Slid: Balanced Scorecard
Trabalho Escolar: Slid: Balanced Scorecard. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jssilva • 28/11/2014 • 1.642 Palavras (7 Páginas) • 262 Visualizações
INTRODUÇÃO
Ferramentas do Controle da Qualidade são recursos desenvolvidos que tem o intuito de auxiliar no processo de gestão de problemas. Possibilita trabalhar com dados quantitativos e qualitativos. Atuam principalmente, como facilitadores, nos processos que envolvem: geração e organização de ideias; análise de dados; definição de estratégias e planos de ação; definição e priorização de ações.
Existem sete ferramentas básicas da qualidade, alem de outras como: Brainstorming e 5W2H, onde cada qual tem a sua especificidade de utilização e uma complementa a outra no processo de obtenção e controle da qualidade.
Dentre as ferramentas da qualidade irão ser abordadas seis delas, as quais são: Fluxograma; Histograma; Folha de Verificação; Diagrama de Pareto; Diagrama de Ishikawa e Diagrama de Dispersão. Contendo também os métodos de elaboração, as vantagens e desvantagens de algumas delas.
1. FLUXOGRAMA
Representação gráfica que dispõe de símbolos previamente convencionados, permitindo a descrição clara e precisa do fluxo, ou sequência, de um processo, bem como sua análise e redesenho.
1.1. Principais símbolos usados no fluxograma
Símbolo Significado/Conceito
Operação: traduz a ação realizada sobre o material. Por exemplo: cortar, furar etc.
Inspeção: indica e verificação de uma característica ou de um atributo do material. Exemplo: pesar, medir etc.
Demora: indica uma espera dentro do processo produtivo, pode ser a liberação de uma máquina ou outra razão.
Transporte: indica a movimentação do material dentro do processo produtivo.
Armazenamento: ocorre quando o material é estocado e controlado como estoque dentro do processo produtivo.
Ações combinadas: podem ser utilizadas operações combinadas na representação do fluxograma, que muitas vezes ocorrem em processos automatizados, nos quais o equipamento agrupa duas ou mais ações. A figura ao mostra a execução de uma operação em movimento.
1.2. Exemplo de utilização do fluxograma
O exemplo a seguir descreve o processo produtivo na fabricação de pães de forma simplificada, desde a obtenção da matéria-prima no depósito até a disponibilização do produto final ao cliente na loja.
Símbolo Ação a ser executada Tempo para a tarefa
1. Pegar a farinha no depósito. 5 min.
2. Transportar para o local da produção de pão. 2 min./10 m.
3. Misturar a farinha com os outros itens. 15 min.
4. Aguardar o pão crescer. 40 min.
5. Transportar para o forno. 1 min/2 m.
6. Assar o pão. 15 min.
7. Transportar para a loja. 3 min./15 m.
8. Estocar na prateleira.
Nesse exemplo verificamos que cada descrição de atividade é acompanhada de um número ordenado, o qual se refere a descrição completa da ação a ser executada. Percebemos também que podem ser indicados os tempos das ações executadas ou até mesmo outros elementos, tais como a distância percorrida no transporte. Esses elementos são muitos úteis para a definição dos tempos de produção e consumo de recursos.
2. DIAGRAMA DE ISHIKAWA (ESPINHA DE PEIXE)
Diagrama de Ishikawa ou Espinha de Peixe, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito, é uma representação gráfica que permite a organização das informações possibilitando a identificação das possíveis causas ou efeitos de um determinado problema.
2.1. Principais utilizações do diagrama de ishikawa
Pode-se utilizar para:
• Identificar todas as causas possíveis de um problema;
• Obter uma melhor visualização da relação entre causa e efeito;
• Classificar as causas dividindo as subcausas, sobre um efeito ou resultado;
• Descobrir as causas responsáveis pelo problema;
• Identificar com clareza a relação entre os efeitos, e suas prioridades;
• Na análise dos defeitos (falhas, desajustes do produto e etc.) para identificá-los e melhorá-los.
Diagrama de espinha de peixe para uma aula com qualidade total:
Neste exemplo os 6 Ms (materiais, máquina, método, meio ambiente, mão de obra e medida), estão representados pelos cinco grandes grupos anotados na espinha, que são: atendimento ao aluno, domínio do conteúdo, entusiasmo do professor, didática, relacionamento do professor com os alunos. A partir daí, identificamos quais os elementos compõe cada um dos grupos e realizamos sua análise verificando a ocorrência ou não do efeito apresentado como consequência.
Portanto, podemos utilizar a ferramenta para a identificação de efeitos positivos e negativos, o que possibilita a potencialização do primeiro e a eliminação do segundo.
3. FOLHAS DE VERIFICAÇÃO
Formulários que são planejados em que os dados coletados, dos itens a serem verificados, são preenchidos de maneira fácil e concisa, permitindo uma rápida percepção e interpretação da situação, ajudando a diminuir erros e confusões.
3.1. Utilização das folhas de verificação
Ferramentas que questionam o processo e são relevantes para alcançar a qualidade.
São usadas para:
• Tornar os dados fáceis de obter e de utilizá-los.
• Dispor os dados de uma forma mais organizada.
• Verificar a distribuição do processo de produção: coleta de dados de amostra da produção.
• Verificar itens defeituosos:
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