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Tecnologias e conceitos de gerenciamento com suas mudanças e inovações

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Por:   •  21/9/2014  •  Trabalho acadêmico  •  6.013 Palavras (25 Páginas)  •  643 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este relatório tem o objetivo de apresentar alguns conceitos sobre gestão de empresas, o papel do gestor nas organizações, mudança organizacional, quebra de paradigmas, as vantagens e a viabilidade da terceirização, apresentaremos algumas ferramentas de gestão, entre as mais usadas na atualidade, também serão abordados a responsabilidade social, meio ambiente e segurança no trabalho, assuntos esses que estão em evidência atualmente nas organizações e que, fazem parte do seu dia a dia.

Para apresentarmos esses tópicos fizemos uma fundamentação teórica, com pesquisas e consultas a livros e outras fontes. Após coletarmos as informações necessárias sobre esses tópicos, foi feita uma pesquisa em uma empresa privada, onde consultamos e debatemos sobre a aplicação desses métodos e conceitos na organização, e os resultados que eles podem trazer para a empresa.

Em entrevista com o gestor da empresa tivemos um panorama mais esclarecedor sobre a aplicação e a viabilidade das mudanças e adaptações que as organizações vêm fazendo para estarem atualizadas e sintonizadas com as tendências atuais e futuras para as empresas. Foi colocado na entrevista também algumas perguntas sobre a ética na empresa, sua relação com o meio ambiente e segurança e saúde de seus colaboradores. Também verificamos a terceirização de serviços na empresa e analisamos outros setores que poderiam ser terceirizados trazendo vantagens parar a mesma.

E, por fim, analisamos, conforme consulta com o gestor a aplicação de alguns desses conceitos estudados na empresa, visando a melhoria e a adequação da mesma perante os desafios que ela terá para continuar competitiva, e se manter no mercado.

DESENVOLVIMENTO

Para estudarmos as tecnologias e conceitos de gestão com suas mudanças e inovações, sendo aplicadas nas organizações, a questão do meio ambiente, da ética e da saúde do trabalhador, vamos apresentar a empresa abordada para nossas pesquisas.

A empresa chama-se:

Tocantins Refrigerantes S/A – Unidade Rondonópolis

CNPJ – 06.375.398/0001-90

Av. Daniel Clemente, 2207

Distrito industrial

78845-730

Rondonópolis - MT

Atua no segmento de Bebidas (Refrigerantes, Sucos, Água e Cervejas), como CD da Unidade Fabril de Várzea Grande.

A unidade de Rondonópolis conta com 125 funcionários divididos em Administrativo (aprox. 20 pessoas), Comercial (Aprox. 40 pessoas) e Logística (Aprox. 65 Pessoas).

Missão, visão e valores:

Missão

• Refrescar todos os consumidores em corpo, alma e mente.

• Inspirar momentos de otimismo através de nossas marcas e ações.

• Criar valor e fazer a diferença onde quer que atuemos.

Visão

• Queremos ser um dos melhores fabricantes de Coca-Cola no mundo.

• "um dos melhores": em crescimento de receita e retorno aos Stakeholders;

• "fabricantes de Coca-Cola": uma Companhia orientada pelo cliente e focada no consumidor;

• "no mundo": em comparação com os fabricantes de Coca-Cola com ações listadas em bolsa.

Valores

Paixão

Brilho nos olhos,sede por mais, persistência

• Liderança

Coragem para modelar um futuro melhor, encarar de frente os desafios, liderar o crescimento contínuo do negocio

• Ética

Respeito mútuo, fazer "o correto" e o que se diz, ser autêntico e dizer o que pensa

• Inovação

Quebrar paradigmas e estimular a criatividade, buscar o inesperado e surpreender sempre, aproveitar as oportunidades

• Responsabilidade

Se tem que ser, depende de mim, cumprir compromissos, agir como dono do negócio

• Qualidade

Exigir sempre mais, o que fazemos, fazemos bem feito, deixar tudo melhor do que como encontramos

• Comunicação

Adequada, transparente, contínua e integrada

• Colaboração

Valorizar os diferentes pontos de vista, explorar o trabalho coletivo, estar disponível e compartilhar o conhecimento.

A empresa foi escolhida devido ao fato de estar efetuando mudanças, quando necessário, e ter diversos setores que podem ser analisados para melhorias e terceirizações (carregamento, transporte, distribuição, vendas), assim como o aluno Leandro Amadeo ser o gerente logístico da unidade.

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CONCEITOS E PAPÉIS DO GESTOR

Atualmente a sociedade, mais consciente de seu poder, tem exigido das organizações atuações éticas e socialmente responsáveis quanto ao meio ambiente e a comunidade e, nesse cenário complexo, cabe aos gestores dar devido suporte para que a organização possa planejar, organizar, dirigir e controlar todos os sistemas e subsistemas da empresa visando à perenidade, ao bom atendimento aos stackholders , a lucratividade e ainda conseguir uma boa imagem junto à comunidade local.

