Tecnologias digitais no início para idosos
Tese: Tecnologias digitais no início para idosos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: prismau • 24/11/2013 • Tese • 1.296 Palavras (6 Páginas) • 395 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO___________________________________________________________ 4
APRESENTAÇÃO_________________________________________________________ 5
PROBLEMÁTICA_________________________________________________________ 6
OBJETIVOS______________________________________________________________ 7
DESENVOLVIMENTO_____________________________________________________ 8
CALENDÁRIO___________________________________________________________ 10
CONCLUSÃO___________________________________________________________ 11
INTRODUÇÃO
A terceira idade é uma etapa da vida de um indivíduo. A época em que uma pessoa é considerada na fase da terceira idade varia conforme a cultura e desenvolvimento da sociedade em que vive. Em países classificados como em desenvolvimento, por exemplo, alguém é considerado de terceira idade a partir dos 60 anos.
O Datafolha entrevistou 309 moradores da cidade de São Paulo, a partir dos 60 anos de idade, para conhecer seus hábitos e saber suas opiniões em relação ao uso de computadores e da Internet. A pesquisa foi realizada por telefone em junho de 2007. A margem de erro máxima é de seis pontos percentuais.
Quase metade (45%) dos entrevistados declara ter computador em casa. Porém, 27% deles não o utilizam, ante 19% que fazem uso do computador que existe em sua residência.
Entre os que moram com os filhos, 59% contam com um computador em casa, mas 41% não o utilizam. Já entre os que moram com um companheiro ou companheira, 50% dispõem de um computador e 30% deles o utilizam. Entre os que moram sozinhos, a taxa dos que não têm computador chega a 83%.
Dos que utilizam computador em casa, 24% afirmam que tiveram seu primeiro contato com um computador depois dos 60 anos. Dizem ter começado a usar computador até os 50 anos de idade, 36% e que começaram a usar entre 51 e 60 anos, 39%.
Para 85%, aprender a utilizar computador na terceira idade traz benefícios para quem aprende. Essa taxa chega a 98% entre os que utilizam Internet.
De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a proporção de idosos no Brasil, entre 1998 e 2008, aumentou de 8,8% para 11,1%. Os estados do Rio de Janeiro (14,9%) e Rio Grande do Sul (13,5 %) continuam sendo os estados com maior proporção de idosos. Em 1998, estes estados eram, juntamente com a Paraíba, os únicos nos quais os idosos representavam mais de 10,0% da população. Atualmente, todos os estados do Sudeste e Sul, assim como a maioria do Nordeste, já alcançaram esta proporção. À medida que o indivíduo envelhece, podem ocorrer alterações cognitivas, sensoriais ou físicas, como a redução da memória, visão sub-reduzida e audição e coordenação motora, dentre outros. Em alguns casos, essas alterações podem afetar a interação entre o indivíduo idoso e o computador.
APRESENTAÇÃO
Tomamos como iniciativa a elaboração deste projeto, pois como agentes ativos acreditamos em nossa colaboração e participação para beneficiar aqueles que encontram-se a margem do núcleo da sociedade.
Nosso projeto se chamará IDI que são as iniciais de Inclusão Digital para Idosos e contará com os seguintes instrutores para o curso:
Maurício Francisco;
Ronald Almeida;
Maria Elenizia.
Para realização deste projeto contaremos com a parceria da CASA BOM PASTOR localizada na Avenida Palmira Rossi, 9 – Recreio São Jorge – Guarulhos – SP. Local já existente que conta com ampla infra estrutura perfeitamente adequada e que hoje já recebe grande parcela da população da população local com projetos sociais.
Nossos recursos financeiros virão desta parceria, pois, do convênio já existente com a Prefeitura e CASA BOM PASTOR receberemos os recursos necessários para esta aplicação.
PROBLEMÁTICA
Do ponto de vista vivencial, o idoso está numa situação de perdas continuadas; a diminuição do suporte sócio-familiar, a perda do estatus ocupacional e econômico, o declínio físico continuado, a maior freqüência de doenças físicas e a incapacidade pragmática crescente compõem o elenco de perdas suficientes para um expressivo rebaixamento do humor. Também do ponto de vista biológico, na idade avançada é mais freqüente o aparecimento de fenômenos degenerativos ou doenças físicas capazes de produzir sintomatologia depressiva.
Infelizmente, um dos sintomas deste descuido social geral para com o idoso é o escasso conhecimento que se tem de sua realidade psicológica, de sua subjetividade e da percepção que ele tem de si mesmo e do mundo em que vive. Os estudos referidos à velhice se concentram, em geral, nos aspectos demográficos, socioeconômicos, de seguridade social e de saúde física, deixando de lado a saúde emocional e o colorido dos sentimentos da pessoa que envelhece.
É pois, imperioso que a sociedade de um modo geral, e a medicina psiquiátrica em particular, se aproximem e conheçam a dimensão subjetiva, a problemática da saúde emocional e as potencialidades subjacentes do idoso. Muito pouco se sabe sobre como o idoso percebe a si mesmo e a seu envelhecimento, e isso será apenas o primeiro passo para estabelecer uma atenção psicológica e rastrear os fatores materiais e sociais que a determinam a angustia e a depressão que rodeiam o envelhecimento.
OBJETIVOS
Trazer o idoso para a inclusão digital promovendo assim, uma inclusão social;
Aumentar alta estima do idoso;
Promover atividades intelectuais visando a saúde mental.
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