TRABALHO EM EQUIPE
Casos: TRABALHO EM EQUIPE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Pioker • 13/3/2014 • 690 Palavras (3 Páginas) • 281 Visualizações
TRABALHO EM EQUIPE
“Trabalhar em equipe”, parte da assertiva que a evolução da escola caminha para cooperação profissional. Algumas das razões para inscrever a cooperação nas rotinas do ofício do professor são:
- Trabalhar em conjunto é, portanto, uma necessidade, ligada mais à evolução do ofício do que a uma escolha pessoal. Existem diversos tipos de equipes. Existem vários níveis, que estão abaixo esquematizados, do arranjo que permite partilhar recursos à co-responsabilidade de um grupo de alunos.
TRABALHAR EM EQUIPE: NÍVEIS DE INTERDEPENDÊNCIA
Em todos os casos, é preciso que cada aluno encontre seu espaço. Mesmo em equipe democrática, composta por pares, alguns exercem uma forte influência sobre as decisões da equipe e têm pouco mérito em aderir a elas, ao passo que outros, têm impressão de se submeter à ‘lei do grupo’ ou de seu líder. A equipe irá se dissolver ou fará uma paródia de cooperação, sem competências de regulação que permitam expressar tais impressões e propor um equilíbrio melhor.
Desta forma, trabalhar em equipe é uma questão de competências e pressupõe igualmente a convicção de que a cooperação é um valor profissional. Isso leva a distinguir três grandes competências, enunciadas por Gather Thurler:
1. Saber trabalhar eficazmente em equipe e passa de uma “pseudo-equipe” a uma verdadeira equipe.
2. Saber discernir os problemas que requerem uma cooperação intensiva. Ser profissional não é trabalhar em equipe ‘’por principio’’ , é saber fazelo, conscientemente, quando for mais eficaz. Portanto, é participar de uma cultura de cooperação, estar aberto para ela, saber encontrar e negociar as modalidades ótimas de trabalho em função dos problemas a serem resolvidos.
3. Saber perceber, analisar e combater resistências, obstáculos, paradoxos e impasses ligados á cooperação, saber se auto-avaliar, lançar um olhar compreensivo cobre um aspecto da profissão que jamais será evidente, devido á sua complexidade.
Perrenound salienta, em particular, a segunda idéia: saber trabalhar em equipe é também, paradoxalmente, saber não trabalhar em equipe quando não valer a pena. A, cooperação deve apresentar mais vantagens do que inconveniente e assim, é preciso abandoná-la se, por exemplo, o tempo de acordos e a energia psíquica requeridas para chegar a um consenso forem desproporcionais aos benefícios esperados. O referencial adotado enumera competências mais preciosas:
- Elaborar um projeto em equipe, representações comuns.
- Dirigir um grupo de trabalho, conduzir reuniões.
- Formar e renovar uma equipe pedagógica.
- Confrontar e analisar em conjunto situações complexas, praticas e problemas profissionais.
- Administrar crises ou conflitos interpessoais.
Uma equipe pedagógica, de modo ideal, supera mal-estares em torno da autoridade e da licença. O grupo precisa de uma força de regulação, que é um poder atribuído
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