A palavra gestão vem do latim gestione – ato de gerenciar e administrar – e o gestor organizacional terá de adotar um modelo orientado por princípios e valores expressos na missão e que reflitam a cultura da empresa para administrá-la rumo ao objetivo.

Gestor é, em tese, o nosso velho conhecido ‘’administrador’’, com uma nova roupagem, imbuído de novas responsabilidades que complementam suas funções ou habilidades e que devem estar alinhadas às necessidades e exigências do mundo contemporâneo.

As funções do gestor são, em princípio fixar as metas a alcançar através do planejamento, analisar e conhecer os problemas a enfrentar, solucionar os problemas, organizar recursos financeiros, tecnológicos, ser um comunicador, um líder, ao dirigir e motivar as pessoas, tomar decisões precisas e avaliar, controlar o conjunto todo.

Os fatores que tem peso no processo de gestão são aqueles relacionados a qualidade, criatividade, racionalização dos processos e, todos, com o propósito de eliminar os desperdícios, entre ourtos, que visam a flexibilidade do sistema.

Segundo, FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de Almeida; CAZELA, Moises Miguel. (Orgs.) Tecnologias e ferramentas de gestão,PLT 148, pg 43:

‘’o gestor organizacional tem um grande desafio: entender, refletir, agir, ensinar, coordenar pessoas, recursos materiais e naturais buscando os melhores resultados para os acionistas, proprietários e também para a sociedade e demais atores, ele tem que se atualizar constantemente e estar preparado para mudar, tantas vezes quantas forem necessárias, para que o sistema seja ágil e flexível”.

Os autores afirmam que o gestor é principal responsável pelo andamento da organização, ele é que vai fazer com que as coisas aconteçam, através de suas habilidades, experiência, responsabilidade, conduzindo todos os processos internos da empresa baseado nas suas informações, interpretações e reflexões sobre o ambiente externo, onde ele vai utilizar-se dessas informações do ambiente externo para planejar, organizar e direcionar as mudanças que devem ser feitas internamente, orientando e efetuando as ações junto com os colaboradores, para que a empresa possa atingir seus objetivos e metas, tornando-se mais competitiva, com as mudanças sendo feitas e melhoradas.

Cabe ao gestor dar condições para que os colaboradores busquem sentido naquilo que fazem, que sejam participativos, tornando assim, o trabalho menos alienante, pois as pessoas de hoje não podem mais serem gerenciadas cientificamente.

Ainda os autores supracitados afirmam, na pg 48, que:

‘’Inovação e mudança são condições mínimas para a organização permanecer competitiva, dada a velocidade com que a tecnologia evolui e que a comunicação se faz cada vez mais rápida no mundo globalizado.Eficiência e eficácia em todos os processos permitem que os produtos cheguem aos consumidores no prazo, preço, quantidade e qualidade certos, alem de oferecer segurança e garantir assistência ou suporte técnico.’’

Essas são informações que os gestores atuais devem estar antenados e direcionar seus objetivos alinhados com essas mudanças.

O gestor moderno deve tomar a decisão de assumir responsabilidades para com o meio ambiente, que poderá, eventualmente, sofrer com as atividades produtivas da organização e também participar de ações que promovam o bem-estar social, pelo da comunidade de entorno.As relações da empresa com a sociedade são dinâmicas, pois envolvem aspectos econômicos, sociais, políticos, legais, ambientais e, portanto, poderão sofrer variações no decorrer do tempo.Ele deve analisar todos esse aspectos quando é feito o planejamento da empresa.

Outro papel importante do gestor na empresa é garantir que o conhecimento seja compartilhado, disseminado entre todos para que saibam compreender antes de decidir e agir, pois todo julgamento é pautado nos conhecimentos e experiências vivenciados e internalizados, em outras palavras, por trás de toda a ação, existe uma teoria que a fundamenta.

Os recursos humanos são, hoje, um ativo intangível de enorme valor para as organizações, mas é preciso que seja despertado o interesse destes para que desenvolvam e compartilham as descobertas e novidades que possibilitem, assim, o alcance dos objetivos.

Os referidos autores dizem ainda que:

‘’Por melhor que seja a instituição que formou o gestor, este não pode acreditar que esteja totalmente pronto.Ele deve valorizar as diferentes teorias, confrontando-as com suas teorias implícitas, reflexões e experiências, de forma que possa desenvolver habilidades que lhe permitam reconhecer e adaptar o melhor e mais eficaz modelo de gestão.’’

Ou seja, eles querem dizer que, não basta só ter a teoria e o aprendizado teórico, é preciso escolher a teoria que melhor se encaixe com a prática e as experiências vividas pelo gestor, para depois implantar um modelo flexível e dinâmico de gestão que se encaixe com a realidade, tamanho, cultura e valores da organização.

