Relatorio Fisica Um
Casos: Relatorio Fisica Um. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 13/10/2014 • 1.590 Palavras (7 Páginas) • 889 Visualizações
RECONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE UM MÓVEL SOBRE UMA RAMPA
OBJETIVOS
Ao término desta atividade o aluno devera ser capaz de:
Reconhecer os efeitos da força motora Px e sua equilibrante. Tensão, compressão, atrito, etc.;
Reconhecer os efeitos da componente ortogonal da força-peso Py e sua equilibrante (normal).
Reconhecer a dependência de Px e Py em função do ângulo de inclinação da rampa;
Reconhecer a dependência de Px e Py em função da massa envolvida e da aceleração gravitacional no local.
MATERIAIS
Plano inclinado com acessórios
Um dinamômetro de 2N
Um dinamômetro de 5N
MONTAGEM
Montamos o equipamento conforme a figura abaixo, fixamos o dinamômetro de 2 N entre os dois parafusos existentes no topo do plano.
Prendemos o carro com as massas (pelo cordão) ao dinamômetro, cuidando para que sua escala móvel não se atrite coma a capa, de modo que o gancho do carro fique para baixo (para isto elevamos um pouco a rampa).
ANDAMENTO DAS ATIVIDADES
Figura 1 – Montagem do equipamento
Fonte – Os Autores
Verificamos o “zero” do dinamômetro (Observação: Para zerar o dinamômetro de 2N e necessário deixá-lo na horizontal), determinamos com o dinamômetro o peso do carro (com as massas acopladas), o qual foi 1N.
Giramos o sistema tracionado e elevamos o plano para o ângulo de 15 º.
Batemos levemente com o dedo no corpo do dinamômetro para eliminar a frenagem e o atrito entre os cilindros de escala da capa.
Identificamos as forças que atuam neste momento sobre o móvel as quais foram: Força Peso, , Py, Normal, Tração e Atrito. Neste caso o experimento foi feito desprezando a força de atrito.
Liberamos o dinamômetro do móvel e observamos que o carrinho móvel desceu ao longo da rampa. Sabemos que a força peso atua segundo a orientação do gancho com a carga dependurada no carro, no entanto, quando livre, o móvel executou um movimento ao longo da rampa. O agente físico responsável por este deslocamento é o componente chamado componente motora.
PARTE II
Com o valor da força peso igual a 1N e a inclinação da rampa 15º calculamos o valor da componente , o qual o resultado foi igual a 0,25 N, e logo em seguida determinamos sua orientação como paralela ao plano inclinado com sentido para cima e determinamos o valor de no experimento como 0,26 N.
Valor Calculado 0,25 100%
Valor Lido 0,26 x
Sendo x=12
Calculamos assim o percentual de erro, o qual foi 12%.
O pino central do carrinho dá a orientação da reta normal à rampa, calculamos então o valor da força normal e determinamos sua orientação a qual é perpendicular ao plano inclinado com sentido para cima.
N=Py
Py=P.cos15 º Py=1 .0,96
Py=0,96 N
Refizemos as atividades anteriores, mudando apenas o valor do ângulo de 15 º para um ângulo de 25 º e confrontamos os valores lidos com encontrados pelos cálculos analíticos, verificamos que a força aplicada pelo dinamômetro foi de 0,46 N.
Px=P .sen25º Px=1 .0,42→ Px=0,42 N
Py=P .sen25º Py=1 .0,90→ Py=0,90 N
Valor Calculado 0,42 100%
Valor Lido 0,46 x
Sendo x=9,5
Novamente calculamos o percentual de erro que foi igual à 9,5%.
Comparamos os resultados encontrados e verificamos a relação existente entre o ângulo de inclinação da rampa e os valores das componentes Px e Py, chegando a conclusão que, a medida que o ângulo se aproxima de 90 º o valor de Px tende a aumentar, devido ao valor de seno do ângulo se aproximar de 1, e o valor de Py tende a diminuir, devido ao valor de cosseno do ângulo se aproximar de 0.
Tabela 1 – Ângulo x Componente Px e Py
Ângulo Componente Px (N) Componente Py (N)
15 º 0,25 0,96
25 º 0,42 0,90
Fonte – Os autores
Nenhuma entrada de sumário foi encontrada.
PARTE III
Observamos o sistema a seguir, com um ângulo de 30°.
Figura 2 – Montagem do Equipamento.
Fonte – Os Autores
Elaboramos o diagrama de forças.
A partir do diagrama de forças desenhado, determinamos que o peso do conjunto “B” igual a 5 N mantendo o sistema em equilíbrio.
A-PxA=T FR=0 PB=P.sen30º
B-PxB=T PB=1 .0,5→ PB=0,5 N
Anotamos o peso do móvel a calculado anteriormente, no qual o valor e A = 1 N.
De posse dos valores calculados e dos valores obtidos experimentalmente, conferimos o equilíbrio (verificamos se os corpos permanecem em equilíbrio utilizando o plano inclinado e o dinamômetro no lugar do corpo B).
Observamos que a força foi de 0,52 N.
Valor Calculado 0,50 100%
Valor Lido 0,52 x
Temos x=4→Com um percentual de erro de 4%
A orientação é paralela ao plano inclinado com sentido para baixo, o valor da força caso o fio (F) rompesse é 0,5 N e o fenômeno que atuaria no sistema é MRUV (Movimento Retilíneo Uniformemente Variado). Caso o fio rompesse a aceleração adquirida pelo carrinho seria 0,5 m/s², calculamos desprezando qualquer tipo de força de atrito.
Força Pes→ P=m .g
1=m .9,8 → m=1/9,8 →m=0,10g
Força Resultante→ Fr=m .a
0,50=0,10 .a→ a=0,50/0,10→ a=5 m/s²
Utilizando o mesmo esquema anterior, porem tomando o ângulo de 35°, elaboramos o diagrama e determinamos o peso do corpo B para que o sistema fique em equilíbrio.
PxA = T
PxB = T
PxB = Px = 1.sen 35º
PxB = Px = 0,57N
PB = 0,57N
Agora, com os valores dados e calculados, verificamos se os corpos permanecem em equilíbrio utilizando o plano inclinado e o dinamômetro.
Valor calculado 0,57 100%
Valor lido 0,64 x
X = 12%
Caso o móvel fosse abandonado sobre a rampa, sua força resultante seria 0,57N e o fenômeno que a força tenderia a provocar seria MRUV; Px = 0,57N e a aceleração adquirida pelo móvel seria 5,7 m/s2 desprezando qualquer tipo de atrito.
0,57 = 0,10.a P = m.g
a = 5,73 m/s2 1 = m . 9,8
m= 0,10g
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