cerâmico com acabamento em rejunte composto por cimento, agregados minerais, pigmentos, aditivo celulósico, aditivo hidrofugante e polímeros, nas Figuras 1 e 2 Figura 1 Figura 2 32
- 33. ∙ Imóvel Acabado em Figura 1 Figura 1 3 – Avaliação e Considerações Finais: Ao término da visita, a avaliamos como positiva no sentido de aprimorar nossos conhecimentos relacionados aos materiais de construção e suas aplicações. A empresa Chucrute Construtora e Incorporadora tem uma atenção especial para com a limpeza, bem estar dos colaboradores e para a conservação ambiental. Aproveitamos bem a oportunidade para conhecer um pouco da rotina de um Engenheiro Civil no canteiro de obras. Concluímos que realmente temos vocação para a carreira de Engenheiro Civil. Sentimo-nos em casa! 33
- 34. Relatório Visita Técnica – 2014 Residências do Sr José Antônio da Silva Anápolis – GO 34
- 35. Tipo de obra: Residencial Térreo Unifamiliar. 1 – Descrição da obra: ∙ Engenheiro responsável Jorge William – CREA 123456. Proprietário: Sr. Joé Antônio da Silva Fone (12)3939-3939 Ind. Av Dep. Benedito Matarazzo, 5701– São José dos Campos-SP. ∙ Declaração da visita assistida: Acabamento e cobertura. ∙ Nº de cômodos por espécie: 10 cômodos, 3 banheiros e 2 lavabos. ∙ Nº de funcionários: 4 terceirizados. ∙ Uso de EPI- Quais usam, quais deveriam usar?: Foi observado que, conforme as fotos, os colaboradores não faziam uso de nenhum EPI. O correto seria que todos utilizassem, no mínimo, capacete, botas de bico de aço e óculos de proteção. ∙ Metragem da obra- total e por cômodo: 194,70 m² de área construída. ∙ O que a obra usa para reduzir custos? Não identificamos nenhuma boa prática. Na realidade encontramos muito material mal acondicionado, principalmente no passeio público impedindo o trânsito de pedestres. ∙ Existe substituição por materiais ecologicamente corretos? Quais? O que poderia ser usado? Sim. A utilização de escoras metálicas substituindo as de madeira. 35
- 36. 2 – Descrição das Fases da Obra/Material Utilizado: De acordo com o nosso interesse, na visita focamos apenas a instalação da cobertura/telhado, a fim de complementar nosso trabalho acadêmico. ∙ Colocação de telhado composto por telhas de concreto. As telhas de concreto possuem em sua composição alguns aditivos que lhe proporcionam alta qualidade, além disso, cabe lembrar que o próprio cimento é inibidor de agentes orgânicos que possam deteriorar o produto. Na Europa, as telhas de concreto são as mais usadas há muito tempo, o que comprova ser um produto de alta aceitação e retorno. ∙ Apresentação nas Figuras de 1 a 5 Figuras 1. Telha de concreto nas medidas 33 x 7,4 cm na cor pérola. 36
- 37. Figura 2 Figura 3 37
- 38. Figura 4 Figura 5 38
- 39. Figura 6. Detalhe comentado na descrição da obra: material depositado no passeio público. 3 – Avaliação e Considerações Finais: Ao término da visita, a avaliamos como positiva no sentido de aprimorar nossos conhecimentos relacionados aos materiais de construção e suas aplicações. Embora exista um Engenheiro responsável pela obra, a mesma descumpre normas de segurança como o uso de EPI´s e fere o Código de Postura do Município com relação ao depósito e descarte de materiais de construção no passeio público.
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