Um fator importante e que deve ser honrado pelo gestor é o respeito aos princípios e valores da organização, pois estes refletem aspectos éticos e profissionais e não podem deixar dúvidas. A atuação ética é vista como ferramenta estratégica de trabalho, portanto a gestão deve ser pautada pela ética e pela conduta ética de seus integrantes.

O gestor organizacional precisa estar atento às alterações nos cenários nacional e internacional, pois estes são extremamente competitivos e voláteis e demandam inovações constantes por parte das organizações, e, é claro, também por parte do gestor, para permitir a sobrevivência, a satisfação dos seus clientes internos e externos e garantir a competitividade da empresa.

Segundo Renata Bortolo, em seu artigo: O Papel do Gestor:

‘’Respeito a diversidade cultural da comunidade interna, tal como a individualidade pessoal no que traduz as emoções e comportamentos apresentados, dever-se-ão ser compartilhados seja no modo ouvir, falar (como destaca Hunter), e mesmo se associado a Alonso a liderança precisará sofrer alterações estruturais e organizacionais, de forma a ganhar maior flexibilidade e maior coerência com a proposta educacional requerida e almejada para daí consolidar, aprimorar o trabalho em equipe.’’

Ou seja, ela ressalta a importância da liderança no papel do gestor, que deverá saber conduzir a organização que é formada por pessoas e atividades tendo flexibilidade, e se reeducando sabendo aprender a aprender, efetuando sempre que necessário, mudanças na maneira de conduzir e gerenciar a equipe, para obter o melhor de todos nesse processo.

Ela ainda afirma:

‘’ A definição do termo deve estar intrinsecamente compreendida, visando ser não um apagador de incêndios, mas um mediador da: atuação, participação e envolvimento, aquele que lidera sendo referência e exemplo através da: cumplicidade, da delegação de tarefas, atribuindo responsabilidades compartilhadas num misto de união, confiabilidade na busca de melhorias nas ações realizadas atribuindo intencionalidades coletivas, almejando o cumprimento da missão social, independentemente da onde essa faz-se acentuada.’’

A autora quer dizer que a gestão está implicitamente ligada ao exemplo dado pelo gestor, como líder, seu comportamento e sua maneira de conduzir e se relacionar com as pessoas, sabendo que todos os adjetivos referentes a ele serão enxergados pela sua equipe, que se espelhará nele, e que o seu relacionamento social com as pessoas vai dizer muito de quem ele é e, influenciar sua equipe no comportamento e na realização das atividades.O gestor precisa ser proativo, desenvolvendo um ambiente social capaz de não causar incêndios e não ser um apagador de incêndios.

Concluímos que o papel do gestor é conduzir a organização com um olhar holístico, tendo ciência da importância e da responsabilidade dos resultados por ela apresentados, para a sociedade, os stakeholders, e principalmente para o desenvolvimento do país, sendo que são as organizações bem conduzidas pelos seus gestores competentes, com sua contribuição econômica, social e ambiental, que promovem o crescimento, o desenvolvimento e a qualidade de vida da sociedade e do país.

TERCEIRIZAÇÃO

É o processo, pelo qual, determinada atividade executada por uma organização passa a ser suprida por terceiros. Terceiros são entidades externas a determinada organização, podendo ser caracterizados por uma organização (seja empresarial ou não) ou até por uma pessoa física (autônomo prestador de serviços) ou ainda uma cooperativa.

Pode ser também definida como o processo de gestão pelo qual se repassam algumas atividades para terceiros, com os quais se estabelece uma relação de parceria, ficando a empresa concentrada apenas em tarefas essencialmente ligadas ao negócio em que atua.

Segundo, FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de Almeida; CAZELA, Moises Miguel. (Orgs.) Tecnologias e ferramentas de gestão. Campinas: Alínea, 2011. PLT 148, pg 95:

‘’Trata-se de passar a confiar a terceiros uma atividade meio. Nesse contexto, atividade meio significa determinada tarefa que tem como objetivo suportar outras atividades principais (atividades fim), ou seja, aquelas relacionadas diretamente ao alcance dos objetivos finais’’.

O processo de terceirização é regulamentado pelo Código Civil Brasileiro e não pela Consolidação das Leis de trabalho (CLT), pois não consiste somente em contratação de mão de obra. Um projeto de terceirização não deve ser entendido como uma simples contratação de mão de obra, expondo a empresa contratante ao risco de vínculo empregatício, desnecessariamente. A terceirização é a contratação de bens tangíveis (produtos fisicamente dimensionáveis, facilmente quantificáveis, comumente chamados de subprodutos) e intangíveis (insumos dificilmente quantificáveis, por não possuírem características físicas, como por exemplo a contratação de um projeto ou estudo). A contratação de bens tangíveis e intangíveis pode acontecer simultaneamente.

