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Relatóroi De Estágio

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Por:   •  9/10/2014  •  3.371 Palavras (14 Páginas)  •  237 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

O presente instrumento visa relatar as observações realizadas durante o estágio nas turmas do 7ºano B (6º série B), 8ºano (7ºsérie B) e 9ºano (turma 181), que teve por objetivo observar a metodologia aplicada em sala de aula pela professora regente, relacionando com o conhecimento teórico, trabalhado em sala de aula tanto na disciplina de estágio como nas anteriores.

Realizei o estágio I de observação com uma carga horária de 30 horas aulas na Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Luiz Mércio Teixeira, localizada na Rua Monte Líbano, nº 39, Bairro Getúlio Vargas na Cidade de Bagé/RS, com supervisão das professoras Luciana Teixeira e Dionara Aragón, com o intuito de ter uma experiência que me possibilite realizar nos próximos estágios e na minha vida profissional a docência, desenvolvendo meus conhecimentos teóricos de uma forma ampla e abrangente.

Durante esse período estive exposto a experiências que contribuíram para minha prática docente e desenvolveram bases analíticas para o trabalho profissional consciente. Os teóricos asseguram a experiência do estágio como a principal fonte para a aquisição de conhecimento e habilidades essenciais ao bom professor.

2. REFERÊNCIAL TEÓRICO

2.1. A escola, um estabelecimento de ensino?

A escola habita o cotidiano de tal forma que parece fazer parte do natural. Quando se propõe questioná-la, surge certo incômodo: ela é questionável?

Partindo da ideia de que um dos papéis da escola é de possibilitar às novas gerações a apropriação do conhecimento construído e acumulado pela humanidade e que esta instituição é constituída por pessoas, seres que interagem e que buscam incessantemente novos conhecimentos, podemos refletir sobre a escola hoje, no século XXI. Essa escola se mantém no mundo contemporâneo, sem sofrer grandes transformações. Isto quer dizer que ainda é um estabelecimento de ensino que privilegia a reprodução de ideias e comportamentos ensinados pelo professor na sala de aula, palco de exibição. Segundo Meirieu (2006, p.53): “é preciso estruturar seu discurso, utilizar argumentos de peso e exemplos pertinentes para fazer entender.” Tendo em vista que é preciso em certos casos utilizar uma linguagem mais clara que faça com que o aluno entenda o conteúdo explicado.

Administrativamente o interior das instituições, há toda uma hierarquia: diretor, vice-diretor, supervisor, professor, aluno, sendo que a maioria das escolas desconsidera a participação dos alunos e dos pais e não tem um projeto coletivo de ação na busca de uma educação de qualidade. Se essas pessoas respondem administrativamente por seus atos, pode ocorrer de penderem para o lado oposto tomando o rumo que lhes convém. Como forças opostas aplicadas a um mesmo objeto não provoca o deslocamento desse tal fato leva as escolas a acreditarem que apenas um deve administrar, numa postura autoritária, defendendo que um manda e os outros obedecem, esquecendo-se de que uma escola, enquanto instituição formadora faz-se pelo diálogo, portanto, pelo conflito. Esse conflito entre um sujeito e os demais, pelo qual cada um se vê obrigado a levar em consideração o pensar dos colegas e a tentar coordenar outras ideias com as suas próprias, denomina-se conflito sócio cognitivo. Sua ocorrência propicia discussões que promovem a ampliação dos conhecimentos, a clarificação do papel da escola e de cada membro dessa instituição e a construção da autonomia da mesma. Portanto, o conflito vai estar presente em situações em que pessoas com formação histórica, social e cultural diferentes, interagem ao cumprirem seu papel social e profissional. Segundo Arroyo (2000, P.27): “levamos para casa as provas e os cadernos, o material didático e a preparação das aulas, carregamos angustias da escola para casa.” O professor não está livre de seu trabalho após sair do seu âmbito escolar podendo muitas vezes estar com a consciência pesada por carregar problemas da escola para casa e de casa para a escola.

Quanto às práticas pedagógicas, vemos que as escolas brasileiras estão sustentadas pela ideia de que o professor, agente do processo educativo, ensina, transmite aos alunos seus conhecimentos, que, passivamente, memorizam. Tal pressuposto leva a escola a assumir um papel autoritário, acreditando que o professor ocupa o centro desse processo e que, para ter aprendizagem, basta que o aluno reproduza o que lhe foi transmitido. As bases dessa escola tradicional têm sofrido abalos mediante o desenvolvimento de tecnologias, tais como a televisão, o computador, a internet, o celular, que universalizaram as informações, retirando do professor o lugar que ocupava como único detentor do saber. Conforme Arroyo (2000, p.123): “ler por exigência das disciplinas é muito pouco para ser educador.” O professor não apenas pode se deter em aprender um conteúdo por muitas vezes obrigado, mas sim por prazer em ensinar oque lhe foi proposto para que o aluno saia da sala aula bem informado e apto a enfrentar o seu dia-a-dia.

