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Resumo Dos Capítulos 1, 3 E 5 Do Livro "FREAKOMONICS - Lado Oculto E Inesperado De Tudo Que Nos Afeta"

Casos: Resumo Dos Capítulos 1, 3 E 5 Do Livro "FREAKOMONICS - Lado Oculto E Inesperado De Tudo Que Nos Afeta". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/10/2014  •  751 Palavras (4 Páginas)  •  1.874 Visualizações

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Resumo dos capítulos 1, 3 e 5 do livro “FREAKOMONICS – Lado oculto e inesperado de tudo que nos afeta”

Capítulo 1 – O que os professores e os lutadores de sumo tem em comum?

Levitt e Dubner tratam da corrupção, onde ela teve inicia. Ele afirma que todos nós somos trapaceiros e queremos tirar vantagem eu tudo que podemos, esta na natureza humana segundo ele. Expõe também como os incentivos ao invés de cumprir um papel vantajoso toma um rumo oposto sendo um fator que induz a corrupção. Os autores expõem distintas situações, falam de professores de Chicago que trapaceiam nas notas de alunos para aumentar o nível da turma, e mostrar um bom desempenho em seu trabalho. Porem não é apenas para mostrar bom desempenho, e sim por que bom desempenho garantia recompensar, gratificações e elogios. Os professores trapaceiros foram descobertos e demitidos. Sendo assim pode se dizer que, o risco de serem descobertos valia apena em relação aos incentivos que receberiam caso tivessem a melhor turma.

Então tratemos de uma forma diferente de trapacear, os lutadores de sumo, também trapaceiam só que pior ainda muitos trapaceiam para perder. Parece um pouco estranho e inaceitável mais ocorre e também por causa de incentivos. No sumo existe um Ranking dos 50 melhores e quem estiver entre esses 50 tem privilégios, o que podemos chamar de incentivo a trapaça. Em um torneio o lutador que quiser se manter no ranking dos 50 melhores deve conseguir 8 vitórias, o lutador que não tem mais chances de conseguir 8 vitórias não tem mais nenhum incentivo no torneio para ganhar, já o lutador que tem chance de completar as 8 vitórias fará de tudo para ganhar.

Portanto o que leva tanto os professores quanto os lutadores de sumô a trapacearem é os incentivos recebidos.

Capítulo 3 - Por que os traficantes continuam morando com as mães?

Quando o crack surgiu ao longo dos anos 90, os noticiários começaram a anunciar que tal atividade ilícita era a atividade mais lucrativa nos Estados Unidos. Então em torno disso Sudhir Venkatesh passou 6 anos dentro de uma comunidade de tráfico em Chicago para saber como tudo funcionava e o motivo pelo qual a atividade ilícita mais lucrativa dos EUA continuava proporcionando os envolvidos a viver naqueles lugares pobres e muitas vezes com as suas mães.

Durante os 6 anos de pesquisa ele teve acesso a um livro com 4 anos de contabilidade daquele tráfico e percebeu que o esquema funcionava basicamente como a maioria das empresas americanas. Quase a metade de que se ganhava com o trafico ficava com o que tinham “cargo” mais alto que eram chamados de membros do conselho eram 120, mas representavam apenas 2,2% do total de membros, estes ganhavam $500 mil por ano. Um dos lides de uma das franquias chegou a receber 100 mil por ano. Os chamados “executivos” que eram o tesoureiro, responsável pelo dinheiro, um mensageiro, responsável por comprar as drogas do fornecedor e um “xerife” que era responsável pela segurança da quadrilha, esses ganhavam $700 por mês. E por fim os vendedores de rua, chamados de solfados ganhavam apenas $330 por mês.

Ou seja, os beneficiados era apenas os que estavam no topo. O restante não teria mesmo condições de sair das condições de pobreza e não morar mais com as suas mães.

Capítulo 5 - O que faz um pai ser perfeito?

Esse capítulo do livro trata da influencia que os pais tem sobre seus filhos. Bons país formaram bons filhos maus pais formarão maus filhos. Assim o livro fala basicamente de questões relacionadas ao desempenho escolar infantil, de acordo com estudos americanos houve uma diferenças significativas entre brancos e negros em relação ás notas. Uma possível explicação para essas diferenças equivaleria ao fato de ocorrerem pressões internas a grupos de negros que desestimulassem alguns comportamentos que são desejáveis pela sociedade, como o bom desempenho escolar, por exemplo. Jovens negros que fossem contra essas pressões, poderiam ser identificados como "agindo feitos brancos”, podendo sofrer punições físicas e morais por isso.

Levitt ao abordar a diferença entre notas de alunos brancos e negros, muitas vezes segundo ele não é o fato de ser branco ou negro que determina essa diferença, e sim outros fatos como os lares de baixa renda e a baixa instrução das crianças negras em sua grande maioria.

A relação da nota escolar com os pais é o que eles são e não o que eles fazem, pais bens sucedidos, saudáveis e felizes tendem a ter filho que vão bem na escola.

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