Na empresa abordada, verificamos que o setor de carga e descarga de mercadorias é terceirizado, sendo repassado para outra empresa prestadora de serviços.

Conforme afirmaram os gestores, as vantagens percebidas depois da terceirização foram a diminuição dos custos, principalmente relacionados a mão de obra (reclamações trabalhistas, alta rotatividade, custos com monitoramento e controle dos colaboradores, acidentes de trabalho, encargos trabalhistas, que o terceirizado possui bem inferior por estar enquadrado em outra legislação, a praticidade (serviços efetuados de maneira mais organizada e padronizada), a agilidade ( a empresa terceirizada dispõe de mais tempo e enfoque no treinamento de seus colaboradores) e a economia com perdas de mercadorias ( o terceirizado possui equipe mais coesa e preparada, sendo assim evita acidentes de trabalho e perdas com quebra de garrafas e desperdício de mercadorias, sendo responsável pela reposição quando isso acontece. E, enfim a relação de parceria dos transportadores e entregadores com o terceirizado melhorou muito, devida à preocupação deste em manter boas relações com os outros setores da empresa, garantindo assim sua aprovação e permanência na atividade de prestação deste serviço. Segundo os gestores esse foram esses os principais ganhos com a terceirização.

A área de serviços que identificamos que pode ser terceirizada é a entrega da mercadoria, a empresa tem frota de caminhões própria e altos custos com entrega da mercadoria aos consumidores e clientes.

Verificou-se, após levantamento, que existem algumas dificuldades que a empresa poderia eliminar com a terceirização, principalmente com relação ao atendimento aos clientes que, percebemos, pode ser melhorado, agregando valor à empresa.

Outra vantagem seria a eliminação do desperdício de mercadorias, que é muito alto, sendo que o terceirizado seria responsável pela entrega da mesma até o cliente.

Consultando o gestor, percebemos que existe muita rotatividade de mão de obra, turnover (motoristas e ajudantes), gastos com demandas trabalhistas, horas extras, entre outros, alto custo com manutenção de caminhões, muitas perdas com desperdício de mercadorias por falta de cuidados no manuseio e muitas queixas dos clientes com relação aos prazos e forma de entrega da mercadoria, alegando que alguns entregadores não agem com ética e responsabilidade.

As principais vantagens que abordamos serem obtidas com a terceirização são: a diminuição do custo (cerca de 10 %, com isenção de demandas trabalhistas, pagamento de horas extras, devido às rotas e distâncias percorridas para entregas aos clientes, eliminação total da perda de mercadorias, sendo o contratado responsável pela mesma, até o recebimento do consumidor, eliminação de gastos por falta de cuidados com manutenção da frota), a diminuição gradual dos investimentos em caminhões de transportes, que poderiam ser repassados ao próprio terceirizado, que os pagaria com a prestação do serviço, podendo desviar esses investimentos para outros setores da empresa, a eliminação de riscos de acidentes de trânsito e, enfim o melhor atendimento na entrega dos produtos ao cliente, onde o atendimento poderia ser fiscalizado pelo próprio cliente, ficando assim o terceirizado responsável pela satisfação do cliente na entrega da mercadoria, garantindo sua continuidade de prestação dos serviços à empresa.

Segundo observamos, a desvantagem poderia ser a perda de imagem da empresa perante o cliente, ele teria relações mais estreitas com o contratado, podendo desagregar valor com as relações entre o cliente e a empresa, seria necessário um contato mais efetivo com o cliente gerando alguns custos com o pós-venda.

ALGUMAS TECNOLOGIAS DE GESTÃO

BENCHMARKING

Benchmarking é um processo sistemático e contínuo de avaliação dos produtos, serviços e processos de trabalho das organizações que são reconhecidas como representantes das melhores práticas com a finalidade de comparar desempenhos e identificar oportunidades de melhoria na organização que está realizando (ou monitorando) o benchmarking.

De todas as definições encontradas sobre Benchmarking, destacam-se duas:

• O benchmarking é um dos mais úteis instrumentos de gestão para melhorar desempenho das empresas e conquistar a superioridade em relação à concorrência. Baseia-se na aprendizagem das melhores experiências de empresas similares e ajuda a explicar todo o processo que envolve uma excelente performance empresarial.

Ele é formado por planejamento, integração, ação e amadurecimento.

A prática do Benchmarking mostra que nenhuma empresa é a melhor em todos os aspectos, isso implica reconhecer que existe no mercado quem faça algo melhor, o que impulsiona e motiva a querer sempre melhorar.

Mas empresa que pretende implantar benchmarking deve ter o cuidado de observar alguns fatores como o objetivo, as diferenças organizacionais e custos, antes da aplicação do melhor método, pois cada empresa individualmente tem as suas necessidades que devem ser avaliadas antecipadamente.

