Resumo do Livro Ética Globalizada & Sociedade de Consumo
Por: Wilder Rodrigues • 3/9/2020 • Resenha • 1.207 Palavras (5 Páginas) • 607 Visualizações
Resumo do Livro: Ética globalizada & Sociedade de consumo
Autor: Júlio José Chiavenato – Editora Moderna 2015
O livro se divide em: Introdução, Capítulo 1: O velho vestido de novo, Capítulo 2: Países periféricos e globalizados, Capítulo 3: Democracia e globalização, Capítulo 4: O mundo do espetáculo, Capítulo 5: Consolidando as desigualdades, Considerações finais, Possuindo no total 104 páginas.
Capítulo 1: O velho vestido de novo.
Por causa dos avanços científicos e tecnológicos que começaram a surgir no século XIII, especialmente a bússola, o mundo pode então ser capaz de se globalizar, a globalização é algo antigo, diferente do que muitos pensam, ela surgiu no século XVI, quando os portugueses puderam fazer grandes viagens ao redor do mundo com suas novas caravelas, mais potentes e capazes que as anteriores, depois que o Brasil foi descoberto, ele passou a ser o centro das disputas, por causa da sua terra repleta de riquezas e biodiversidades o Brasil esteve à mercê dos colonizadores nessa época.
Hoje em dia, a tecnologia evoluiu de tal forma que as notícias, a mercadoria e as ideias chegam em todo o mundo quase que simultaneamente, as mudanças são tão rápidas, que a língua portuguesa mal consegue acompanhar e termos, expressões estrangeiras para nomear os novos objetos, esse “progresso” todo mudou muito a mentalidade das pessoas, a moral e as ideologias de antigamente não existem mais, a qualidade de vida ficou pior, a violência, as drogas e o desemprego passam a ficar cada vez mais presentes, na era da informática a sociedade foi alienada, importamos mais com o “ter” do que com o “ser”, ou seja, nos importamos mais com o valor material das coisas do que com o valor ético e moral, todo o mundo foi envolvido pela globalização, mas parece que depois disso, todos esquecerem o sentido da palavra solidariedade, pois é o dinheiro que fala mais alto.
Capítulo 2: Países periféricos e globalizados.
Anteriormente o Brasil foi seriamente explorado, e o governo, só ajudou nesse processo, até mesmo existiam leis que ajudavam e incentivavam os “invasores” estrangeiros, enquanto nossos recursos eram explorados, apesar dessa roubalheira, ainda pagávamos por acordos, tudo isso para sermos mais explorados ainda, hoje em dia a mesma situação acontece, mas seguindo o novo conceito do mundo, “somos explorados de uma maneira globalizada”.
No Brasil, o desenvolvimento é muito mais complicado, diferente do que deveria ser, a nossa política é voltada apenas para benefícios pessoais e não para a nação, isso acontece porque não houve nenhum movimento, nenhuma “revolução” ou reviravolta que forçasse as coisas irem em prol do povo, o Brasil foi muito prejudicado nessa parte da globalização, dentre as várias máquinas que vem de fora, a maioria delas são de última geração, vivemos em um momento de “equilíbrio”, cada qual com sua devida alienação, os brasileiros e seu consumismo ideológico, enquanto os ricos compram carros, joias entre outros para mostrar o status que têm, o pobre luta para comprar bugigangas importadas, o processo de globalização fracassou, hoje vemos que o processo de globalização falhou pois éramos para estarmos em harmonia, o rico e o pobre não coexistirem mais, mas a cada ano que se passa, o rico fica mais rico e o pobre fica mais pobre.
Capítulo 3: Democracia e globalização.
Com o avanço da tecnologia a desigualdade aumenta, pois enquanto a classe baixa vai crescendo de pouco a pouco a classe alta evolui desordenadamente levando a uma desigualdade ainda maior, na época do plano real foi uma grande evolução, pois muito brasileiros pobres conseguiram comprar dentadura o que era luxo naquela época, a globalização é a ideologia de consumir com ela podemos dizer que todos são iguais e têm as mesma oportunidades, por meio de propagadas adquire um falso conceito de liberdade e de igualdade até mesmo na política candidatos são praticamente vendidos e no final ainda são eleitos, esses políticos fazem aliança com os pobres, mas quando chegam ao poder negam a eles saúde e educação o qual ocasiona a morte de muita crianças, poucas pessoas votam nos candidatos que propõe mudanças estruturais, mas o resto da população vota nos bonitos ,doutores, ricos que só querem saber de estar no poder e nada mais.
Capítulo 4: O mundo do espetáculo.
A concentração de domínio do mercado influencia o homem no conhecimento de uma forma geral, com isso algumas ideologias acabaram dando a oportunidade ao mercado, a alienação do homem contido por parte do “mundo virtual”, padroniza as pessoas, fazendo-as com que tenham os mesmos conceitos, o mundo virtual, afinal, não transmite os mesmos sentimentos que o lugar onde ocorreu uma morte, por exemplo, a morte é muito utilizada para idolatria, o que abre espaço para a globalização, a mídia aliena o povo, diminuindo sua capacidade de criticar, nesse caso, até o Papa está nessa pra se “promover” a diferença entre “sentir” e “viver” está cada vez mais no mundo globalizado, num acontecimento como esse, onde os sentimentos não padronizados, o consumismo reina no mundo, nesse caso, se colocar sua imagem na imprensa o que se percebe é a alta influência da mídia na globalização, a mídia começa esconder a verdade “por trás do pano, aqui, assim como no capítulo anterior, os sistemas econômicos (capitalismo e socialismo) determinam, ao longo da história, o presente momento de globalização, a mídia incentiva o consumo e seus benefícios de um modo avassalador, no mundo globalizado a aparência exterior dos fatos é a que conta, com a mídia como sua aliada, os partidos políticos também se aproveitam da alienação do povo e se aliam, dividindo o poder .
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