Resenha critica sobre motivação na aula de educação fisica no ensino medio

RESENHA CRITICA SOBRE MOTIVAÇÃO DA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO.

A educação física na escola tem como função principal conduzir as diversas amostras que compõem a cultura corpórea do movimento para as crianças e adolescentes. Para tanto, é respeitável que haja uma motivação dos educandos para que compartilhem das aulas. Nesta ponto de vista, o informação sobre os fatores que aproximam e afastam os educandos das aulas de educação física necessitam fazer parte das inquietações dos docentes.

    Motivar os educandos é uma forma de auxiliar a ampliar suas habilidades, de tal maneira as corporais, motoras, cognitivas, afetuosas, verbais e psíquicas, o desempenho humano é levado por precisões, importâncias e impulsos provenientes do meio ambiente e uma pessoa motivada a concretizar certa atividade poderá ter modificações na concepção da aprendizagem e de sua execução nas celeridades motoras.

A desmotivação dos docentes em fornecer novos teores aos educandos, é cogitado nomeadamente com os desportos por meio de jogos, sem lecionar aos adolescentes as metodologias dos movimentos. Verifica-se que as aulas de educação física não permanecem ficando tão motivadoras no ensino médio, pois os educandos decorrem continuamente os mesmos teores desde o ensino fundamental, constituindo o desporto o mais fornecido. O mantimento do desporto como fundamental teor da educação física, este fornecido de formato mecânico, repetitivo e técnico, muitas vezes regressado para o resultado o que colabora para a frustação e eliminação da maior parte dos educandos que não aprovam ao aspecto estabelecido dos esportes.

O educando está motivado ou desmotivado em colocação da definição que apresenta para ele as tarefas escolares. Deste modo pode-se alegar que uma escola tem qualidades de patrocinar a motivação ou a desmotivação de seus educandos, que uns docentes podem ser mais motivadores que outros na mesma matéria e que o mesmo educando pode encontrar-se mais motivado em uma escola do que em outra.  A deficiência de desmotivação da docente influência o educando, deste modo o educador tem que encontrar-se continuamente motivado para obter o sucesso de suas lições e a motivação dos educandos. O docente de educação física tem que ser inventivo, empregar metodologias diversificadas para suas aulas para não existir desmotivação por parte dos educandos, induzindo importância as probabilidades, informação prévio e precisões dos educandos. A motivação está conexa à vocábulo motivo, se os educandos não apresentarem um motivo para cometer as aulas então não permanecerão motivados o autossuficiente. Como mentor, docente de educação física ou especialista, resgatar o papel essencial de entusiasmar a motivação dos educandos. A comportamento do docente durante a aula, inspira inteiramente o educando, partindo além do seu artifício, mas sim da sua analogia com o mesmo. Determinadas modos podem promover e mover o educando para a aprendizagem, volvendo a aula uma experiência expressiva e positiva. Uma dessas modos pode ser o feedback, um feedback aproxima-se a ser afetuoso se incorporadas se existir suscetibilidade e finalidade aberta de auxiliar o outro a prosperar, de cooperar para seu progresso.

A encargo das escolas e dos docentes na motivação dos educandos não pode perpetrar com que se perca de que essa própria motivação para a aprendizagem ao mesmo tempo é afeiçoada em conjunções não-escolares, como a família, a classe social e a cultura. Admitindo de tal modo a seriedade da exterioridade afetiva, explorada especialmente na disciplina de educação física, pois essa analogia docente educando admite a informação da realidade do educando. Muitas vezes o docente valer-se de táticas que laboram com ampla parte da classe, porem determinados educandos não são obtidos. A informação desses fatores exteriores, faz com que o docente envolva o educando mais perfeito e até deixe de se incriminar pelo desprendimento do mesmo. Ou que possa aproveitar desse conhecimento para arriscar-se distintas estratégias, afim de que alcance todos os educandos, ainda que não todos durante todo o período.