Os benefícios do benchmarking incluem:

Melhoria na tomada de decisão sobre mudanças nos processos;

Ampliação da visão do negócio;

Criação de estímulos e apoio para o projeto;

Aceleração do progresso do projeto;

De acordo com o site benchmarking Exchange ( em inglês), em 2000 as áreas no topo do benchmarking foram:

1 desenvolvimento dos funcionários;

2 satisfação do cliente

3 recursos humanos;

4 marketing

5 melhoria/gerencia de processo;

6 benefício dos funcionários;

O que é importante no benchmarking é a coleta correta de dados. É necessário:

• Primeiro, determinar as áreas que precisam de benchmark. Um bom planejamento do foco do estudo, como a fabricação, marketing, finanças, RH, comunicação etc., é crítico e deve ser claramente documentado. Você deve também desenvolver sua pesquisa de coleta de dados durante o estágio do planejamento.

• Segundo, você deve administrar os questionários e pesquisas dentro da sua própria organização para coletar os dados que serão usados na comparação.

OPEN-BOOK MANAGEMENT

Open Book Management, que traduzido é: Gerenciamento com o livro aberto, é uma das metodologias utilizadas pelas grandes empresas que permite envolver as pessoas e fazer com que assumam conjuntamente a responsabilidade pelo sucesso organizacional, onde todos tem acesso aos dados organizacionais, é uma opção de gestão que tem como premissa básica a divulgação transparente de todos os dados organizacionais.

Um dos maiores entraves encontrados na implantação do Open Book Management, é que para obter sucesso é necessário o comprometimento e colaboração de todos, os colaboradores devem entender que sempre serão premiados quando um determinado objetivo for atingido, e que todos são responsáveis dentro desse processo.

Para que esse processo funcione é importante criar uma cultura organizacional, ou seja, além da transparência nos números o colaborador deve se sentir dono da empresa, para isso, muitas empresas usam o "Stock Options", que é a premiação dos colaboradores quando atingido os objetivos com ações da empresa, dessa forma o colaborador passa a acompanhar o crescimento da empresa e se sentir responsável pelo sucesso.

Tecnologia da informação é outro processo que não pode falhar, pois, como o processo que rege o Open Book Management é a transparência na informação, é necessário que tenham um processo de informatização de qualidade.

Outra coisa muito importante é o Conhecimento de todo o processo da empresa, pois isso além de minimizar os ruídos e falhas na comunicação, fará com que todos tragam novas ideias para a melhoria do processo.

E por último, é importante que a empresa declare expressamente suas metas e objetivos, e abra para discussão, pois muitas vezes o próprio gestor não conhece o processo e acaba colocando metas inatingíveis, hora por não conhecer o mercado externo, hora por não conhecer os processos internos.

O Gerenciamento de Livro Aberto é uma das melhores ferramentas para que você subtraia o melhor de seus colaboradores, porém é necessário trabalhar com transparência nos números para haver veracidade dos objetivos realmente alcançados, por isso se faz necessário acabar com o cinismo corporativo, pois somente dessa forma essa ferramenta lhe trará o sucesso.

REENGENHARIA

A reengenharia questiona toda a forma de trabalhar de uma organização, gerando uma redefinição total de processos. Por este motivo, a sua utilização e implementação precisa passar primeiro por um processo de definição de estratégia e recolhimento de informações sobre necessidades e expectativas dos stakeholders, a fim de mapear os processos que requerem melhorias. Feito isso, os gestores poderão vislumbrar quais são os pontos que devem ser otimizados e os que serão descartados, caso não tenham valor real para a organização.

De forma simples e objetiva, a metodologia de implementação de processos de reengenharia pode se estruturar em quatro fases, são elas:

Operacional;

Gestão de processos;

Gestão de negócios; (as melhorias obtidas pela utilização desta ferramenta podem ser observadas em três níveis gerais: redução de custos, redução de tempo das atividades e melhoria da qualidade dos serviços prestados. Isto se deve, principalmente, ao aumento da eficiência nos processos e atividades do negócio).

EMPOWERMENT

Empowerment é uma ação da gestão estratégica que visa o melhor aproveitamento do capital humano nas organizações através da delegação de poder. Devemos entender este poder como sendo o resultado do compartilhamento de informações fundamentais sobre o negócio e seus projetos, da delegação de autonomia para a tomada de decisões, e da participação ativa dos colaboradores na gestão do negócio, assumindo responsabilidades e liderança de forma compartilhada.

A prática do empowerment é fundamental para libertar a empresa do vício da centralização das decisões, que a torna lenta e burocrática.

Com esta atitude a empresa descentraliza suas decisões e estabelece um estilo de gestão extremamente mais participativa, dando maior autonomia a seus colaboradores. As vantagens são maior motivação, maior satisfação das pessoas, maior agilidade e flexibilidade, portanto, maior potencial de competitividade.

