SOCIEDADE E DIVERSIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL PROCESSO EDUCATIVO NO CONTEXTO HISTÓRICO-FILOSOFICO COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Artigo: SOCIEDADE E DIVERSIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL PROCESSO EDUCATIVO NO CONTEXTO HISTÓRICO-FILOSOFICO COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: acilene • 3/9/2014 • 1.910 Palavras (8 Páginas) • 1.160 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 1º SEMESTRE
Acilene de SA Elvira Nogueira
SOCIEDADE E DIVERSIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL
PROCESSO EDUCATIVO NO CONTEXTO HISTÓRICO-FILOSOFICO
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
SEMINÁRIO I
MANGA
2013
Acilene de SA Elvira Nogueira
SOCIEDADE E DIVERSIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL
PROCESSO EDUCATIVO NO CONTEXTO HISTÓRICO-FILOSOFICO
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
SEMINÁRIO I
Trabalho apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas :Sociedade e diversidade no contexto educacional ,Processo educativo no contexto histórico-filosofico, Comunicação e linguagem Seminário
MANGA
2013
ÍNDICE
I - INTRODUÇÃO ...............................................................................................07
II-DESENVOLVIMENTO.....................................................................................08
III-CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................11
IV-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................12
INTRODUÇÃO:
O grande desafio da escola hoje é contribuir para formação de cidadãos críticos, conscientes e atuantes. Trata-se de uma tarefa complexa que exige da escola um movimento que ultrapasse temas, conteúdos e programas. Nessa realização, percebemos o verdadeiro sentido da palavra cidadania. Assim podemos compreender que é fundamental no processo de aprendizagem e compreensão necessária para que se possa vê-lo “diferente” em suas complexidades de formas de relações humanas e suas afirmações, significações e ressignificações.
Sabendo que, a diversidade cultural está presente diariamente no contexto escolar, expressando-se na nossa música, na dança, na culinária, na nossa língua portuguesa e entre inúmeras atividades em nosso cotidiano.
Por isso, a escola deve propor a apropriação política do conhecimento científico e da cultura em geral não perdendo de vista o aspecto fundamental, ou seja, a noção de que o conhecimento não constitui uma série de informações técnicas a serem aprendidas pelos alunos, mas de construção de saberes.
Nessa perspectiva, se descortina um vasto campo de possibilidades pois, “o saber do povo” designa muitas formas de conhecimentos expressas nas criações culturais dos diversos grupos de uma sociedade.
DESENVOLVIMENTO
É importante considerar e compreender que a sociedade atual é a sociedade do estereótipo, das crenças prévias. A partir de imagens estereotipadas, cultiva-se a crença de que existe um saber universal, que se coloca como um produto acabado a ser seguido por todos, produzindo preconceitos do que se acredita que os sujeitos devam ser. Porém, o saber ali apresentado é um produto externo aos sujeitos, tornando-se inconsistente, uma
vez que não fala de sua realidade. Acaba emergindo um saber que se transforma em preconceitos, gerando, gradativamente, discriminação e tratamento desigual dos sujeitos.
A escola de hoje precisa encontrar seu caminho para a diversidade, engajando as crianças no mundo das diferenças, preparando-os para ser legítimos cidadãos. Na sala de aula há alunos de diversas culturas, o que requer do professor um olhar diferenciado para seu planejamento, bem como para o currículo escolar, através de adaptações aos conteúdos e atividades desenvolvidas em sala de aula. Também é importante pesquisar a história dos alunos para que o conteúdo a ser estudado esteja de acordo com seus interesses e realidade. Segundo Soares (2003 pág. 161).
As diferenças fazem parte de um processo social e cultural e que não são para explicar que homens e mulheres negros e brancos, distingue entre si, é antes entender que ao longo do processo histórico, as diferenças foram produzidas e usadas socialmente como critérios de classificação, seleção, inclusão e exclusão.
Vale ressaltar que o que de fato vem sendo excluído da sociedade é justamente a diferença, a singularidade, as exceções. O que se espera de todos é a semelhança, o grupo, a padronização. A diversidade cultural constitui um problema para a convivência humana, pois, por meio dos “ideais” sociais, que são difundidos e assimilados por todos, são determinados os modelos, de acordo com os quais o sujeito deve agir. Temos consciência de que a sociedade possui uma visão de homem padronizada e classifica as pessoas de acordo com essa visão.
Elegemos um padrão de normalidade e nos esquecemos de que a sociedade se compõe de homens diversos, que ela se constitui na diversidade, assumindo de um outro modo as diferenças.
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