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Taxa Cambial

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Por:   •  31/3/2014  •  3.021 Palavras (13 Páginas)  •  410 Visualizações

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Miriã Amélia da Silva

Código:1285468

Curso: Recursos Humanos

Economia e Finanças

Trabalho de Conclusão da disciplina de Economia e Finanças da Universidade de Franca.

Orientador(a): Daltro Oliveira de Carvalho.

Santos Dumont/Viçosa

2013

Sumário

Introdução...................................................................................1

Histórico......................................................................................2

Desenvolvimento

Os pós e os contra da elevação cambial....................................3

....................................................................................................4

....................................................................................................5

Conclusão...................................................................................6

Referencial Bibliográfico.............................................................7

Introdução

A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação a outra, dividindo-se em taxa de venda e taxa de compra. Pensando sempre do ponto de vista do banco (ou outro agente autorizado a operar pelo Banco Central), a taxa de venda é o preço que o banco cobra para vender a moeda estrangeira (a um importador, por exemplo), enquanto a taxa de compra reflete o preço que o banco aceita pagar pela moeda estrangeira que lhe é ofertada (por um exportador, por exemplo).

Portanto, o câmbio é uma das variáveis mais importantes, sobretudo no que se refere ao comércio internacional. Quando se deseja negociar ativos de um país para outro, quase invariavelmente temos de mudar a unidade de conta do valor desses ativos – da moeda doméstica para a moeda estrangeira. Nesse sentido, pode-se definir a taxa de câmbio de um país como o número de unidades de moeda de um país necessário para se comprar uma unidade de moeda de outro país. Em outras palavras, é o preço de uma moeda em termos de outra.

1

Histórico

As moedas do mundo eram trocadas por ouro, isso ocorreu por muito tempo,uma moeda em papel emitida por qualquer governo do mundo representava uma quantia real de ouro guardada em um cofre desse governo. Nos anos 30, os EUA determinaram o valor do dólar em um nível único e invariável: 28,57 gramas de ouro valiam US$ 35. Depois da Segunda Guerra Mundial, outros países basearam o valor das suas moedas no dólar americano.

Infelizmente, o mundo real da economia transpôs esse sistema. O dólar americano sofreu com a inflação (seu valor relativo às mercadorias que poderia comprar diminuiu), enquanto outras moedas passaram a ser mais valiosas e mais estáveis. Por fim, os EUA não puderam mais fingir que o dólar valia tanto quanto antes. O valor foi oficialmente reduzido para que 28,57 gramas de ouro valessem então US$ 70. O valor do dólar foi cortado ao meio.

Finalmente, em 1971, os EUA acabaram com o padrão do ouro. Isso significou que o dólar não representava mais uma quantia real de uma substância preciosa. As forças do mercado sozinhas determinaram seu valor.

Hoje, o dólar americano ainda domina muitos mercados financeiros. Na verdade, as taxas de câmbio são expressas com freqüência em termos de dólares americanos. Atualmente, o dólar americano e o euro somam cerca de 50% de todas as transações de câmbio de moedas no mundo. Ao acrescentar as libras, os dólares canadenses, os dólares australianos e o iene à lista, a soma é de mais de 80% de todos os câmbios de moedas.

2

Desenvolvimento

Os prós e os contras da elevação cambial.

Às voltas com a pressão cambial, que injeta combustível na inflação. Teremos sim, pressão sobre o câmbio porque uma vez que os juros sobem o capital inverte de direção. Para o fim do ano nossa taxa para o câmbio é de R$ 2,45.

Nos próximos meses nós vamos ter o repasse da depreciação do câmbio para a inflação. Não tem como você sair de um câmbio em torno de R$ 1,70, no começo do ano passado, e ir para R$ 2,25, sem que ocorra repasse para os preços. No Brasil, muitos bens intermediários são importados. Mas repasses dependem do momento, do setor, da capacidade de barganha. Ao longo do semestre veremos a dimensão do repasse.Já temos uma discussão publica sobre o repasse na gasolina. A defasagem é de 30%.

Mas com os repasses, teremos uma mudança de patamar de preços, os juros por isso vão continuar subindo, esse ambiente deve permanecer até o cenário externo melhor. É sempre bom ter espaço de manobra quando se enfrenta um choque, fomos pegos em um ambiente de crescimento em baixa e inflação em alta. Em condições favoráveis, deixaríamos o câmbio depreciar. Isso aumentaria a competitividade das empresas e a economia se ajustaria, mas quando há inflação, não pode descuidar do câmbio, é preciso subir os juros, o que enfraquece o crescimento.

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