Hoje, vemos os alunos trazerem para a sala de aula informações, talvez desconhecidas pelo professor, ou materiais fantásticos que enriquecem as aulas. Eles também transitam por diversas áreas como a arte, as engenharias, a informática, a literatura. Outro fato importante é os estudos científicos desenvolvidos na área da Educação em todo o mundo. E que mostram que o conhecimento é concebido como produto de uma relação, é uma atividade. Tal concepção epistemológica retira do aluno a postura passiva, pois o considera responsável pela construção do conhecimento, mostrando que ele é ponto fundamental do processo de aprendizagem. Apesar dos abalos sofridos, a escola tradicional está muito presente no ambiente educacional brasileiro. Instituições com pouca participação da comunidade, fragmentadas no sentido de que alguns pensam a educação enquanto outros executam, relacionam a disciplina do aluno ao estar quieto, cumprindo as ordens estabelecidas pelo professor, sendo que, para manter tal concepção, as salas de aula permanecem com fileiras de carteiras, o professor colocado à frente, apenas no uso de quadro, giz e livro didático, dando instruções para os alunos. Nessa postura, percebe-se que o professor acredita na transmissão de conhecimentos como única forma de aprendizagem, desconsiderando a comunicação como uma interação entre sujeitos. Por outro lado, percebe-se que mudanças começam a ocorrer no cenário educacional, mesmo que ainda de forma tímida. Busca-se uma nova escola, onde professor/aluno e aluno/aluno, num processo de interação constante, privilegiam o diálogo, o questionamento, a crítica, a criatividade, o aprender a ser e o aprender a fazer, numa intensa preocupação com a formação integral do homem, promovendo uma relação igualitária entre o pensar e o sentir.

A partir dessas duas direções apresentadas, a da escola e produtora, em que o professor ensina e o aluno aprende, reproduz a da escola crítica, em que o professor possibilita ao aluno a construção do conhecimento, faremos uma reflexão sobre o ensino de Matemática nas escolas, no momento atual.

2.2. Proporcionando a construção do conhecimento matemático.

Ao analisar a construção histórica do conhecimento matemático, percebe-se que o mesmo tem sido elaborado a partir da tentativa do homem de compreender e atuar em seu mundo. Como, na Grécia Antiga, berço da Matemática, somente alguns tinham acesso ao conhecimento formal, os escribas eram considerados homens especiais, dotados de inteligência acima da média, por serem os únicos capazes de decifrar e desfrutar dos conhecimentos geométricos e aritméticos da época, que muitas vezes eram complexos como o sistema de numeração grego e egípcio. A escola pitagórica muito contribuiu para esse pensamento, pois, formada por aristocratas, defendia o número como sendo a essência de tudo que existe.

Hoje, percebe-se, ainda, a ideia de que poucos conseguirão apropriar-se do conhecimento matemático, que, ainda para muitos, é considerado difícil e complexo. O aluno, ao chegar à escola, já apresenta certo temor a esse conhecimento, sentindo-se incapaz. Tal ideia é legitimada pela postura pedagógica do professor, que se vê como dono do saber, não tem uma escuta às necessidades de seus alunos e faz questão de reforçar a heteronomia deles, não lhes propiciando um fazer, pois acredita que aprender é “saber na ponta na ponta da língua” oque foi ensinado. Sabendo que a Matemática surgiu da interação do homem com seu mundo, ao tentar compreendê-lo e atuar nele, é difícil aceitar que, ainda assim, conhecedoras desse percurso e de estudos Matemáticos, os quais afirmam que a criança constrói o conhecimento através da interação com o outro e com o mundo, nossas escolas insistam em manter um ambiente “desmate matizado”. Esse ambiente é permeado pelas ideias da transmissão de conhecimentos e deque o aluno ao chegar ao ambiente escolar, não é dotado de saberes.

Vejamos se a Matemática foi elaborada a partir da atuação do homem no mundo, por que então nossas escolas não oferecem ao aluno a possibilidade de se apropriar do conhecimento elaborado por seus antepassados, na relação com o seu mundo? Se a Matemática é uma ciência simples e natural por que, então, considera-se que somente que alguns dão conta desse saber? Ao responder essas perguntas percebe-se que é emergente a necessidade de a escola contemporânea propiciar um ambiente matematizado.

