Sapatas

a que se destina a sua aplicação, possuírem um conjunto de qualidades.

Segundo o autor Robaté, no seu livro dedicado à patologia de pintura na construção industrial, faz referência às seguintes dez qualidades:

1 – Facilidade de aplicação: evitar difíceis aplicações e manipulações que requeiram muitos cuidados.

2 – Constância: de forma a garantir que as características da tinta não se alterem por um período de tempo longo.

3 – Tolerância: capacidade das tintas tolerarem determinadas insuficiências das bases onde vão ser aplicadas, a métodos de aplicação ou ainda tolerar condições climatéricas inadequadas.

4 – Compatibilidade: ser compatível em trabalhos de repintura sobre outros tipos de tinta.

5 – Aspecto final: qualidade reflectida no aspecto estético. Muitas vezes, é este factor que determina a escolha da tinta a aplicar.

6 – Características específicas: a selecção e escolha de uma tinta passa, por vezes, pelas suas características para suportar determinadas condições ambientais específicas, como por exemplo, humidades bastante elevadas ou ambientes interiores bastante húmidos. Esta qualidade de uma tinta é, em alguns casos, fundamental também para a selecção da tinta a aplicar.

7 – Facilidade de repintura: para os casos de necessidade de se procederem a repinturas, esta qualidade é importante, para evitar operações de preparação na base muito morosas e de elevados custos.

8 – Economia: factor muito importante, que pode ser avaliado/estimado, estabelecendo a relação entre a durabilidade e custo inicial e custo de mão-de-obra nas tarefas de aplicação.

9 – Capacidade de armazenagem: qualidade que os