Socieconomia E Geopolitica

O término da hegemonia Britânica iniciou-se com a pluralização da revolução industrial, equiparando o comércio e a economia mundial. Diante disso com a revolução tecnológica, produziam se mais do que se consumia, gerando uma determinada crise que resultou na criação de tarifas protecionistas por outros países e a reversão do livre-cambismo como prática no comércio internacional. Dessa forma, o protecionismo industrial favoreceu o aumento global de produção em níveis até maiores do que na fase anterior, do livre comércio, e por outro lado a escalada protecionista teve consequências para a politica internacional uma vez que a competição comercial acrescida entre os Estados Europeus levou a constantes guerras comerciais. Esses conflitos foram causas determinantes das inflexões que ocorreriam nas politicas externas dos principais países do continente europeu, causando o enrijecimento do sistema de alianças e levando a formação de blocos de poder antagônicos. As ligações entre a economia politica internacional desse período com a ação internacional das potências europeias contribuíram decisivamente para a ascensão do nacionalismo radical que transformou o cenário politico na Europa e nos Estados Unidos. Assim, o fortalecimento gradual das propostas politicas nacionalistas repercutiu sobre o pensamento politico e econômico das principais potências da época, a concorrência não opunha apenas os conglomerados empresariais, como também as nações inteiras, cujo os governos eram impelidos a pensar e a agir como se os ganhos econômicos e políticos dos oponentes representassem perdas irreparáveis para os próprios interesses vitais. O segundo fator que iniciou a hegemonia americana foi o inicio do Fordismo por Henry Ford nos Estados Unidos que seria o principio de: “produção e consumo em alta escala diretamente proporcionais” que por fim levou a consequente ascensão dos Estados Unidos e o esperado declínio da Inglaterra como hegemonia.

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