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Resenha Crítica Políticas Educacionais para o ensino básico : política de inclusão, o financiamento.

Por:   •  18/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.287 Palavras (10 Páginas)  •  1.074 Visualizações

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 1 - Políticas Educacionais para o ensino básico : política de inclusão, o financiamento.

Segundo faz uma critica ao desempenho do poder publico onde retém ao setor privado apontado como mais competente para educação onde crucial o papel social de escola. Onde será a função do estado formar o trabalhador, ou construir um espaço de formação do cidadão onde sua principio seja desenvolvido para uma vida social.

Os neoliberais criticam o fato de a escola publica manter o monopólio do ensino gratuito.Sugerem que o Estado de ao pais cheques com valor, necessário para manter o estudo dos filho, assim as escolas publicas, não receberiam com o recebimento desses valores com uma escola privada. A realidade social marcada pelas desigualdades no exercício da cidadania tem reflexos na educação e faz emergir o debate acerca da educação que queremos, considerando que não é possível abordar a inclusão sem ter presente o processo de exclusão. A partir da ideia da educação inclusiva como um novo modo de pensar a educação, a inclusão provoca o exercício crítico, estimula a formação de professores, coloca a desafio de repensar a escola e planejá-la para que se torne efetivamente aberta às diferenças.

A educação inclusiva é tema atual no contexto da política educacional do nosso país, leis e diretrizes inspiradas na concepção de direitos humanos suscitam mudanças no sistema educacional em todos os níveis e orientam para a garantia da equidade no processo educacional, fazendo avançar a responsabilidade da escola com a promoção da cidadania.

Na busca de caminhos que conduzam a construção de uma escola de qualidade para todos, educadores têm enfocado propostas concretas para construção de sistemas educacionais inclusivos que justificam perseguir os pressupostos da educação inclusiva como resposta às exclusões. Os caminhos para o desenvolvimento de práticas educacionais inclusivas apontam para a necessidade de ampliar as pesquisas e estudos nesta área do conhecimento, bem como para a importância do trabalho colaborativo entre os professores e demais profissionais da educação de forma que a própria escola vá transformando suas relações, metodologias e estratégias, compondo um projeto político pedagógico para a inclusão educacional.

Nesta perspectiva, este artigo suscita reflexões acerca do significado das mudanças estruturais da escola para uma redefinição das concepções, atitudes e práticas para efetivação da educação inclusiva. O enfoque é na inclusão como movimento de transformação, trazendo a gestão educacional como elemento dinâmico e impulsionador da inclusão e no desenvolvimento do programa Educação inclusiva: direito à diversidade do Ministério da Educação, com o objetivo de disseminação das políticas públicas de educação inclusiva com vistas a expandir nacionalmente as ideias de participação e valorização da diversidade, a luz do paradigma da inclusão.

Inclusão e transformação

A inclusão significa a transformação do sistema educacional, de forma a organizar os recursos necessários para alcançar os objetivos e as metas para uma educação de qualidade para todos. Compreendida enquanto movimento de transformação, a inclusão é um processo e se fundamenta em três fatores: o primeiro é a presença do aluno na escola enquanto sujeito de direito, estar na escola, junto aos demais colegas da sua faixa etária e na sua comunidade; o segundo é a participação, o relacionamento livre de preconceito e discriminação, em ambiente acessível para que realmente todos participem das atividades escolares, com um currículo aberto e flexível; o terceiro fator é a construção de conhecimentos, que significa o aluno estar na escola, participando, aprendendo e se desenvolvendo.

A escola inclusiva é uma escola preparada para identificar e eliminar as barreiras que impedem o acesso dos alunos ao conhecimento, efetivando mudanças que iniciam na construção do projeto político pedagógico e na gestão para a participação, fatores determinantes para a consolidação da proposta. Portanto, inclusão é a transformação da escola a partir de um conjunto de princípios, como a valorização da diversidade como elemento enriquecedor do desenvolvimento pessoal e social, o desenvolvimento de currículos amplos que possibilitem a aprendizagem e participação de todos, o respeito as diferentes formas de aprender, o atendimento às necessidades educacionais dos alunos, a acessibilidade física e nas comunicações e o trabalho colaborativo na escola.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) é marcada pela abertura de possibilidades para a realização de transformações no currículo escolar, apresenta conceitos de flexibilização e inovação, orientados por concepções pedagógicas relacionadas diretamente à aprendizagem dos alunos, onde todos os processos da escola estão presentes, desde princípios, procedimentos metodológicos, avaliação, definição e desenvolvimento de conteúdos. O princípio da gestão democrática, além de ser um preceito legal, constitui-se numa exigência ética e política, possibilitando, cada vez mais a participação da sociedade no planejamento e acompanhamento das políticas educacionais, implementadas pelos sistemas de ensino no País.

Análise crítica do texto: Centralização/descentralização na organização da educação brasileira

Segundo o texto ele da ênfase com a escola nos primeiros anos onde o Ministério da Educação e Saúde Publica (mesp) implantou uma ação mais objetiva sobre a educação oferecendo uma estrutura mais orgânica aos ensinos secundário comercial e superior.

Onde aconteceu a centralizada a ação ou desempenho tratam pela qual se encontra organizada a sociedade, como se Ada educação assegura a coisas social e como si da o fluxo de poder na sociedade militar e no Estado explorando aspectos como os partidos políticos e a administração, daí sua relação com o processo de democratização conflitos da educação nacional.

A organização da educação brasileira escola no vista se deu por Anísio Teixeira que foi defensor da descentralização por meio do mecanismo de municipalização a descentralização educacional contribuía para a democracia e para a sociedade industrial.

A  escola novista acreditavam que a municipação do ensino primário construía uma reforma administrativa ou pedagógica.

As principais alterações realizadas pelos novos administradores oposicionistas tiveram como meta a descentralização da administração, como formas de gestão democrática da escola, com participação de professores de funcionários , de alunos e de seus pais e também com a eleição direta de diretores.

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