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TGA RESUMO

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Por:   •  7/10/2013  •  6.283 Palavras (26 Páginas)  •  1.537 Visualizações

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O administrador, na verdade, não executa as tarefas para conseguir o que a organização espera dele: quem faz isso é a sua equipe. Se agir assim, será um executor e não um gerente! Em outras palavras, este é o “problema” básico do administrador: definir bem os objetivos (o quê?),

a maneira de realizá-los (como?) e energizar a sua equipe para isso. Essa é a principal tarefa do processo de direção, mas que, também, na verdade, é a aplicação de todo o processo administrativo.

Assim, para estes autores, o “desempenho do administrador é a medida de quão eficiente e eficaz é o administrador, e da competência com que ele determina e alcança os objetivos apropriados” (STONER e FREEMAN, 1985, p. 5).

Portanto, a eficácia administrativa é uma atitude contínua que vai da ineficácia à eficácia. Assim como a eficácia administrativa, eficiência administrativa é bem descrita como uma atitude contínua que varia a ineficiência à eficiência. (CERTO, 2003, p. 8).

Por exemplo, Chiavenato (2003), Griffin (2007) e Hampton (1992), entre outros, consideram o Processo Administrativo como sendo composto pelas seguintes funções: planejar, organizar, dirigir e controlar.

Administrar é resolver problemas;

• Administrar é fazer as coisas por meio das pessoas;

• Administrar é ser eficaz com a maior eficiência possível; e

• Administrar é realizar o Processo Administrativo

• É um processo ou uma série de atividades contínuas e relacionadas.

• Implica alcançar os objetivos da empresa e se concentra nisso.

• Alcança esses objetivos fazendo uso do trabalho com e por meio de

pessoas e outros recursos da empresa (CERTO, 2003, p. 5).

universalidade da administração:

Os princípios da administração são universais, isto é, aplicam-se a todos

os tipos de empresas (negócios, igrejas, associações, equipes de atletas,

hospitais e assim por diante) e níveis organizacionais.

Chiavenato (2003) cita que a administração recebeu influências dos filósofos, da organização eclesiástica, da organização militar, da Revolução Industrial, dos economistas liberais e dos pioneiros e

empreendedores.

A influência dos filósofos A administração recebeu duas profundas e marcantes influências. Uma delas veio da física tradicional de Isaac Newton: a tendência à exatidão e ao determinismo matemático. A outra veio de René Descartes e seu método cartesiano: a tendência à análise e divisão do trabalho. Essas duas influências definiram os rumos da administração até a década de 1990 (CHIAVENATO, 2003, p. 31).

A influência da Igreja Católica O autor apresenta dois aspectos: a unidade de propósitos e princípios, fundamentais tanto na organização religiosa quanto na militar, e a estrutura da organização religiosa, na qual uma só pessoa – o Papa – pode operar e comandar uma organização de porte mundial.

A influência da organização militar

Veio de fatores como o desenvolvimento da organização linear, de táticas e manobras, de estratégias, da criação dos conceitos de staff como assessoria à centralização do comando e de linha, cuidando da

execução descentralizada. Além disso, o princípio de direção, que preceitua que todo soldado deve saber perfeitamente o que se espera dele e o que ele deve fazer, assim como os princípios da disciplina e do

planejamento.

A influência da Revolução Industrial

A primeira Revolução Industrial ocorreu de 1780 a 1860, com base na revolução do ferro e do carvão. Caracterizou-se por meio de quatro fases: 1) mecanização da indústria e da agricultura; 2) aplicação da força motriz à indústria; 3) desenvolvimento do sistema fabril e 4) espetacular aceleração dos transportes e das comunicações.

A influência dos economistas liberais aperfeiçoamento dos métodos de produção (racionalização do trabalho) e da adequada remuneração.

A influência dos pioneiros e empreendedores

O aparecimento de iniciativas pioneiras e empreendedoras, principalmente nos Estados Unidos, foi fundamental para a criação das bases que permitiram o surgimento da teoria administrativa. A necessidade de gerenciar os empreendimentos que surgiam obrigou a criação de técnicas e de processos de planejamento, de organização, de direção e de controle que ainda são vistos na prática administrativa atual.

1.3 As variáveis básicas da administração

A Teoria Geral da Administração (TGA) foi construída, ao longo do tempo, por várias correntes teóricas (ou correntes de pensamento, ou escolas, ou abordagens). Cada uma dessas teorias propôs a sua visão baseada em estudos com foco (ou ênfase) em algum assunto ou tema.

Essas escolhas constituem as variáveis básicas das escolas administrativas e são as seguintes: tarefas,

estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia.

Chiavenato (2003) acrescenta uma sexta variável: a competitividade.

É praticamente intuitivo para qualquer estudante atual de administração que as tarefas são importantes (sem elas não há produto nas empresas), mas só fazem sentido se pessoas as estiverem desempenhando, num agrupamento (estrutura), utilizando alguma técnica, ferramenta ou conhecimento (ou seja, tecnologia) e operando dentro de um ambiente que influencia o trabalho e é, reciprocamente, influenciado por ele. Tudo isso buscando a competitividade da organização, pois nenhuma empresa sobrevive se não for competitiva no mercado de hoje.

Em todas essas definições, encontramos os seguintes elementos comuns: o envolvimento de pessoas (quem), a existência de algum processo de trabalho (como), e a definição de um propósito (o que), definidor de tudo o que deve ser executado.

As organizações servem à sociedade

As organizações realizam objetivos

As organizações preservam o conhecimento

As organizações proporcionam carreiras

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