SISTEMA CONECTADO DE FORMAÇÃO
Tese: SISTEMA CONECTADO DE FORMAÇÃO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: lady31 • 23/4/2014 • Tese • 2.811 Palavras (12 Páginas) • 257 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
INTRODUÇÃO
O propósito do presente trabalho, é fazer uma referencia a situação econômica em que vivemos hoje, abordando assuntos como inflação, taxa de juros, taxa de cambio e como este assunto tem sido apresentado a nós pelas mídias, e também poderá ser verificado como é realizado o estudos com amostragem através das medidas descritivas, índices de mercado para colaborar com o desenvolvimento das empresas na conquista de novos mercados ou para ampliação das áreas de atuação.
Alem das barreiras encontradas, faremos uma síntese da condição das intuições para manter o cliente utilizando de recursos e estratégias sem perder a condição ética estabelecida.
1) Microeconomia e Macroeconomia
Inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.
A variação da inflação inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária.
Todo este processo de oscilação que influencia o mercado econômico, é acompanhado e divulgado pela mídia conforme podemos verificar neste trecho citado abaixo:
“Os economistas do mercado financeiro elevaram, na semana passada, sua previsão para o comportamento da inflação neste ano e em 2014, informou o Banco Central nesta segunda-feira (30) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Os analistas das instituições financeiras subiram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 5,81% para 5,82%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,96% para 5,97%. Neste caso, foi a quarta elevação consecutiva. O BC estimou, nesta segunda-feira, um IPCA de 5,8% para este ano e 5,7% para 2014. (http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/ - 30/09/2013).”
Estas noticias são baseadas nos estudos de mercado realizados na economia local onde existem vários índices que medem a inflação. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).
As possíveis causas da inflação podem ser:
- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;
- Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;
- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.
A elevação da inflação representa o crescimento da taxa de juros, que é o próximo assunto a ser abordado.
A taxa de juro representa o custo de utilização do dinheiro. É, portanto, o preço pago por alguém pela utilização de dinheiro que lhe foi cedido por outra pessoa.
Podem ser distinguidas as taxas de juro ativas e as taxas de juro passivas. No caso das taxas de juro ativas, estas representam as taxas de juro cobradas pelas Instituições Financeiras às pessoas ou entidades a quem concedem crédito. Quanto às taxas de juro passivas, representam as taxas de juro pagas pelas Instituições Financeiras aos seus depositantes. A diferença entre os valores médios destas duas taxas é designada por taxa de margem financeira e representa o ganho das Instituições Financeiras nas operações de crédito e de depósitos.
De forma a medir o ganho em termos de poder de compra dos depositantes, também pode ser distinguida a taxa de juro real e a taxa de juro nominal. A taxa de juro nominal representa a taxa de juro propriamente dita; a taxa de juro real representa a taxa de juro nominal expurgada da taxa de inflação, representando, por isso, o ganho do depositante em termos de poder de compra.
“Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
Depois do aumento dos juros no fim de agosto por parte do Banco Central, para 9% ao ano, o mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica da economia, fixada pela autoridade monetária, em 9,75% ao ano no fechamento de 2013. Em outubro deste ano, o mercado segue acreditando em uma nova alta de 0,5 ponto percentual, para 9,5% ao ano. Para o fechamento de 2014, a previsão ficou estável em 9,75% ao ano na semana passada.” (http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/ - 30/09/2013)
Os principais fatores que influenciam as taxas de juro são os seguintes:
• Taxa de Inflação: quanto maior a taxa de inflação, maior será a taxa de juro nominal de forma a proporcionar uma taxa de juro real positiva ou não demasiado negativa.
• Política Monetária: utilizando a Política Monetária os Bancos Centrais conseguem influenciar as taxas juro através do aumento ou da redução das suas taxas de referência.
• Procura de Moeda: tal como em qualquer outro mercado a procura constituiu uma das determinantes do preço; sendo a taxa de juro o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for a procura de moeda, maior será o seu preço, ou seja a taxa de juro.
• Risco do Devedor: quanto maior for o risco do devedor, ou seja, quanto maior for a possibilidade
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