Relações laborais

14 Nova Iorque e Boston foram os primeiros cidades americanas a contar com o recurso auxiliar ao processo educacional, em 1908. Era sempre baseada na concepção da pratica individual, idealizada por Mary, que vai ganhando mais ênfase sobre as relações familiares e tratados individualmente, para ela só tratando um individuo individual que se chegaria a atingir a reforma do caráter e sua reintegração, o que de certo modo era bom aos olhos da burguesia, pois assim, controlaria a classe do proletariado e sobre a massa pauperizava, era uma forma de alienação, assim a ação social supria as demandas do Estado Burguês, assim garantia a expansão do capitalismo. Tudo isso resultou em um estreitamento com S.O.C , o que contribui para a racionalização do S.S. No ano de 1915, N.I Já contava com mais de 3.000 agentes atuando em instituições publicas, usando como método a abordagem individual. Porém ainda era preciso mais, então a S.O.C, levantou campanhas em busca de novos interessados.

15 Profissionais de áreas diversas se juntaram em prol das campanhas, contribuindo assim para a divulgação da pratica social, dirigiram principalmente ao segmentos de mulheres protestantes e de outras associações, consiguindo assim um grande números de voluntárias, então o S.S, fosse marcado por uma profissão estritamente feminina

16 Seu processo de racionalização alavancou, indo muito alem da instituições publicas para as particulares, resultando no crescimento de demandas para os cursos de qualificação. De olha nas novas demandas da profissão a S.O.C, realizou o primeira conferencia nacional de trabalhadores sociais, em Nova Iorque, 1916, na ocasião Mary apresentou a proposta de um nome a profissão denominada “Trabalho Social”. Existiam duas correntes de idéias “sociail service”, da Europa e “social work”, na América, de onde denomina o pensamento de Richmond.

17 Parte da Sociedade achavam que o termo work, caracterizava melhor a idéia da profissão, diferenciando as diferenças existentes, com base nas motivações pessoais e religiosas, muitos ainda presos as idéias antigas do S.S, por uma outra visão o termo se encaixaria na concepção defendida pela S.O.C, pois o termo significaria realização pessoas ao agente, a re-criação intelectual, do que a própria remuneração.

18 Trabalho referia-se a essencialmente a venda da força de trabalho, garantia do viver biológico, voltada aquela conotação de suprir as motivações, relacionadas a realização pessoal e existencial, com base nestes termosa S.O.C, via a atividade social acima de tudo era um exercício de oficio, voltado para a doação pessoal, então a remuneração era de pouca importância e a inserção do S.S atendia mais uma idéia da divisão do trabalho a exigência de uma sociedade que se encaixava no capitalismo do nos próprios agente.

19. Aprovados os termos trabalho social e trabalhador social passaram a ser usadas frequentemente, porem os outros termos continuaram a ser empregados pela S.O.C européia, pois para elas eram um lema “ Fazer bem o bem”, vinculadas ainda ao assistencialismo, sua forte ligação com a igreja católica, era o motivo de influencia, ficando evidente a identificação do serviço social com a doutrina social da igreja, por vários fatores a igreja tornou-se a ocupar questões referentes