Teoria Aplicada
Casos: Teoria Aplicada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: correaloureiro • 15/10/2014 • 688 Palavras (3 Páginas) • 426 Visualizações
ASSOCIAÇÃO VITORIANA DE ENSINO SUPERIOR - AVIES
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA - IESFAVI
ALEX CORREA LOUREIRO
A TEORIA DE AGÊNCIA APLICADA AOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS:
Orientador: Profº Moises Brasil Coser
VITÓRIA
2014
RESUMO
A administração está se renovando a cada dia, com informações disponibilizadas com esta resenha a procura com a Teoria de Agência, verificar a existência de uma relação entre a taxa de remuneração e fundos de investimentos e a rentabilidade de cada uma desta carteira.
1. INTRODUÇÃO
Esta resenha tem como objetivo identificar se quando um investidor toma a decisão de aplicar o seu dinheiro, adquirindo um ativo qualquer, ele espera retorno sobre o investimento que está sendo empreendido, entretanto, exposto a um certo grau de risco.
O investidor pode diversificar sua carteira, mas muitas vezes, pode ficar caro; saber o que comprar e quando comprar demanda tempo e experiência. Uma alternativa para minimizar estes problemas é a aplicação em fundos de investimento.
Na relação de agência, o principal delega poderes para que o agente gerencie seus recursos. A teoria de Agência procura explicar os conflitos de interesses que podem surgir entre um principal e um agente.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Para Smith (1976) os conflitos de interesses, existente entre administradores e acionistas, inicialmente foi na obra A Riqueza das Nações. Berle e Means (1932) abordam questões a respeito da separação do direito de propriedade e de controle. Jensen e Meckling (1976) procuram dar um novo enfoque aos estudos existe até então sobre relacionamentos de agência, acrescentando alguns aspectos comportamentais relacionados à relação que espelha a estrutura básica de agency de um principal e um agente. Kayo e Fama (1997), que procuram mostrar evidência de que os efeitos positivos e negativos do endividamento possam influenciar a formação da estrutura de capital das empresas brasileiras.
2.1 Teoria de Agência
Segundo Hendriksen e Breda (1999,p. 139), “um desses dois indivíduos é um agente do outro, chamado de principal – daí o nome de teoria de agency. O agente compromete-se a realizar certas tarefas para o principal; o principal compromete-se a remunerar o agente”. Jensen e Meckling (1976, p.5), definem uma relação de agência como “um contrato pelo qual uma ou mais pessoas (o principal (is)) contrata (m) outra pessoa (o agente) para executar algum serviço em favor deles e que envolva delegar, ao agente, alguma autoridade de tomada de decisão”. Vale ressaltar que, os contratos que regulam as relações entre as partes podem ser formais ou informais.
2.2 Conflitos
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