Empowerment corresponde a uma relação que envolve poder e responsabilidade, como duas faces de uma mesma moeda.

Para promover o empowerment, não basta transferir verbalmente poder às pessoas; elas precisam ter reais condições de agir no pleno exercício da sua responsabilidade, desenvolvendo o que chamamos de "ownership", ou seja, agirem como intraempreendedores e como se fossem "proprietárias" do negócio, pensando como empresários.

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL

A Organização Horizontal rompe com os pontos negativos da estrutura hierárquica, podendo ser definida como uma organização de estrutura enxuta, que reduz os níveis hierárquicos existentes nas empresas e ajuda aproximar os níveis de comando dos operacionais, tendo uma orientação aos processos, utiliza-se de comunicações abertas (Open-Book) e necessitam de cooperação de todos os integrantes da equipe e por sua vez da Organização, a tomada de decisão está sendo empurrada cada vez mais para baixo, dentro da organização. O que a torna descentralizada, transformando o que era administração autocrática numa administração do tipo consensual. Pode ser definida como uma organização de estrutura enxuta, que reduz os níveis hierárquicos existentes nas empresas e ajuda aproximar os níveis, tal ordenação auxilia a redução de ruídos de comunicação entre todos os níveis, agilizando e democratizando os processos de tomada de decisão, que por sua vez está sendo empurrada cada vez mais para baixo, dentro da organização. O que a torna descentralizada, transformando o que era administração autocrática numa administração do tipo consensual.

Para o público, a organização horizontal surge num primeiro momento como sendo a necessidade das empresas reduzirem sua força de trabalho, e maior agilidade nas necessidades dos pacientes.

Ela sugere algumas linhas de ação que devem levadas em consideração ao se estudar e propor as mudanças:

Promover mudanças no desenho, designar proprietários (owners);s no desenho, trabalhe com times, equipes; reduza a hierarquia; promova o empowerment; usar a tecnologia da Informação (TI) ênfase na competência múltipla; pensar, ousar, enfrentar desafios; treinar pessoal em funções específicas; medir resultados;

Para estar se implantado essa gestão de Organização Horizontal, podemos estar utilizando várias das ferramentas de Gestão tecnológicas, entre elas o Benchmarking e a Reengenharia que no caso da qualidade no serviço hospitalar, seria a melhor ferramenta a ser utilizada, pois não consigo ver apenas uma melhora, tudo está um caos nessa área, então precisa de uma mudança radical em todos os níveis e aspectos.

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL – CAPITAL INTELECTUAL E GESTÃO DO CONHECIMENTO

CAPITAL INTELECTUAL

É o conjunto de elementos organizacionais intangíveis capazes de criar valor organizacional no futuro e, assim, proporcionar vantagem competitiva para as empresas que têm competência para gerir o conhecimento de seus funcionários notáveis.

O capital intelectual é dividido em duas partes; o patrimônio visível e os ativos intangíveis. O patrimônio visível é representado pelos ativos tangíveis (mensuráveis), cujos valores são informados nos relatórios contábeis. Podemos dizer que são, então, o patrimônio oficializado que a organização possui, como: estoque, imóveis, dinheiro, produtos finalizados, veículos, máquinas, equipamentos, patentes e tudo o que a legislação específica permite considerar.

Os ativos intangíveis são formados pela estrutura externa, interna e competência individual. Na estrutura externa podemos encontrar a marca e a qualidade do relacionamento que a empresa mantém com os clientes, fornecedores e parceiros. Na estrutura interna são agrupados, por exemplo, o modelo gerencial, os procedimentos, as atitudes das pessoas, pesquisa, inovação, sistema e muitos outros elementos que são de difícil medição. Já a competência individual é formada pelo talento individual, pelo talento de cada funcionário da empresa, considerando formação escolar, experiência, capacidade de tomar decisão, iniciativa individual e outras características particulares que fazem os clientes procurar por aquela empresa e não pelo concorrente.

GESTÃO DO CONHECIMENTO

Pode se entendido como uma estratégia que objetiva criar, disseminar, armazenar, e incorporar, nas rotinas de trabalho, todo o conhecimento desenvolvido na organização, utilizando a capacidade dos trabalhadores para interpretação de dados e informações (por recursos disponíveis de informação, experiências, habilidades, cultura, características, personalidade, sentimentos, entre outros), mediante um processo fornecedor de significado a esses dados e informações.

Gerenciar o conhecimento é analisado por Nonaka (1994) como um ciclo de criação continuo do saber, por isso o autor introduziu o termo ‘’ criação do conhecimento organizacional’’, destacando que as organizações bem sucedidas são aquelas que criam conhecimento, disseminando-se por toda a organização e, rapidamente, incorporam-no em novos produtos, serviços e tecnologias.

