Requisitos financeiros, políticos e sociais da organização

Produção Textual Interdisciplinar Individual

Trabalho apresentado ao Curso de Administração de Empresas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Comportamento Organizacional; Homem Cultura e Sociedade; Comunicação e Linguagem; Fundamentos e Teoria Organizacional.

Prof.(s) Karen Manganotti, Márcia Bastos, Mônica Maria da silva, Sebastião Oliveira e Wilson Shances.

Querência-MT

2014

INTRODUÇÃO

Com resposta as novas exigências financeiras, politicas e sócias, as organizações passaram a investir de forma mais sistemática nas relações estabelecidas entre atividades empresarial, empregados, investidores, fornecedores, consumidores e sociedade. As empresas estão focando suas atenções em princípios fundamentais com a éticas e a qualidade de tratar as questões internas e externas. Ao agir desta forma privilegiando os negócios a organização se legitima na sociedade e agrega valores positivos a imagem empresarial.

DESENVOLVIMENTO

No mundo globalizado em que vivemos a Comunicação passou a ser um ativo relevante na construção da imagem e da reputação de uma companhia, que deve sempre visar à transparência, acessibilidade e igualdade, informando e percebendo as necessidades do público interno e externo desta.

Com a abertura de capital feita pelas empresas, torna-se cada vez mais necessário um organização da gestão destas empresas, haja visto que o investidor não é um simples cliente ou funcionário, mais sim um sócio que investiu nesta empresa com objetivo de retorno.

Os investidores têm acesso a milhões de informações em tempo real, o que gera a necessidade das empresas principalmente de capital aberto a tornarem a comunicação padronizada, clara, coerente e adaptada a cada tipo de público essencial para estas as empresas se destacarem. Para alcançar estes objetivos, a empresa precisa dispor de ferramentas de gestão, de forma a padronizar a comunicação e atender todas as necessidades do mercado.

Um gestor hoje dispõe de sistemas de informações que permitem a obtenção de dados sobre cotações, índices, projeções e múltiplos, as áreas de RI atualmente podem fazer uso de ferramentas mais sofisticadas para medir a eficácia de sua ação, como, por exemplo, estudos de percepção.

Essas ferramentas apresentam avaliações de analistas e investidores que são feedbacks importantes, mas um questionamento pode ser feito: será que, isoladamente, estas ferramentas conseguem medir a eficácia de atuação de uma área de RI? Se entendermos o conceito de eficácia como ligado à consecução de objetivos, a resposta a esta questão é não! Para medir a eficácia é necessário que haja objetivos, ações e que os efeitos destas ações sejam monitorados em função dos objetivos estabelecidos.

Sob esta ótica, mais importante do que a aplicação de ferramentas de controle é sua integração em um modelo sistêmico. Este modelo deve abranger a definição de objetivos e seu desdobramento em estratégias de gerenciamento da base acionária que, por sua vez, gera políticas que irão nortear a comunicação e o relacionamento com o mercado. O processo de monitoramento de mercado fecha e, ao mesmo tempo, reinicia o ciclo planejamento-execução-controle-replanejamento, realimentando todo sistema de gestão das empresas.

Na narrativa “Relatos diferentes”, de Roberto Rokermann, são citados empresas que utilizam as ferramentas de gestão, conseguem apresentar uma comunicação compatível ao que pede o mercado. Ferramentas que são um conjunto de normas e funções cujo objetivo é disciplinar os elementos de produção e submeter a produtividade a um controle de qualidade, para a obtenção de um resultado eficaz, bem como uma satisfação financeira.

Como desafio para as empresas a conquista de níveis cada vez maiores de competitividade e produtividade, e introduz a preocupação crescente como a imagem institucional . A tecnologia das empresas no mercado tem se definido por novos parâmetros . As empresas passaram a investir em qualidade de produto e serviços, num aprendizado dinâmico que se volta para os processos de produção, para o tratamento das relações compreendidas na atividade empresarial, com empregados, fornecedores, consumidores, comunidade e sociedade.

Empresas socialmente responsáveis estão melhor