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Relações Sindicais

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Por:   •  2/10/2014  •  3.348 Palavras (14 Páginas)  •  184 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA

Faculdade Anhanguera de Piracicaba

Curso de Tecnologia em Recursos Humanos

ATPS DE RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS

Piracicaba

2014

ATPS DE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

Trabalho apresentado, para composição parcial da média do 1º e 2º bimestre para a disciplina de Relações Sindicais e Negociações Trabalhistas, sob a orientação da prof.ª. Ms.

Piracicaba

2014

SUMÁRIO

1. Introdução

2. Desenvolvimento (Etapas)

3. Conclusão

Referências Bibliográficas

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo, demonstrar as mudanças e a Evolução do Trabalho e das relações trabalhistas, desde a Era Industrial, até os dias atuais, demonstrando o que mudou nos acordos, entre empregado e empregador no Brasil e no mundo. Dando ênfase na história do movimento sindical e suas conquistas, observando-se desde os principais movimentos sindicais, sua evolução, suas lutas e conquistas, e o que ainda pode ser melhorado.

ETAPA 1

Passo 2

Analise a imagem abaixo e escrever um síntese da evolução do trabalho e das relações de trabalhos, com no máximo 500 palavras. A síntese deve retratar a evolução do trabalho e da proposta da empresa que está sendo criada.

Evolução do Trabalho e das Relações de Trabalho

A revolução industrial na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se para o mundo a partir do século XIX, modificando totalmente as relações sociais e econômicas e as condições de vida dos trabalhadores.

As condições de trabalho naquele período eram muito precárias, o trabalho era basicamente servil, escravo, realizado em ambiente patriarcal, o trabalho passava de geração em geração. As primeiras máquinas utilizadas no setor fabril eram experimentais, e com isso aconteciam muitos acidentes de trabalho. Os operários não utilizavam equipamentos de segurança e não recebiam nenhum suporte de assistência médica, nem seguridade social. Não havia necessidade de interferir, de normatizar as normas de trabalho. Não havia relação entre empregador e empregado.

Com a precariedade e insatisfação dos trabalhadores, começaram a ganhar forças os movimentos socialistas que pregavam igualdade. Por todo mundo, a luta pelos direitos sociais começavam a dar resultados. A constituição do México em 1917, foi a primeira lei da história a prever a limitação da jornada de trabalho para oito horas, a regulamentação do trabalho da mulher e do menor de idade, férias remuneradas e proteção do direito da maternidade.

Após a 1ª Guerra Mundial, o Tratado de Versalhes, que garantiu a criação da Organização Internacional de Trabalho (OIT), impulsiona a formação de um Direito do Trabalho Mundial. Os conflitos entre o capital e o trabalho eram vistos como uma das principais causas que geraram a guerra.

No Brasil o trabalho livre e assalariado ganhou espaço após a abolição da escravidão no Brasil em 1888, mas ainda as condições impostas eram ruins. Os contratos eram verbais, ou então, até o período que o trabalhador pudesse prestar seus serviços. Não havia direitos, só exploração, as regras que existiam, eram voltados apenas para os interesses do dono do empreendimento.

A política trabalhista brasileira só tomou forma após a Revolução de 30, quando Getúlio Vargas cria o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. A Constituição de 1934, foi a primeira a assegurar a liberdade sindical, salário mínimo, jornada de oito horas, repouso semanal, férias anuais, remuneradas, proteção do trabalho feminino e infantil e isonomia salarial.

Houve uma crescente automatização das atividades manuais nas indústrias em geral, foram substituídos a força braçal, por máquinas, vindo as máquinas substituir a mão-de-obra.

A criação da nova empresa, surge com a proposta, de modificar o papel do homem na nova economia (negócios), colocando-o como “cabeça de obra”. As mãos tem como papel complementar a interface das pessoas, para se apertar botões. O novo papel é o de administrar, dirigir, regular as máquinas e equipamentos. Nas indústrias, as pessoas sempre foram tratadas como mão-de-obra, mas aqui o foco principal é a aplicação do conhecimento para se obter qualidade e satisfação do cliente, e não mais a força muscular, horas desgastantes de serviços para se produzir. Mais que administrar, é dar valor e realizar melhorias constantes, exigindo das pessoas mais criatividade e empreendedorismo.

O novo profissional, esse chamado de colaborador, não pode mais ser medido, e pago por horas, não consegue se medir criação. O colaborador, que como o colono substituiu a economia escravista, deve ser remunerado por resultados, o que significa comprometimento. Mas comprometimento não se consegue, com horas excessivas de trabalho, baixa remuneração, ausência de benefícios. Comprometimento conquista-se com vinculação de remuneração a resultados, com participação nas decisões, com responsabilidade, com ambiente adequado, onde o colaborador sinta prazer em estar todos os dias. Onde trabalhar seja algo mais que seu sustento, que seja agradável, desafiador e divertido.

Como as máquinas precisam de ambientes com ar-condicionado (temperatura e pureza adequada), sem as quais não funcionam, o colaborador criativo, empreendedor e comprometido, também precisa de um ambiente adequado, desafiador e respeitoso.

A empresa tem como objetivo, ter um colaborador completo, não só com as mãos, mas trazendo para a organização seus corações e mentes. Não se utilizando apenas

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