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Sociologia: Escola de Frankfurt

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Por:   •  4/9/2014  •  Artigo  •  1.998 Palavras (8 Páginas)  •  634 Visualizações

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Sociologia: A Escola de Frankfurt; Walter Benjamim;Jurgen Habermas

A escola de Frankfurt, segundo a obra em estudo, foi o nome dado a um grupo de filósofos e cientistas sociais de tendência marxista que se encontram no final dos anos 20. A referida escola foi criada por Felix Weil, que usou o dinheiro do pai para destruir o capitalismo, bem como, fundou um instituto, que inicialmente recebeu o nome de Marques Egos. Após a criação da nomenclatura o cientista Félix Weil com demais filósofos resolveram alterar o nome do Instituto para. Instituto para pesquisa social, que teve a sede na cidade de Franco.

O instituto foi pensado em uma mesa de reunião em 1923, onde Felix Weil e Dody Dkayt e outros marxistas e resolveram criar o mesmo com o dinheiro de Felix Weil e de outros doadores. Assim, após a criação o referido instituto tinha como função estudar a civilização ocidental e destrui-la. Os principais pensadores desta escola, onde o mais popular era Herbert Marcuse, entre eles o principal era Horkheimer, que tinha como parceria em o escrito, Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse, mais também existia outros ligados, diretamente ou indiretamente a esta escola de Frankfurt, com por exemplo Erich Fromm. Com a guerra mundial a Escola teve uma reação pessimista, que só consegui ver na civilização ocidental, o seu lado negativo, nada de romantismo e nada de votarmos as nossas raízes, o que pretendiam era gerar um trabalho negativo e destruidor.

Com a forca que a escola de Frankfurt fez de desconstruir o mundo atual, o ocidente e os valores ocidentais, ela tem uma abordagem absoluta pessimista do mundo, e com isso, criam a chamada Teoria Critica. A teoria crítica da escola de Frankfurt e exatamente uma atitude diante da civilização ocidental, onde se deve criticar e destruir, para a escola de Frankfurt existia uma ligação direta entre

terrorismo, ditadura, e todos os tipos de violências. Para eles e necessário destruí a civilização para que das suas cinzas brotem algo de positivo, então o trabalho critico de destruí tudo. Para os marxistas existia sempre uma convicção do poder criativo do mal, ou seja, faça o mal e sugira o bem, com essa concepção nasce o fascismo de uma crise do comunismo, ou seja o fascismo do pensamento comunista, é uma revisão do pensamento comunista. E quando Hitler, vem ao poder em 1933, e fogem todos para América, vão todos para os Estados Unidos, onde os três começam a analisar a sociedade Americana, chegando a conclusão que a mesma é fascista, assim quanto a sociedade Alemã, da qual ele fugiram. Então eles começam a convencer os próprios Americanos de que eles são fascistas, então se estalam nas universidades Americanas e começam a ensinar aos Americanos que eles são fascistas , esta e uma tese do livro de Horkheimer e Adorno , a personalidade e a autoridade, que ele criam uma espécie de escala chamada de escala EF , para o fascismo, com esta escala eles poderiam medir o grau de fascismo que existia nos Americanos, onde estavam , os traços do fascismo que os Americanos tinham, para os marxistas o fascismo se manifestava quando o homem ocidental valorizava sua família , se manifestava quando ele valorizava a religião , quando ele valorizava a propriedade privada , valorizava o mercado livre e a moral sexual tradicional , assim é aspecto do fascismo para eles . Com ponto de partida da teoria crítica e o analise do sistema econômico de mercado; desemprego, crise econômica militarismo, terrorismo, a condição global das Massas.

Walter Benjamim é um filósofo significativo da modernidade, somente reconhecido após sua morte durante a fuga das forças nazistas. Benjamim discorreu principalmente sobre a arte, particularmente em seu texto '' A obra de arte na época de sua produtividade técnica, no qual ele defende uma visão materialista, segundo a qual toda produção artística e circulada por uma certa '' aura '' que revela a sua singularidade. Também pertenceu á teoria critica em sentido amplo, isto é, á corrente de pensamento inspirada em Marx que, a partir em torno da Escola de Frankfurt, pôs em questão não só o poder da burguesia, mas também os fundamentos da racionalidade da civilização ocidental.

Benjamim acreditava que havia uma diferença radical entre o que o homem podia visualizar por meio do seu olhar e o que a câmara podia captar artificialmente. Desta forma uma visão que era consciente de transformar em um ponto de vista inconsciente, gerando um processo semelhante ao da psicanálise que despertava a

inconsciência instintiva enquanto a arte como o cinema produz a vivencia do inconsciente visual.

Jurgen Habermas nasceu em Dusseldórfia, Alemanha, em 1929. Estudou em Göttingen e Bonn, doutorado com uma tese sobre Schelling e Adorno foi assistente de 1956-1959 no Instituto de Pesquisa Social, em Frankfurt. Entre 1961 e 1964 atuou como professor em Heidelberg, era então professor de Sociologia e Filosofia em Frankfurt 1964-1971, e dirigido a partir do ano passado, o Instituto Max Planck de Starnberg. Em 1983, ele retornou para Frankfurt. Faz trabalhos empíricos importantes sobre comunicação de massa e socialização política: o pragmatismo americano considerado como uma proposta interessante para compensar as fraquezas da teoria marxista da sociedade. Ele foi recentemente galardoado com o Prémio Príncipe das Astúrias de Ciências Sociais 2003. Em 1976 desenvolveu a teoria da ação comunicativa com a intenção de alcançar uma reconstrução do materialismo histórico. Critica fortemente o marxismo por negligenciar o olhar superestrutura e fazer forte ênfase no econômico-material. Em 1981, seu foco é a filosofia prática: a moral, a ética, a lei e a justiça. A noção fundamental é a ideia de "comunidade ideal de comunicação."Tomados em conjunto, a obra de Jürgen Habermas é inacessível.

A variedade de interesses e rigor teórico de panejamentos, juntamente com a referência contínua e uso de pesquisas em diferentes áreas, revelá-lo como um pensador controverso. Seu tema é tanto sociológico e filosófico como científico e político. Influenciado por Heidegger, Hegel e Lukács, é contactado com "questões deixadas." Lee Marx, Benjamin, Marcuse e Adorno Horkheimer. Consternado com os nazistas - talvez a expressão mais dolorosa do moderno-projeto luta desesperadamente para encontrar no campo intersubjetivo de comunicação que permite a chave para retomar o projeto, reinterpretando-lho e realizá-lo. Por seus estudos em sociologia contatos estudos empíricos de comunicação de massa e sociologia política, e do trabalho de Durkheim, Weber e Parsons. Nessa época escreveu "História e crítica da opinião pública" e "Teoria

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