Ruptura do monopólio de telecomunicações
Projeto de pesquisa: Ruptura do monopólio de telecomunicações. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 190680 • 7/10/2014 • Projeto de pesquisa • 3.031 Palavras (13 Páginas) • 216 Visualizações
1. História
A quebra do monopólio de telecomunicações em escala internacional influenciou fortemente o mercado brasileiro. A mudança começou pela divisão do País em áreas de atuação. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), criada para regular o setor, elaborou o Plano Geral de Outorgas (PGO) em abril de 1998. Com isso, o território brasileiro ficou dividido em quatro regiões:
Região I: Nordeste, Sudeste (exceto São Paulo) e Norte (exceto AC, RO e TO);
Região II: Centro-Oeste, Sul e Estados do AC, RO e TO;
Região III: São Paulo;
Região IV: todo o Brasil.
O setor foi dividido em 12 holdings para o leilão do sistema Telebrás, em julho de 1998: três de telefonia fixa local e de longa distância com atuação regional; uma de telefonia fixa de longa distância nacional e internacional; e oito de telefonia móvel.
Segundo esse modelo, a área de atuação da Oi é a Região II, que abrange o Distrito Federal e os Estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
2. Missão, Visão e Valores
2.1 Missão
"Prestar serviços de telecomunicações, informações e entretenimento, com soluções inovadoras, competitivas, globais e com qualidade, que satisfaçam às necessidades dos clientes, buscando sempre maximizar resultados para os acionistas, colaboradores e sociedade, garantindo o desenvolvimento sustentado da empresa."
2.2 Visão
"Ser reconhecida, pelos clientes e pela sociedade, como a melhor e mais completa prestadora dos serviços objeto de sua missão e pela sua conduta ética e socialmente responsável."
2.3 Cultivando Valores
"Nossa razão de existir é maior do que a prestação de serviços de telecomunicações. É a busca da excelência e da inovação."
"Estimulamos a insatisfação com o hoje, de forma a buscar permanentemente a satisfação do cliente e, consequentemente, o crescimento e a liderança no mercado."
"Acreditamos que a aprendizagem contínua e a abertura ao novo são ferramentas fundamentais para o crescimento em um mundo que se transforma a cada dia."
"Encaramos o lucro – mais do que como o dever de remunerar os nossos acionistas – como decorrência de nosso papel na sociedade, enquanto agentes de desenvolvimento e modernização, traduzido na geração de empregos, impostos, renda e qualidade de vida para as comunidades onde atuamos."
"Acreditamos que só com a cooperação entre os colaboradores na organização conseguiremos complementar nossas forças e talentos na busca da liderança no mercado."
"Estimulamos o trabalho em equipe – sem prejuízo da especialização das tarefas e de uma execução disciplinada -, a decisão compartilhada e a livre circulação das informações em um ambiente de lealdade e respeito à privacidade."
"Reconhecemos o direito de nossos colaboradores a uma remuneração justa e competitiva, à qualidade de vida e a um ambiente de trabalho que estimule e reconheça o desempenho inovador."
"Buscamos uma relação de reciprocidade entre os indivíduos e a organização permeada pelo respeito mútuo, onde as necessidades e expectativas individuais possam ser alcançadas em sinergia com o alcance dos objetivos organizacionais."
"Apoiando o respeito à hierarquia, desde que não seja limitador da abertura à participação de todos por meio de sugestões, críticas e idéias."
"Acreditamos no equilíbrio do poder na organização, de forma que o poder de decisão gerencial possa coexistir com a delegação, o mesmo aplicando-se à iniciativa e à cooperação."
"Respeitamos a liberdade sindical e buscamos nortear as relações com os sindicatos, que exercem a representação de nossos colaboradores, sempre dentro dos princípios da ética e da consideração."
"Reconhecemos nossa responsabilidade para com a segurança, a preservação ambiental, o respeito aos direitos humanos, o desenvolvimento sociocultural e o cumprimento do conjunto de leis vigentes no País e em cada Estado em que operamos."
"Estimularemos a diversidade na organização, de forma que ela seja tributária de conhecimentos, culturas e estilos diferentes e, desta forma, mais preparada para atender à diversidade do mercado."
"Estimularemos a criação de uma cultura organizacional que seja resultado das culturas individuais, de forma que todos sintam orgulho de fazer parte da organização, independente de raça, sexo, idade, credo e idéias."
"Buscamos a transparência e adoção de princípios morais de ética tanto nas relações com nossos colaboradores e acionistas, como também na interação com públicos externos, garantindo maior clareza e confiança nos relacionamentos e na tomada de decisão em todos os níveis da Empresa."
3 Sustentabilidade
3.1 Pacto Global
O Pacto Global incentiva a comunidade empresarial internacional à promoção de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.
Veja abaixo os 10 Princípios do Pacto:
3.2 Princípios de Direitos do Trabalho:
Apoiar a liberdade de associação no trabalho.
Eliminar todas as formas de trabalho forçado ou compulsório.
Eliminar todas as formas de trabalho infantil.
Eliminar todas as formas de discriminação no trabalho.
3.3 Princípio contra a corrupção:
Combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e suborno.
3.4 Princípios de Proteção ao Meio Ambiente:
Adotar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais.
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