TRABALHO DE CONTABILIDADE

1-CURTO E LONGO PRAZO PARA A CONTABILIDADE, CONFORME A LEI 6.404/76 passa a prever, no art. 183, VIII, uma nova forma de avaliação dos elementos do Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP), que deverão, a partir de agora, ser ajustados a valor presente, sendo os demais (os de curto prazo) também ajustados quando houver efeito relevante. A mesma regra é prevista para as obrigações de longo prazo (PELP), artigo 184,III.

2 DESCREVA FUNDAMENTANDOA DIFERENÇA ENTRE CONTAS PATRIMONIAIS E CONTAS DE RESULTADO

3 ATIVO TODOS OS BENS E DIREITOS DE POSSE, CONTROLE OU PROPRIEDADE DA EMPRESA, MENSURAVEIS MONETARIAMENTE, QUE REPRESENTAM BENEFICIOS PRESENTES OU FUTURO PARA A ENTIDADE. TRADICIONALMENTE ERAM CONSIDERADOS OS BENS DE PROPRIEDADE DA EMPRESA, EMBORA, ATUALMENTE, JÁ SE CONSIDERA A POSSE COMO É O CASO DE “LEASING’’ CONFORME A LEI 6.404 AS CONTAS DO ATIVO SERÃO DISPOSTAS EM ORDEM DECRECENTE CONFORME O GRAU DE LIQUIDEZ DOS ELEMENTOS NELAS REGISTRADOS: (A) ATIVO CIRCULANTE; (B) ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRASO; (C)ATIVO PERMANENTE; (1) INVESTIMENTO; (2) IMOBILIZADO; (3) DEFERIDO

4 ATIVO CIRCULANTE GRUPO DE CONTAS DO ATIVO DE MAIOR GRAU DE LIQUIDEZ. CONFORME A LEI 6.404\6. SÃO AS DISPONIBILIDADES, OS DIREITOS REALIZAVEIS NO CURSO DO EXERCICIO SOCIAL E SUBSEQUENTE E AS APLICACÕES DE RECURSO EM DESPESA DO RECURSO SEGUINTE. PODENDO SER ENTENDIDO, TAMBEM, COMO GRUPO DO ATIVO QUE REPLESENTA AS DISPONIBILIDADES OU OUTROS ATIVOS NORMALMENTE INDEFINIDOS COMO OS QUE SE ESPERA SEJAM TRANSFORMADOS EM DINHEIRO, VENDIDOS OU CONSUMIDOS DURANTE O CICLO OPERACIONAL NORMAL DA EMPRESA

5 DISPONIBILIDADE TITULAÇÃO USADA PARA INDICAR DINHEIRO EM CAIXA E EM BANCOS , BEM COMO VALORES EQUIVALENTES, COMO CHEQUES EM MÃOS E EM TRANSITO E QUE REPRESENTEM RECURSOS COM LIVRE MOVIMENTAÇÃO PARA APLICAÇÃO NAS OPERAÇÕES DA EMPPRESA E PARA OS QUAIS NÃO HAJA RESTRIÇÕES PARA O USO IMEDIATO. DENTRO DESSE CONSEITO, AS APLICAÇÕES EM TITULOS DE LIQUIDEZ IMEDIATA SÃO TAMBÉM CLASSIFICAVEIS COMO DISPONIBILIDADES, DEVENDO TODAVIA, SER MOSTRADAS EM CONTAS Á PARTE.

6 CRÉDITO OU DINHEIRO A RECEBER A CURTO PRASO CONVENÇÃO CONTABIL QUE CIMBOLIZA A ORIGEM DO INVESTIMENTO DE VALOR EM FUNÇÃO DO FIM ACEITA DE ACORDO COM A CORRENTE DOUTRINÁRIA SEGUIDA ADOTA-SE UMA DEFINIÇÃO PARA O CRÉDITO. O CRÉDITO REGISTRA-SE SEMPRE, CONVENCIONALMENTE DEPOIS DO DEBITO REPRESENTA A CAUSA DO FENOMENO PATRIMONIAL. PODE SER DEFINIDO, PORTANTO, COMO A EVIDENCIAÇÃO GRAFICA DA CAUSA DO FENOMENO PATRIMONIAL. AMAIOR PARTE

7 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS CONTA DO ATIVO CIRCULANTE QUE REPLESENTA AS APLICAÇÕES REALISADAS NORMALMENTE NO MERCADO FINANCEIRO COM O EXCEDENTE DO CAIXA. SÃO INVESTIMENTOS POR UM CURTO PERIODO, POIS, TÃO LOGO A EMPRESA NECESSITE DO DINHEIRO, ELA SE DESFAZ DA APLICAÇÃO. FORMA DE APLICAÇÃO AS DISPONIBILIDADE DA EMPRESA. A CLASSIFICAÇÃO DESSES ENVESTIMENTOS DEVERA SER FEITA EM FUNÇÕES DO TIPO DE INVESTIMENTOS, DO PRASO DE RESGATE E CONSIDERADO, AINDA, A PROPRIA ENTENÇÃO DA EMPRESA QUANTO Á ÉPOCA EM QUE PRETENDE RESGATAR O TITULO.

8 ESTOQUES CONTA DO ATIVO QUE REPLESENTA BENS DE PROPRIEDADE TANGIVEL DESTINADOS A VENDA, PODENDO SER CLASSIFICADOS NA INDUSTRIA DE ACORDO COM SEUS ESTÁGIOS DE ACABAMENTO; MATERIAS-PRIMAS, PRODUTOS ACABADOS. NO COMERCIO. SERA REPLESENTADO PELA CONTA MERCADORIA NO QUE SE REFEREM Á DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DOS ESTOQUES, TEMOS TRES FORMAS PRINCIPAIS: CONTAGEM DO INVENTÁRIO FINAL; INVENTÁRIO PERPETUO; COMBINAÇÃO DOS DOIS ANTERIORES; DETERMINAÇÃO DE VALORES TOTAIS POR MEIO DE METODOS AGREGATIVOS (METODO DO LUCRO EMETODO VAREJISTA). REPLESENTA UM ELEMENTO ALTAMENTE RELEVANTE DO ATIVO DE MUITAS EMPPRESA E UM PONTO CLITICO PARA A DETERMINAÇÃO DO RESULTADO DO PERIODO. SUA AVALIAÇÃO A VALORES DE SAIDA; NORMALMENTE DE REALIZAÇÕES LIQUIDA, É JUSTIFICAVEL NOS ESTOQUES DESTINADOS A VENDA EMBORA POSSA ESTAR DESTINADA A DIFICULDADES DE ESTIMATIVA DOS CUSTOS E DISPESAS ADICIONAIS. PARA OS ESTOQUES NÃO SÃO DESTINADOS Á VENDA, UMA BASE DE VALOR DE ENTRADA PARECE ADQUADA.ENTRE ELAS, A QUE OFERECE AS MAIORES VANTAGENS É O CUSTO CORRENTO DE REPOSIÇÃO. É PRECISO ENTENDER TODAVIA, QUE O PRINCIPIO ACEITO É O CUSTO HISTORICO COM BASE DE VALOR MODIFICADO AINDA PELA CONVENÇÃO DO CONSERVADORISMO, POR MAIO DA REGRA CUSTO OU MERCADO. ESTA INTERPRETAÇÃO CONSERVADORA, ENTRETANTO NÃO DEVE SER LEVADA AO EXAGERO DE ATRIBUIR SEMPRE O VALOR DE REALIZAÇÕES LIQUIDO MENOS A MARGEM NORMAL DE LUCRO AO ESTOQUE DESTINADO A VENDA. VER