Seguros
Casos: Seguros. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: faustino • 7/10/2013 • 1.642 Palavras (7 Páginas) • 1.932 Visualizações
aEvolução histórica de seguro……………………………………………………………………………………………………………………2
O surgimento da primeira ideia de protecção………………………………………………………………………………………….2
Material essencial para instituição de seguro………………………………………………………………………………………….3
Primazia de ideia de seguro……………………………………………………………………………………………………………………..3
Sodalitates collegia……………………………………………………………………………………………………….5
Ghildas…………………………………………………………………………………………………………………………..5
Sinedrias………………………………………………………………………………………………………………………..5
Eranites………………………………………………………………………………………………………………………….5
Seguro marítimo……………………………………………………………………………………………………………………………………..5
Seguro de vida…………………………………………………………………………………………………………………………………………6
O seguro em Moçambique antes da independência………………………………………………………………………………..6
O seguro em Moçambique após a independência…………………………………………………………………………………..7
Evolução histórica de seguros
Uma das coisas que sempre não tranquilizou permanentemente no decorrer da história da sua existência e o enraizado sentimento de insegurança intimamente ligada ao espírito de conservação, ao temor inato em cada homem, dai, a constante busca de garantia de defesa contra aquilo que constituía ameaça ou risco de perda.
A necessidade de protecção vem desde o homem primitivo, o qual irracionalmente, diante, de certos fenómenos da natureza, tais como relâmpagos, temporais, etc. se sentia intimidado e apelava o auxílio dos deuses.
Surgimento da primeira ideia de protecção
Vários têm sido, no decurso do tempo, as formas e hábitos de vida de homem. Nos primórdios protegendo a família, habitação e os bens o homem encontrava varias maneiras de se acautelar, de entre vários, podemos destacar:
O pai da família levantava altares ao destino e oferecia sacrifícios para evitar os males. Quando esses males aconteciam na agricultara ou na pecuária responsabilizava a fúria dos deuses e aos maus espíritos;
Na reunião de grandes famílias formando tribos fortes para se precaverem da ameaça permanente das hordas hostis, não só contra a vida dos indivíduos, mas também contra o dano e usurpação de coisa;
No começo da civilização, os homens compreendendo que suas crenças não lhes garantiam reposição dos bens perdidos, junta-se para em conjunto trabalharem na compensação das perdas comuns. Aqui já vigorava o pensamento da nossa era.
No tempo das civilizações antigas, os homens procurava protecção pessoal e material sob a forma de amparo que ofereciam algumas instituições:
• De assistência;
• De solidariedade profissional;
• De carácter político.
Matéria essencial para instituição de seguro
Os povos nómadas da antiguidade que no seu comércio atravessava em caravanas as planícies da palestina, no Egipto, da arabia, os mares do mediterrânio e egeu tinham um hábito curioso de atribuir em certas condições um burro ou camelo ao viajante que lhe tivesse morrido um durante a viagem, desde que a morte deste animal não pode-se ser atribuído a maus tratos. Estes povos empregavam métodos rudimentares de reparação das perdas materiais comuns nessas viagens.
Estes povos formavam agremiações, assembleias, etc.; que assumia a responsabilidade de riscos com indeminização feita com a reposição sem qualquer vantagem. Esta ideia foi transportada para a Grécia onde se propagou para Roma.
Historiadores revelavam que 4500 a anos existia no baixo Egipto uma caixa de auxílio para qual contribuía todos os grupos com fim de socorrer todas as vítimas de certos acontecimentos o que lhe permitia solidarizarem-se contra certos perigos comuns.
Existem as chamadas organizações flamengas, também designadas amizades do ar, 1100 anos AC, nos quais, o sócio era indemnizado dos prejuízos pelo incêndio sofrido em sua casa ou oferecia o valor do resgate em caso cai prisioneiro de guerra
Primazia da ideia de seguro
Com o desenvolvimento da navegação nasce a ideia primazia do seguro ao se adaptarem actos e protecção contra perigos do mar e nos preceitos contra riscos marítimos, o navegador ou armador era indemnizado por este acto.
As leis Rhodias, 200 anos antes da fundação de Roma mais conhecida lex Rhodias de jactu e regulamentos indicavam para protecção económica das perdas provenientes da actividade marítima.
350 Anos A.C. eram concedidos empréstimos para peritos do mar, em tanto o capital como os júris eram resgatados se o navio chega-se ao destino.
As leis Mano, livro sagrado da índia estabelecia a formação de comunidades para protecção em assaltos verificados em longas viagens terrestres; protecção essa que se estendia aos perigos do mar.
O cambio marítimo, em que o juro pago pelo devedor era igual ao juro do capital mais o premio de risco, de onde, a deferência entre a taxa de juro do empréstimo comum com a taxa de juro do empréstimo marítimo era igual ao premio de seguro. Conclui-se assim que, o câmbio marítimo antecedeu o contrato de seguro. Afirma-se também terem-se encontrado leis felícias, indianas romenas que tinham o seguinte princípio: a perda de um torna-se mais leve quando dividido com os
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