Acredita- se que essa escola deveria ser alicerçada no diálogo, sendo todos aprendizes. O aprender estaria relacionado ao fazer, lembrando que o ser humano é movido por desejos e é capaz de aprender Matemática. Um ambiente matematizado, então, seria aquele permeado por desafios, por construções, por possibilidades. O professor é aquele que possibilita esse ambiente, que leva a criança a estabelecer relações, é aquele que possibilita esse ambiente, que leva o aluno a estabelecer relações, a pensar, indo além do que vê. Assim, ele viverá e descobrirá o conhecimento, construindo-o de forma ativa, posicionando-se como parte fundamental desse mundo, capaz de promover mudanças em si e em seu meio de trabalho. Segundo Meirieu (2006, p.53): “quaisquer que sejam nossos objetivos de trabalho a qualquer que seja a disciplina ensinada, a busca do gesto correto deve estar sempre no centro de nossa ação.” Fechando no que foi citado é que o foco principal que o professor deve buscar é sempre o gesto correto de ensinar sua disciplina.

3. DESENVOLVIMENTO

3.1. Diagnóstico da escola.

A escola citada acima na introdução onde eu fiz minhas observações foi criada em 24 de abril de 1956com a denominação de Grupo Escolar São Pedro.

A primeira diretora foi a Professora Dora Garcia Simões, Funcionava em salas de aula alugadas pelo Estado, no prédio do Instituto São Pedro de Educação e Assistência.

Em 13 de maio de 1972 foi inaugurado o ovo prédio, localizado à Rua Monte Líbano, que passou a sediar o Grupo Escolar Dr. Luiz Mércio Teixeira de acordo com o Decreto nº 214227 de 19/11/1971, que alterou a denominação do antigo Grupo Escolar São Pedro e passou a manter as 4 (quatro) séries iniciais do 1ºGrau sob a direção da Professora Cora Lêdo Blanco.

No ano de 2010, a escola funcionava com Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA (Educação de Jovens e Adultos para o ensino Médio).

Tendo como Diretor o professor Floriano Urdaniz Machado;

Vices Diretoras: Manhã- Profª Gislaine Perez D’ávila;

Tarde- Profª Fabiana Vasconcellos de Bastos;

Noite- Profª Sônia Aniara Silva de Deus.

Supervisora (Apoio Pedagógico): Profª Rúbia Rejane Urais Morales (EJA).

Não possui Serviço de Orientação Educacional (SOE).

Seu corpo discente conta com 273 alunos no Ensino Fundamental, 544 no EJA Médio;

Possui 41 professores e 11 funcionários para formar seu quadro de trabalho.

Essa escola tem como filosofia “a construção do conhecimento com responsabilidade e participação com base no respeito mútuo para formação de uma sociedade justa e democrática”. Tendo como filosofia da Educação de Jovens e Adultos (EJA), preparar o educando papo mundo e suas contradições fornecendo-lhes por meio da aquisição de conteúdos e da socialização, indicadores para uma participação organizada e ativa na democratização da sociedade. O aluno é o centro de toda prática escolar, sempre considerando sua história e vivências. Nesse sentido, oque se propõe, é que o aluno possa ser sujeito de sua própria formação, em um processo interativo em que também o professor se veja como sujeito do conhecimento.

Essa escola possui um conselho escolar que é formado por 2 (dois) pais de alunos, 2 (dois) professores, 2 (dois) funcionários, e 2 (dois) alunos. E também um Círculo de Pais e Mestres (C.P.M.) que tem por objetivo integrar Escolas-Família-Comunidade, prestando assistência ao aluno e sua programação está em consonância com o projeto Político-Pedagógico.

O Círculo de Pais e Mestres adota o estatuto padrão emanado da secretaria de Educação.

A escola possui uma quadra de esportes, quer construir um local de trabalho adequado para a realização de eventos, possui uma cozinha onde também são servidos os lanches na hora do intervalo para os alunos, uma biblioteca não muito grande, que pode ser utilizada nos 3 (três) turnos de ensino, possui também uma sala para os professores e outra para reuniões.

3.2. Observações realizadas na escola durante o período das 30 horas aula.

Dia 11/06/2014, 3 horas aulas, das 08:30 as 10:30.

Hoje iniciei minhas observações, cheguei na escola já observando o ambiente escolar, sendo realizado uma atividade de Educação Física com os alunos da 8ª série, eu observei que os alunos tem um pouco de déficit de atenção para realizar as atividades são um pouco dispersos. Foi o dia em que peguei o P.P.P. (Projeto Político Pedagógico) da escola.

Dia 13/06/2014, 3 horas aulas, das 09:30 as 12:00.

Hoje fui para a 8ª série, nesse dia foi lembrado o conteúdo da aula anterior que foi sobre Equações Irracionais, a professora deu uma aula expositiva utilizou-se do quadro-negro apresentando exemplos que o aluno copiou posteriormente, a professora aplicou exercícios de fixação sobre a matéria, eu também assisti uma aula de Educação Artística em que os alunos confeccionaram figuras geométricas em 3D em que a figura confeccionada foi um triângulo.

Dia 18/06/2014, 5 horas aulas, das 07:55 as 12:00.

