Rivalidade Segundo Porter
Trabalho Universitário: Rivalidade Segundo Porter. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: aljt • 15/4/2014 • 683 Palavras (3 Páginas) • 545 Visualizações
Rivalidade entre concorrentes segundo Michael Porter
Na analise estrutural das indústrias Porter (1986) destaca que há forças externas que influenciam nas regras competitivas do mercado, assim como nas estratégias adotadas pela empresa no seu ambiente competitivo. O autor destaca que há cinco forças que determinaram o potencial de lucro final da empresa: rivalidade entre os concorrentes, poder de negociação dos fornecedores, poder de negociação dos compradores, entrantes potenciais e ameaça de substitutos. Todas essas forças agem como “concorrentes” para a empresa na indústria, podendo ter maior ou menor importância e são definidas como rivalidade ampliada.
A rivalidade entre concorrentes ocorre por pressão ou oportunidade de assumir um novo posicionamento no mercado, é um estimulo entre um ou mais concorrentes que buscam por melhores posições. No entanto não se limitam nesta busca o uso de algumas táticas como concorrência de preço, publicidade, introdução de novos produtos, serviços diferenciados e melhores garantias aos clientes (Porter, 1986)
A rivalidade ainda pode ser definida como consequência de vários fatores estruturais:
Concorrentes numerosos ou bem equilibrados; Quando as empresas são numerosas a probabilidade de dissidência é grande. Porem quando há poucas indústrias e as mesmas encontram-se equilibradas em termos de recursos e tamanho, isto criará instabilidade, essas empresas podem conter recursos que criam retaliações vigorosas na busca por mercado. Por outro lado em um monopólio ou oligopólio, são poucos os enganos sobre a força das empresas, podendo estás estabelecer lideranças e preços. Concorrentes estrangeiros devem ser tratados como concorrentes nacionais para fins de analise estrutural. (Porter, 1986)
Crescimento lento da indústria; Este crescimento transforma o mercado em um jogo de parcelas para as empresas que querem expandir. Isto cria uma instabilidade maior do que quando o crescimento da indústria é rápido, melhorando resultados apenas se mantendo em dia pela indústria. (Porter, 1986).
Custos fixos ou de armazenamento altos; Custos fixos altos criam fortes preções para que as empresas satisfaçam suas necessidades, pois manter o produto em estoque pode ser muito difícil ou dispendioso. O que na maioria das vezes traduz-se em redução dos preços do produto a fim de assegurar as vendas. Este tipo de pressão mantem os lucros baixo de uma empresa. (Porter, 1986)
Ausência de diferenciação ou custos de mudança; Quando o produto ou serviço é visto como de alta necessidade, a escolha do consumidor é baseada no preço ou nas vantagens em serviços proporcionadas pelo produto. A diferenciação do produto cria, para a empresa, isolamento contra a luta competitiva, baseados na preferencia e no sentimento de lealdade dos compradores. (Porter, 1986)
Capacidade aumentada em grandes incrementos; Quando as indústrias decidem investir em grandes incrementos, aumento de produção em escala, isto poderá acarretar em um desiquilíbrio no mercado, aonde a oferta supera a demanda do produto causando uma queda nos preços e no lucro da empresa. (Porter, 1986)
Concorrentes divergentes; Esse modelo de concorrentes possuem estratégias e objetivos diferentes que podem entrar em choque com a empresa ao longo do processo. Tano concorrentes
...