O conhecimento pode ser tácito (altamente pessoal e difícil de formalizar, o que dificulta sua compreensão e compartilhamento, palpites subjetivos, insights, intuições, valores e emoções, entre outros) ou explícito (expresso em palavras e números, sendo facilmente comunicado e compartilhado sob a forma de fórmulas científicas, princípios universais, especificações e manuais).

A gestão do conhecimento, especificamente, visa conquistar acertos organizacionais, por meio de estratégia dirigida pela motivação e facilitação do conhecimento dos trabalhadores.

Na empresa pesquisada, indicamos o empowerment, como ferramenta de gestão, pois percebemos que ela é muito hierarquizada, dividida, com alguma competitividade entre os setores, podendo ser mais descentralizada,hotizontalizada e flexível, dando maior autonomia e poder às equipes e setores, melhorando seu desempenho, comunicação, interação, agilizando seus processos, objetivando maior produção das pessoas e economia de tempo, e extraindo o melhor de cada colaborador.

RESPONSABILIDADE SOCIAL, ÉTICA E GOVERNANÇA CORPORATIVA, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Os prejuízos que uma empresa pode ter quando algum assédio moral ou sexual vem se tornar público, vão desde a degradação da imagem da empresa perante os seus stakeholders, inclusive como principal causa a perda de credibilidade e clientes, até o aumento de turnover (rotatividade dos colaboradores), aumento com gastos de recrutamentos, seleção e treinamento, aumento da acidentabilidade, aumento do absenteísmo, litígios com a justiça trabalhista, degradação do ambiente de trabalho, clima organizacional ruim, menor eficiência e qualidade do trabalho realizado, resultados sofríveis e menor produtividade, retrabalho, dificuldade de relacionamento com os clientes, uma vez que começa a cair a reputação, resistência e sabotagem por parte dos colaboradores, perda de criatividade e motivação, menor iniciativa dos empregados e aumento do clima de tensão, danos em equipamentos e absenteísmo psicológico, e por fim a omissão da comunicação entre os níveis da empresa, criando barreiras entre chefes e subordinados, os quais se identificarão com a causa do assediado e a rejeição a essa atitude do chefe que cometeu o assédio, poderão generalizar e transferir a responsabilidade do ato aos demais superiores, criando assim a divisão na empresa, em que os colaboradores poderão generalizar os prejuízos sofridos pelo assediado e agir com precaução e desconfiança com seus chefes, criando assim um clima organizacional insustentável.

O melhor caminho para se construir um ambiente ético na empresa é dando exemplo de cima para baixo ou seja, se o superior espera que o subordinado seja ético, tem que mostrar a ele atitudes e atos éticos, bloqueando assim, qualquer justificativa de comportamento antiético executada pelo colaborador, fechando as portas para atitudes antiéticas e abrindo caminho para que o exemplo seja seguido, em outras palavras disseminar a expressão “se quiser ser ético e agir corretamente, siga o meu exemplo e tenha atitudes semelhantes’’, com isso a empresa deve adotar regras claras, promover informação, soluções para os problemas, integrar as diversas áreas da empresa, respeitar a diversidade, ter humildade e tolerância, além de construir um ambiente de trabalho que evite situações de assédio moral, com salas amplas e iluminadas e paredes envidraçadas. Gerentes e funcionários precisam conhecer as regras da empresa. Quem provoca assédio moral tem perfil de manipulador, intimidador, gosta de humilhar e ridicularizar os outros, principalmente em público, ignora e constrange, desqualifica e desmoraliza, é perverso e inseguro.

Em entrevista com o gestor, fizemos algumas perguntas sobre meio ambiente e segurança no trabalho e ética:

Entrevista

Quais são os processos e procedimentos implementados pela empresa que consideram os aspectos socioambientais?

Reciclou, Ganhou - No Reciclou, Ganhou nada se perde. Tudo se transforma em contribuição para uma sociedade e um meio ambiente melhor. É assim desde 1996, quando o Programa foi criado para estimular a reciclagem de embalagens e apoiar as cooperativas de catadores. Hoje, milhares de brasileiros têm nessa atividade sua única fonte de renda e contribuem para a formação de uma cultura de reciclagem nas próprias comunidades em que moram e de onde retiram boa parte do material coletado.

Como funciona:

Os recursos gerados pela reciclagem são investidos na infraestrutura das cooperativas, como compra de caminhão, prensa, balcão, uniformes, aluguel de galpão e capacitação de funcionários. Tudo para que essas organizações sejam cada vez mais produtivas

Semana do Otimismo que Transforma - A RENOSA participa ativamente da Semana Otimismo que Transforma que acontece desde 2007. Durante uma semana pré-definida a cada ano, parte do lucro obtido com a venda de qualquer produto do portfólio de bebidas da Companhia é revertida para os projetos do Instituto Coca-Cola Brasil.