Hoje fui para a 6ªsérie, 7ª série e 8ªsérie. Na 6ª série a professora estava confeccionando um portfólio com os alunos, foi disponibilizado material suplementar com exercícios a resolver para serem anexados ao portfólio. Na 7ª série os alunos já tinham assistido a um vídeo sobre a matéria, professora recapitulou o conteúdo e aplicou exercícios. Na 8ª série e professora corrigiu a lição que havia mandado para casa de tema a professora passou mais exemplos no quadro negro para fixarem a matéria e passou mais exercícios param levarem de lição de casa.

Dia 25/06/2014, 5 horas aulas, das 7:55 as 12:00.

Hoje eu observei a 6ª série, 7ªsérie e 8ª série. Na 6ª série a professora continuou o portfólio com mais material impresso com exercícios sobre números racionais. N 7ª série foi explicado numa aula expositiva sobre divisão de polinômios através de exemplos e resolução de exercícios. N a 8ª série os alunos dispuseram de livros didáticos que são fornecidos pelo estado, a professora também se utilizou do retroprojetor para ensinar o conteúdo de sistemas de equações, foi também mostrado umas vídeo aulas montadas pelos próprios alunos.

Dia 02/07/2014, 5 horas aulas, das 7:55 as 12:00.

Hoje eu fui para a 6ª série, 7ª série e 8ª série. Na 6ª série o professora continuou confeccionando o portfólio. Na 7ª série foi aplicada uma avaliação sobre o conteúdo de Divisão de Polinômios. Na 8ª série a professora também aplicou avaliação sobre os conteúdos de Sistemas de Equações e Equações Irracionais.

Dia 04/07/2014, 5 horas aulas, das 7:55 as 12:00.

Hoje eu observei a 6ª série, 7ª série e 8ª série. Na 6ª série foi novamente realizado atividades para serem anexadas ao portfólio sobre o conteúdo sobre Multiplicação de Números Irracionais. A professora disponibilizou material suplementar a forma de Xerox para ser anexado. Na 7ª série foi o dia da entrega das notas das provas e do trabalho realizado sobre Produtos Notáveis com comentários e questionamentos, os alunos que não fizeram a prova puderam fazer a segunda chamada. Na 8ª série entrega das notas das provas e do 2º bimestre, realizou-se a segunda chamada da prova do dia 02/06/2014 e também alguns alunos organizaram uma exposição de jogos matemáticos sobre Equações do 2º Grau estudada no 2º bimestre.

Dia 10/07/2014, 4 horas aulas, das 8:45 as 12:00

Hoje observei algumas turmas, pois a professora de matemática não foi a escola, constatei que tinha poucos alunos, alguns foram liberados mais cedo para casa. Os alunos que ficaram na escola foram bem participativos, tiverem atividades no pátio e cumpriram com o proposto para o dia.

3.3. Comentários sobre as observações.

De um modo geral eu gostei de realizar meu estágio nessa escola, pois me deparei com várias situações que no decorrer dos outros estágios e de minha vida profissional eu possa enfrentar. Fiquei muito interessado em saber que o curso de Matemática que escolhi é riquíssimo de recursos e várias maneiras de ensinar o conteúdo tendo uma importância muito grande na formação dos alunos não apenas para fazer uma prova, mas sim para a sua vida.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio é o momento de transição entre o docente em formação e o profissional da educação. Neste sentido, é indispensável como componente curricular do curso de Licenciatura, uma vez que o graduando necessita se preparar para identificar e interpretar problemas e propor soluções para os problemas que enfrentará no cotidiano da profissão, além de ser o momento do graduando em descobrir todas suas potencialidades e a de traçar metas a serem alcançadas em prol da aprendizagem do aluno.

Diante de todo o contexto que permeia a atuação profissional do docente, identifiquei mediante esta vivência na escola a importância do constante aprimoramento dos conhecimentos da área, das necessidades sociais, da investigação da própria prática e a busca de temas atuais (professor pesquisador).

Ficou claro também para mim, que a educação de qualidade não é somente responsabilidade do professor, mais também da participação individual e coletiva da família, políticos, empresas, comunidade, principalmente na atuação do ensino público.

No meu ponto de vista, a partir do estágio, é possível o graduando descobrir se realmente é a vocação ser professor, caso ele descubra que não é, mesmo assim não se justifica falta de assistência ao aluno no exercício da profissão, ele deve fazer o melhor que puder, pois vale lembrar que antes de tudo, a profissão docente lida com humanos que necessitam desenvolver a sua capacidade intelectual para conseguirem ter uma vida digna enquanto viver.

5. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MEIRIEU, Philippe. Carta a um jovem professor. Porto Alegre: Artmed, 2006. 96 p

ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6º edição. Petrópolis, RJ: Vozes. 2000.

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