TRABALHO PRÁTICA DE ENSINO INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA

TRABALHO PRÁTICA DE ENSINO

INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA

RA: 1213434

Aluno: Michele Zanelato

CURSO: Matemática

BIMESTRE: 3º

PROFESSOR: Bruno César dos Santos

Polo

Teixeira de Freitas – BA

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 REFLEXOES DOS TEXTOS

2.1 Educação? Educações: aprender com o índio

2.2 O fax do Nirso

2.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

2.4 Uma pescaria inesquecível

2.5 A Folha Amassada

2.6 A Lição dos Gansos

2.7 Assembléia na Carpintaria

2.8 Colheres de Cabo Comprido

2.9 Faça parte dos 5%

2.10 O Homem e o Mundo

2.11 Professores Reflexivos

2.12 Um Sonho Impossível?

2.13 Pipocas da Vida

3 Atividade Em Grupo B

3.1 Vestido Azul

4 Conclusão

1 INTRODUÇÃO

O exercício proposto pela disciplina de Práticas de Ensino: Introdução a Do-cência consistiu na reflexão sobre os temas propostos nos textos ofertados.

2 REFLEXÕES DOS TEXTOS

2.1 Educação? Educações: aprender com o índio.

Julgamos possuir mais cultura que outros povos atribuindo valores errôneos e caracterizando-os como atrasados ou inferiores.

O conceito de educação é produto do meio em que vivemos, portanto, para o índio, é o homem branco que não possui “habilidades úteis”.

Porém, com a vinda da globalização, onde todos estão expostos à diversidade cultural, precisamos flexibilizar nossos pensamentos, aprender novas definições, respeitá-las e conscientizar-nos que não somos melhores ou piores do que outras culturas somos apenas diferentes.

2.2 O fax do Nirso

As habilidades e talentos que um individuo tem revelam o seu dom para um determinado ramo de trabalho, como no caso do “Nirso. Para um individuo talentoso conduzir a carreira a um patamar mais elevado necessita de preparo. A educação escolar é exigência para assumir cargos de maior relevância.

Nirso vende um produto e se sobressai como vendedor. No texto não importa sua falta de domínio léxico. Mas na realidade, sem a educação escolar, um indivíduo não consegue se sobre sair, nem sobreviver ao mercado de trabalho, mesmo sendo autônomo, há sempre a necessidade de seguir atualizando se.

2.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

A escola nos ensina que o professor é um grande formador de opiniões, um exemplo de sabedoria a ser seguido. Porém, às vezes nos deparamos com profes-sores intransigentes. Eles simplesmente impõem uma maneira do aluno pensar e crë que essa seja a forma correta, sem ao menos deixar os alunos terem a liberdade e o direito de opinar.

A verdade é relativa. O que se apresenta na escola deve ser demonstrado de maneira a fazer o aluno raciocinar e discernir as propostas. Será o professor o único mantenedor do saber ou os alunos também têm o direito de questionar e dizer o que acham certo e errado? Professor também erra, apesar de seus estudos e atualiza-ções freqüentes. E com o diálogo entre aluno e professor pode-se desenvolver um ensino muito mais amplo que aquele ensino conservador muitas vezes apresentado. Com troca de idéias e mentes abertas é possível que tanto o aluno como o professor cresçam como pessoa. Para que isso aconteça é preciso que o educador abra espaço para o dinamismo e interatividade em sala de aula.

2.4 Uma pescaria inesquecível

A frase: “Gosto de levar vantagem em tudo, certo?” era de um comercial com o jogador Gerson e nos remete ao fato de que o Brasil foi colônia de exploração e vinham aventureiros almejando enriquecer e voltar para a Europa sem criar laços com a terra, somente explorando-a, desejo este que muitos herdaram e persiste até os dias atuais.

A escola não pode atribuir prioridade apenas ao vestibular, esquecendo que a formação do indivíduo é importante. Valores e regras são transmitidos por professores, livros, etc. Há necessidade que haja ética. A preocupação do pai em passar valores para o filho que não seriam esquecidos, é fundamental para a formação do seu caráter. “O que é certo é certo, mesmo que ninguém o faça... e o que é errado é errado, mesmo que todo mundo o faça”. Isso o ensinou que deveria agir com decência, mesmo quando não observado por ninguém, prestando contas à sua própria consciência, que não ficaria em paz diante de um ato falho.

2.5 A Folha Amassada

O professor ao entrar em sala de aula deve lembrar-se de que cada aluno tem uma história de vida. Muitos enfrentam problemas familiares severos e vivem distri-buindo aos outros os maus tratos que, muitas vezes, recebem das próprias famílias. O verdadeiro educador deve, considerando isto, contornar essa situação, evitando o conflito direto e fazendo o aluno refletir sobre suas atitudes.

O educador citado no texto usou uma metáfora muito apropriada para levar o aluno a refletir sobre os resultados de seu comportamento. Uma vez tomada uma atitude, há que se arcar com suas conseqüências, sejam boas ou ruins. Um indiví-duo muito impulsivo e explosivo pode ser levado a refletir sobre suas atitudes