Programa Menor Aprendiz - Contribui para a inclusão social de jovens de baixa renda, entre 14 e 24 anos, selecionados em escolas públicas, gerando oportunidades de trabalho. Desde 2005, 36 jovens já ingressaram na empresa por meio do programa.

Projeto Coletivo - Idealizada pela empresa e desenvolvida em parceria com seus fabricantes, a inovadora tecnologia social tem, há dois anos, capacitado comunidades das classes C e D para o mercado de trabalho. Em conjunto com ONGs e outros parceiros são criadas unidades operacionais em comunidades de menor oportunidade, visando o desenvolvimento socioeconômico. Cada unidade funciona como um centro de formação de jovens e estímulo ao empreendedorismo entre mulheres. Cada ciclo de aulas tem a duração de dois meses e, ao final, os alunos têm a oportunidade de aplicar os conhecimentos, elaborando planos de negócios para comércios locais. O encaminhamento para o mercado de trabalho é feito por meio da Coca-Cola Brasil e seus fabricantes, contando também com sua rede de clientes e fornecedores. O Coletivo ainda oferece opções de microcrédito às comunidades, via parcerias estabelecidas com agentes do setor financeiro. As ONGs são responsáveis pela operação do projeto nas comunidades.

A organização possui uma política ambiental documentada e divulgada?

Sim.

A empresa tem seu código de ética disponível e conhecido pelos funcionários?

Sim

Na empresa funciona realmente a CIPA?

Sim, a CIPA nas unidades da Renosa tem total autonomia para atuar, o que propicia uma ótima atuação da mesma.

Como são os serviços relacionados a segurança, saúde e higiene no trabalho? Descrever como funciona e é estruturado esse setor na empresa.

Através do SESMT, existe toda uma estrutura de engenheiros e técnicos de segurança que alem de cuidar efetivamente da segurança de nossos colaboradores também atuam de forma preventivamente com DSS (Diálogos de Segurança e Saúde) afim de conscientizar e e trazer a todos os colaboradores a responsabilidade de se trabalhar com Segurança, saúde e higiene nos setor de trabalho, alem disso ainda possuímos um programa de boas praticas de fabricação e armazenagem afim de garantir que o produtos estejam aptos a serem comercializados.

Com a indicação da ferramenta de gestão empowerment, sugerimos que também a ética, segurança e saúde dos colaboradores e a responsabilidade socioambiental, vão ter resultados melhores na empresa, devido a uma melhor comunicação, autonomia e flexibilidade, por parte dos mesmos, que terão mais facilidades em identificar os objetivos e metas da empresa, com relação a esses aspectos.

COSIDERAÇÕES FINAIS

Vimos que o gestor tem papel fundamental na condução das organizações, e que, sendo competente utiliza todo o conhecimento e experiência para gerenciar, agindo com ética, respeitando o meio ambiente, preocupando-se com a saúde, segurança e qualidade de vida dos colaboradores, ele dissemina esse conhecimento na organização, fazendo melhorias que beneficiam a todos envolvidos nela. O gestor também é o responsável por administrar, controlar, melhorar os processos e motivar as pessoas envolvidas na empresa, buscando assim adquirir o conhecimento e aplicá-lo na organização, para isso é necessário que o gestor tenha uma boa rede de relacionamentos com o ambiente externo, estando assim atento às mudanças e inovações que poderá precisar fazer, quando necessário.

Para gerenciar a organização, conhecemos algumas das ferramentas e tecnologias de gestão mais utilizadas na atualidade, cabendo a cada gestor, utilizá-las de maneira adequada conforme o tamanho, a cultura, os valores e a necessidade da organização.

Mostramos que a terceirização pode ser uma boa opção para as empresa, diminuindo custos, liberando o gestor e a empresa para focalizar setores mais estratégicos para o seu negócio, as atividades fins, mas é preciso ter cuidados e critérios na escolha dos parceiros, para que esses possam vir a somar nos resultados finais.

E, por fim, concluímos esse relatório pesquisando em uma empresa privada alguns aspectos dos assuntos abordados nesses estudos, mostrando, através de entrevista com o gestor que, as mudanças podem acontecer sempre que necessário nas empresas, para isso o gestor tem que agir com proatividade, ética e olhar a organização de uma maneira holística, usando as ferramentas e tecnologias disponíveis, alinhado com as mudanças e tendências da globalização, respeitando o meio ambiente, focando a sustentabilidade e formando pessoas capazes de colaborar com a qualidade de vida, preservação, saúde, segurança, ética e sustentabilidade, para objetivar uma sociedade mais justa e igualitária, onde os direitos fundamentais do ser humano sejam respeitados na busca por uma condição de vida que satisfaça a todos que vivem no planeta.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de Almeida; CAZELA, Moises Miguel. (Orgs.) Tecnologias e ferramentas de gestão,PLT 148

Renata Bortolo - Autores do Webartigos.com

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