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TECNICAS DE NEGOCIAÇÃO

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Por:   •  23/3/2015  •  776 Palavras (4 Páginas)  •  146 Visualizações

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GESTÃO DO CONHECIMENTO

Aponta a Gestão do Conhecimento como uma estratégia central para desenvolver a

competitividade de empresas e países, discute o investimento em pesquisa e desenvolvimento,

e os avanços da tecnologia gerencial relacionada à Gestão do Conhecimento, das tecnologias

de informática e de telecomunicações, e das conclusões das teorias sobre criatividade e

aprendizado individual e organizacional.

Vivemos um momento de importante transição do ambiente econômico, onde a gestão proativa do conhecimento adquire um papel central para a competitividade tanto das empresas, como dos países. Isto, entretanto, nem sempre foi assim, pois, no passado, vantagens de localização, assim como o acesso à mão-de-obra barata, recursos naturais e ao capital financeiro tinham papéis muito mais determinantes.

A Gestão do Conhecimento vai, no entanto, muito além, do investimento em tecnologia ou o gerenciamento da inovação.

A Gestão do Conhecimento nas organizações passa, necessariamente, pela compreensão das características e demandas do ambiente competitivo e, também, pelo entendimento das necessidades individuais e coletivas

associadas aos processos de criação e aprendizado exemplos :

AMABILE afirma que a criatividade é uma função de três componentes:

expertise, raciocínio criativo e motivação.

a) Expertise – é o conhecimento técnico e intelectual e sobre procedimentos.

Inclui tudo aquilo que uma pessoa sabe e pode fazer em seu trabalho.

b) Raciocínio criativo – é a criação de novas perspectivas para antigos

problemas.

c) Motivação - é o fator que determina o que as pessoas realmente vão fazer.

Existem dois tipos de motivação: extrínseca e intrínseca. A extrínseca é

exterior à pessoa, e a mais utilizada pelos gerentes é o recurso financeiro.

Infelizmente, isso pode levar as pessoas a acharem que estão sendo

subornadas ou controladas.

Através da motivação intrínseca as pessoas se envolvem no trabalho pelo

desafio ou pelo prazer em si. Elas serão mais criativas quando se sentirem motivadas

primordialmente pelo interesse, pela satisfação e pelo desafio do trabalho em si, e não

por pressões externas.

Através da motivação intrínseca as pessoas se envolvem no trabalho pelo

desafio ou pelo prazer em si. Elas serão mais criativas quando se sentirem motivadas

primordialmente pelo interesse, pela satisfação e pelo desafio do trabalho em si, e não

por pressões externas.

Na área de negócios, uma idéia, para ser criativa, deve ser adequada, ou seja,

útil e executável. Deve influenciar a maneira como os negócios são realizados: seja

para a melhoria de um produto, seja para descobrir uma nova abordagem de

determinado processo (AMABILE, 1999).

Ainda na concepção de AMABILE, as práticas gerenciais que estimulam a

criatividade dividem-se em seis categorias gerais, quais sejam: desafio, liberdade,

recursos, características dos grupos de trabalho, encorajamento pela supervisão e

apoio organizacional.

a) Desafio - é possível solicitar às pessoas que realizem tarefas adequadas à sua

expertise e raciocínio criativo e, ao mesmo tempo, estimulem a motivação

intrínseca. É preciso que os gerentes possuam informações completas e

detalhadas sobre seus funcionários para conhecê-los e atribuir-lhes tarefas

compatíveis e disponíveis com seus conhecimentos e capacidade;

b) Liberdade - através de objetivos estratégicos claramente definidos econstantes é possível aumentar a criatividade dos funcionários.

A autonomia no processo, também, estimula a criatividade, pois, ao permitir

que

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