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Resumo A Arte Da Guerra

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Por:   •  16/5/2014  •  1.403 Palavras (6 Páginas)  •  692 Visualizações

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A Arte Da Guerra SUN TZU

No período dos estados guerreiros a cerca de 500 anos a.C um poderoso general - filosofo chamado Sun tzu redigiu um compacto manual intitulado a arte da guerra. Esse texto sobre artes marciais veio a se tornar um livro de profunda influencia no pensamento de homens e nações.

A arte da guerra além de se tratar das estratégias militares é também um livro de filosofia, com forte influencia no taoísmo.

A guerra é um assunto de vida ou morte para um Estado, deve então ser seriamente estudada, baseia-se no ardil, um bom comandante sempre dissimulará as suas reais condições com o intuito de ludibriar o inimigo e criar as condições de vitória.

Os custos de uma guerra são muito elevados para qualquer estado, a manutenção das tropas por longos períodos de tempo leva um reino à ruína. Assim, a chave da guerra está na vitória e não na sua prolongação. Na guerra, o objetivo é tomar o Estado intacto. A habilidade consiste em derrotar o inimigo sem lutar. Portanto deve-se primeiro atacar a estratégia do inimigo; em seguida deve-se romper as alianças dele; o melhor passo seguinte é atacar seus exércitos.

A pior atitude é cercar uma cidade, pois isso consome recursos e tempo.

Aquele que consegue tomar o império intacto, não cansa suas tropas e domina a arte da estratégia ofensiva.

Os homens letrados na guerra podem fazerem-se invencíveis, mas não podem ter certeza da vulnerabilidade do inimigo. Assim, é possível saber vencer, mas não se garante conseguir vencer.

O exército que se mantém em prontidão, será mortífero ao desferir o golpe. O general que for habilidoso extrairá a vitória da situação, aproveitando o potencial de seus homens, mas jamais atribuirá o fardo da vitória unicamente a eles.

O bom general deve ocupar o campo de batalha antes do inimigo. Aquele que primeiro toma a iniciativa leva vantagem. Atraia o inimigo para onde deseja que ele vá. Faça ameaças para que ele não chegue onde deseja ir.

Se o opositor estiver tranqüilo, agite-o; se alimentado, faça-o passar fome; se imóvel, faça-o mover-se. Esgote-o, depois confunda-o. Enquanto o inimigo divide-se, devemos nos concentrar.

Quando tropas se movimentam, devem tornar o caminho tortuoso no mais direto. Deve-se tomar uma rota indireta e lançar uma isca para o inimigo. Assim é possível sair depois e chegar primeiro ao campo de batalha. Mas deve-se ter em mente que tanto a vantagem quanto o perigo são inerentes à manobra. Há ocasiões em que as ordens do comandante não devem ser seguidas.

Mesmo aquele que conhece o terreno, fracassará se não conhecer as nove variáveis. Sempre deve levar em contra os fatores favoráveis e desfavoráveis.

Na guerra, não se deve esperar que o inimigo venha, mas estar pronto quando ele chegar. Devemos nos preocupar também com os tipos de terrenos conforme sua natureza que são classificados como acessível, traiçoeiro, irregular, apertado, profundo e distante.

Já no que diz respeito ao emprego de tropas, o terreno pode ser classificado como dispersivo, fronteiroso, chave, comunicante, focal, perigoso, difícil, cercado e mortal.

Quando se luta dentro do próprio território, esta é uma situação cômoda. Não ataque antes que o inimigo tiver penetrado bastante em seu território.

Quando se luta em território inimigo, mas não se avançou bastante, esta é uma situação simples. Nesta situação, nunca pare de avançar.

Um terreno de ocupação vantajosa tanto para mim como para o inimigo está numa situação crítica. Deve-se sempre avançar primeiro e nunca atacar se o inimigo estiver na vantagem.

Aquele que tem uma boa estratégia ataca por todos os lados. Atraia o inimigo sendo tímido como uma donzela. Depois o ataque rapidamente como uma lebre.

Considerando os custos que a guerra traz e o tempo que ela consome, é imprudência recusar-se a comprar informações sobre o opositor.

É impossível vencer sem ter informações prévias do inimigo. Elas não podem ser obtidas através de conjecturas, superstições ou forças sobrenaturais. Só podem ser obtidas com aqueles que conhecem bem a situação do inimigo.

Os cinco tipos de espiões. O espião local é o camponês nativo. O espião interno é aquele que é oficial do inimigo.

Quando esses cinco tipos de agentes atuam simultaneamente sem ser notados

São chamados meada divina, constituindo um dos tesouros do soberano.

Um exercito sem espiões é como um homem sem olhos e sem ouvidos.

A Arte Da Guerra SUN TZU

No período dos estados guerreiros a cerca de 500 anos a.C um poderoso general - filosofo chamado Sun tzu redigiu um compacto manual intitulado a arte da guerra. Esse texto sobre artes marciais veio a se tornar um livro de profunda influencia no pensamento de homens e nações.

A arte da guerra além de se tratar das estratégias militares é também um livro de filosofia, com forte influencia no taoísmo.

A guerra é um assunto de vida ou morte para um Estado, deve então ser seriamente estudada, baseia-se no ardil, um bom comandante sempre dissimulará as suas reais condições com o intuito de ludibriar o inimigo e criar as condições de vitória.

Os custos de uma guerra são muito elevados para qualquer estado, a manutenção das tropas por longos períodos de tempo leva um reino à ruína. Assim, a chave da guerra está na vitória e não

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