Segundo Hendriksen e Breda
Seminário: Segundo Hendriksen e Breda. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lunog • 3/10/2013 • Seminário • 933 Palavras (4 Páginas) • 474 Visualizações
A mensuração apropriada de ativo, passivo patrimônio, líquido, receita, despesas perda e ganhos são de extrema importância para que se possa ter o valor do patrimônio de uma entidade. É de extrema importância conhecer os valores econômicos para que assim se possa tomar uma decisão financeira. O estudo mais amplo da Teoria da Contabilidade é de grande importância, para que assim se tenha uma melhor compreensão dos termos contábeis.
Ativo nada mais é do que o conjunto de bens e direitos de uma entidade, o estudo do ativo é imprescindível pelo fato dele estar diretamente ligados a receitas despesas, passivos, perdas e ganhos. De acordo com Hendriksen e Van Breda (2007), os ativos são na sua essência, reservas de benefícios futuros. Iudícibus (2009) conceitua que o ativo representa mediata ou imediatamente uma promessa futura de caixa.
Segundo Perez e Famá (2006) para a Contabilidade Básica, são considerados ativos os bens e os direitos de uma entidade expressa, em moeda à disposição da administração: já na visão econômica e financeira, os ativos são recursos controlados pela empresa capazes de gerar benefícios futuros. Sendo assim ativo pode ser considerado como todo recurso (físico ou não), controlados por uma empresa, com a finalidade de obter benefícios futuros. Meigs e Johnson (1962, apud IUDICÍBUS 2009) definem ativos como recursos econômicos possuídos. A expressão recursos econômicos é mais a abrangente, mas, mais o conceito ainda se limita a posse do ativo. A conceituação de ativo que se aproxima bastante do que se aceita atualmente é do grupo de alunos da disciplina de Teoria da Contabilidade da USP e da PUCSP é de que os ativos “são recursos controlados por uma entidade capaz de gerar mediata e imediatamente fluxos de caixa”.
Lev (2001, apud PEREZ; FAMÁ, 2006) define ativo intangível como um direito a benefícios futuros que não possui corpo físico ou financeiro que é criado pela inovação, por práticas organizacionais e pelos recursos humanos, alguns exemplos de ativos intangíveis: patentes, franquias, marcas, direitos autorais entre outros desde que estes sejam identificáveis controlados geradores de benefícios econômicos futuros. Os ativos intangíveis são os de mais difícil mensuração e contabilização.
Hoje se destaca muito o capital intelectual pelo fato de ser um grande produtor de riquezas, é também a causa de grande aumento de produtividade em algumas empresas. O que alavancou o capitalismo foi o desenvolvimento das tecnologias da informação.
A mensuração pode ser dividida em duas classes: que são valores de entrada, custo histórico, corrente, corrigido. Os valores de saída que são valores de liquidação, preços correntes de venda. Além desses conceitos que são utilizados, nos dias atuais estão surgindo outras formas de mensuração.
Hendriksen e Breda definem passivos como sendo “sacrifícios futuros de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes”, ou seja, passivos, são todas as obrigações e dividas da empresa. Canning (1929) conceituou passivo como sendo “um serviço, com valor monetário, que um proprietário é obrigado legalmente prestar a uma segunda pessoa ou grupo de pessoa”, existem esses e muitos outros conceitos e definições, porem a mais abrangente é a sugerida pelo FASB mediante o § 35 do SFAS 6 que diz ser os passivos “sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes de uma entidade no sentido de transferir ativo ou serviços para outras entidades no futuro em consequência de transações e eventos passados”, atualmente esse conceito é o mais aceito pela comunidade.
Para a mensuração dos passivos exigíveis é preciso separa-los em duas categorias:
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