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Resenha Critica

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Por:   •  24/11/2013  •  704 Palavras (3 Páginas)  •  598 Visualizações

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BUARQUE, Cristovam. Reaja Editora Garamond, 2012.

Resenha

Cristovam Ricardo Calvacanti Buarque, Casado, nasceu em Recife, 20 de Fevereiro de 1944, engenheiro mecânico, economista, educador, professor universitário, e politico brasileiro filiado ao PT.

Esta é uma obra que aborda um tema sobre a indignação de defesa dos jovens no que se relaciona o nazismo e capitalismo; refletindo sempre nas desigualdades sociais entre pessoas e ambientes, a indiferença do mundo no que se retratam as ineficiências consequentemente com as injustiças de todo o sistema financeiro.

Nos mostra como deveríamos ser mais dinâmicos no que se fala em questão mundial e relatos vivenciados no cotidiano diário de nossas vidas, Podendo nos direcionar a valores excepcionais, coisas e pessoas dominantes, tentando reagir contra imorais desigualdades com direitos a vida qualidade e educação.

Sempre posicionamos o costume de sempre, o mesmo facilitando a coletividade de laços monótonos e iguais, deixando nos levar no mau costume de estearmos sempre no mesmo “tablado” estrutural de vida.

Refletindo a questão da educação moral, sobretudo, a persistência de uma renda e melhoramento dos pais. Tentado lutar pelo o democrático, e, suas visões para que se tornem necessários, o funcionamento de entidades funcionais privadas, e, para que se torne a cada dia desnecessárias, com grande avanço da qualidade do setor publico em nosso país.

O progresso sempre foi um dos mais avanços e intervenções do mundo globalizado de ideias, quando o Condorcet e Hegel imaginaram, o que poderia ser absurdo: o que seria melhoro de ontem.

Contundi os iluministas, utopistas, juntamente com socialistas no século XIX,construíram o humanismo moderno, sobre a ideia do progresso. Dentre estes são existentes também conceitos contrários, sobre o mesmo, com outras derivações e valores dos mesmos, sobre o progresso.

Apesar de que é baseado no crescimento econômico, contudo consumindo a vida de cada ser humano destruindo o desequilíbrio ecológico, com a fundamentação de aumento, e produção dos bens materiais privados e de curta duração.

O reagir também nos transparece sempre na lembrança e concentração que somos todos responsáveis, por ações, ou por agir, sobre elas no que se refere a alienação e omissão de fatos.

Toda estrutura mundial nos concentra em um mundo mais relevante de insensibilidade, aceitação no campo de pobreza, fome. Doença e morte devido a não sobrevivência. Ou talvez pelo o fato de estacionarem em uma intelectual magreza de privações e educação.

O modernismo que nos tenta impor apenas, porque é novo sem embasamento estético ou ético para justificação, mostrando sempre com não devemos classificar como bom e belo, pois existentes significados etimológicos, com armas podendo ser necessárias para a defesa e riqueza, existente e assim não aumenta-la.

Assim como muralhas cercando uma mansão aumentando o sossego de moradores prisioneiros, servem para afastamento de indesejáveis, não para tornar a vida mais alegre.

Com o reagir se sua lógica irracional e sua insensibilidade que assim imposta ao tempo, tomando conta de nossas mentes, com a ideia de que felicidade seja um sinônimo de consumismo, derivando essa visão intrínseca, a nossa humanidade

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