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Taxas de Juros

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Por:   •  11/10/2013  •  Seminário  •  1.508 Palavras (7 Páginas)  •  322 Visualizações

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nflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Por exemplo num país com inflação de 10% ao mês, um trabalhador compra cinco quilos de arroz num mês e paga R$ 10,00. No mês seguinte, para comprar a mesma quantidade de arroz, ele necessitará de R$ 11,00. Como o salário deste trabalhador não é reajustado mensalmente, o poder de compra vai diminuindo. Após um ano, o salário deste trabalhador perdeu 120% do valor de compra.

A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária. Podemos ver a ação da inflação atraves da seguinte reportagem. “A alta já afeta o padrão de consumo das famílias. O avanço médio de 6,5% nos preços nos últimos 12 meses encerrados em maio, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, apertou o orçamento.

O primeiro sinal de que os preços e o endividamento estão comprometendo a renda veio com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre. O consumo das famílias, principal motor da economia brasileira nos últimos dois anos, ficou estagnado, com variação de apenas 0,1% em relação ao último trimestre de 2012. Os brasileiros voltaram a pesquisar preços com mais afinco, cortar gastos com lazer e adiar compras de bens duráveis”(Gazeta do Povo).

Observamos que a inflação afeta drasticamente a vida do cidadão, que tem que se adaptar rapidamente ao mercado que esta em constante mudança.

Taxas de Juros:

A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado, Existem essencialmente duas taxas de juro relevantes para os agentes económicos: a taxa de juro de referência, definida pela autoridade monetária, que tem grande influencia na atividade econômica podendo estimula-la ou reduzi-la, e a taxa Euribor que é relevante porque serve de indexante na maioria dos créditos concedidos aos agentes económicos.

Alguns dos fatores que influencia as taxas de juros são as taxas de inflação - quanto maior for a inflação, maior será a taxa de juro nominal, de forma a proporcionar uma taxa de juro real positiva ou não muito negativa, também temos a procura de moeda - sendo a taxa de juro o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for a procura da moeda, maior será a taxa de juro, e por ultimo temos o risco do devedor - ao aumentar o risco do devedor e a possibilidade de incumprimento, maior será a taxa de juro.

Em um noticiário vemos a seguinte reportagem “Comitê de Política Monetária aumentou a taxa básica de juros da economia pela quarta vez consecutiva. Houve aumento no rendimento da Caderneta de Poupança.

Em um cenário em que a alta do dólar pode colocar ainda mais lenha na inflação, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, por unanimidade, subir a taxa de juros pela quarta vez seguida.

“A decisão de 0,5 ponto, que era a mais esperada pela maior parte dos analistas, reforçou o compromisso do Banco Central com o combate da inflação no momento em que a taxa de câmbio se deslocou para um patamar mais alto e representa um risco de pressões inflacionárias adicionais”, diz Fernando Fix, economista-chefe da Votorantim Asset.

A alta de 0,5 ponto percentual elevou a taxa Selic para 9% ao ano. Em nota, veio a mesma explicação das duas reuniões passadas: a alta de juros contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar essa tendência para o próximo ano.

A decisão aciona o gatilho para o rendimento da Poupança, que volta a ser calculado pela fórmula antiga, de 0,5% mais TR. Quando a Selic é igual ou menor que 8,5% a regra é outra. A Poupança rende 70% da Selic mais a TR. Apesar da Poupança render um pouco mais com a última alta de juros, os economistas não acreditam em grandes mudanças nos investimentos.”(Jornal da Globo).

As taxas de juros estão presente em nosso dia a dia muito mais que imaginamos, ela nos norteia para como devemos fazer aplicações e quando podemos fazer melhores compras,e nos ajuda a entender como esta o mercado financeiro.

Taxas de cambio:

Taxa de câmbio é o preço de uma unidade monetaria de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda.

A taxa de câmbio pode ser definida em termos diretos (ao incerto) ou em termos indiretos (ao certo). A taxa de câmbio está definida em termos diretos quando exprime o preço de uma unidade monetária estrangeira em unidades monetárias de moeda nacional (exemplo: a taxa de câmbio USD/EUR está definida de forma direta para os habitantes da zona euro; ou está definida de forma indireta para os habitantes dos EUA).

A taxa de câmbio está definida de forma indireta quando exprime o preço de uma unidade monetária de moeda nacional em unidades monetárias de moeda estrangeira (exemplo: taxa de câmbio EUR/USD está definida em termos indiretos para os habitantes da zona euro, pois exprime o preço de 1 unidade monetária nacional, o euro, em unidades monetárias de moeda estrangeira, o dólar). A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação a outra.

Uma reportagem da Agencia Brasil revela como estão as taxas de cambio nos dias de hoje, ”Brasília – A desvalorização do câmbio nos últimos meses está em níveis irreais e reflete a especulação do mercado financeiro. A avaliação é do sócio da consultoria Austin Rating, Alex Agostini. Segundo ele, a cotação atual do dólar, que encerrou a semana vendido a R$ 2,3534 está distorcida pela turbulência

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