Resenha Oficina Do Empreeendedor
Dissertações: Resenha Oficina Do Empreeendedor. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jumata • 17/9/2013 • 1.333 Palavras (6 Páginas) • 2.312 Visualizações
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RESENHA DO LIVRO: OFICINA DO EMPREENDEDOR
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RESENHA DO LIVRO: OFICINA DO EMPREENDEDOR
O livro Oficina do empreendedor é divido em doze capítulos esta resenha será dos capítulos 1 e 2. No primeiro capítulo o autor Fernando Dolabela o descreve como: Formar empreendedores, e não empresas. São abordados alguns temas: autorrealização, estimular o desenvolvimento, incidir no desenvolvimento local, apoiar a pequena empresa, ampliar a base tecnológica, responder ao desemprego, apontar armadilhas a ser evitado, reorientar o ensino brasileiro, velocidade das mudanças, tendências internacionais, o profissional que o mercado exige, ética, cidadania, duas formas do empreender e empreendedorismo e desenvolvimento. Alguns dos motivos a ser entendidos pelos futuros e atuais empreendedores.
A autorrealização está ligada com o prazer do empreendedor em realizar aquela função, de estar feliz em saber que o seu empreendimento está funcionando como deveriam, alguns pensam como o ditado popular o olho do dono que faz engorda gado, a empresa cresce e dá lucros. Sendo que outros donos preferem que alguém tome conta da empresa e só estará no final do mês para receber os lucros. De acordo com o autor “ (...)Talvez seja muito difícil encontrar um empreendedor que queira se aposentar(...)”.
Para Maslow a autorrealização está no ponto da sua pirâmide em que é a realização pessoal, quando o individuo desenvolve habilidades e está satisfeito. O segredo é apaixonar-se pelo que faz para alcançar esta satisfação interior.
Os temas abordados pelo Fernando são fatores interligados que o empreendedor necessita de compreensão para alcançar. Como os assuntos estimular o desenvolvimento e incidir no desenvolvimento local em que é relatado o desenvolvimento econômico no período de 1970 e por diante. O empreendedor tem a necessidade de conhecer o ambiente, perceber as oportunidades que o mercado oferece, fazendo crescer o seu potencial perante a sociedade e contribuindo para o crescimento do país.
O desenvolvimento para os micros e pequenos empresários ocorreu por conta de crises financeiras e os empreendimentos pequenos foi o que segurou a economia em 1980 e o ambiente acabou acolhendo-os, dando melhorias a esses empreendedores seja financeira e apoios necessários para se manter no mercado.
O empreendedor deve ter uma rede de relações, parcerias, ficando atento as necessidades, por isso é necessário um estudo visto que ninguém nasce sabendo , mas se adapta ao seu meio.
Apoiar a pequena empresa é tarefa essencial, pois ela tem um grande poder econômico no país e trazem melhorias tecnológicas, diminui a taxa de desemprego e outros. Baseado na pesquisa do SEBRAE em parceria com o Dieese, entre 2000 e 2011. 51% delas estão na região Sudeste. Quase 24% estão na região Sul e outros 15%, no Nordeste. Na região Norte está 3,5%, enquanto 7% estão no Centro-Oeste. Atualmente, o Brasil tem mais de 6 milhões de micro e pequenas empresas, que totalizam 99% dos negócios do país. As pequenas empresas geram quase 15 milhões de empregos formais. Por isso, os pequenos empreendedores são tão importantes para a economia, visto que perceberam e entenderam e a carência das grandes empresas e a partir daí se estabeleceram no mercado.
Os temas a seguir são marcados pelos principais pontos:
Ampliar a base tecnológica – a partir do século 20 a tecnologia veio como parceira das empresas trouxe melhorias e modernidade. E para os novos empreendedores palavra chave é o conhecimento.
Responder ao desemprego - por causa das mudanças no cenário empresarial os pequenos e médios empreendedores estão mais exigentes precisando de funcionários mais qualificados, que tenham atitude em resolver situações sem a necessidade de ser cobrado para isto, ele tenha percepção.
Apontar armadilhas a ser evitado – para não cair nessas armadilhas como já foi dito anteriormente é importantíssimo analisar o negócio, pesquisas antes e durante a implantação da empresa, pois atualmente muitas delas fecham as portas nos seus dois primeiros anos de vida. Pois, não fizeram um plano de negócio, não planejaram.
Reorientar o ensino brasileiro, velocidade das mudanças, tendências internacionais e o profissional que o mercado exige, o meio empresarial tem mudanças constantes por isso que com base para os futuros empresários ou funcionários
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