Teoria Da Criação Do Desenvolvimento Organizacional
Artigos Científicos: Teoria Da Criação Do Desenvolvimento Organizacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: talitag • 5/4/2014 • 874 Palavras (4 Páginas) • 749 Visualizações
Passo 1:
No Comitê Olímpico Brasileiro, em nosso exercício fictício, os técnicos mais experientes não têm muita oportunidade de compartilhar o que sabem. Apesar de várias comissões participarem de torneios internacionais, as informações que trazem não são compartilhadas como deveriam. Importante saber também que alguns técnicos e atletas, inclusive que atuam no exterior há muito tempo, estão meio reticentes e parecem não entender a importância do evento para o Brasil.
Sua primeira atividade neste passo 1, é, portanto, apresentar respostas para duas importantes questões:
1. Como valorizar o capital intelectual e o conhecimento dos técnicos, demais profissionais e atletas envolvidos nas Olimpíadas?
Dica: Pense em como responder a essa questão retomando o conceito de conhecimento tácito que estudamos nas aulas-tema 2 e 3 e procure no conteúdo da aula 2 tudo que se refere a capital intelectual!
2. Como tornar as várias comissões do atletismo (cada modalidade do atletismo tem uma comissão que reúne técnicos e atletas), organizações que aprendem umas com as outras? Dê exemplos.
Dica: Para responder a essa questão, reveja como os autores Peter Senge e Thomas Stewart sugerem a valorização do capital intelectual e a criação de uma organização que aprende. Consulte o conteúdo da aula-tema 2 disponível no AVA e procure transpor as ideias para o contexto dos atletas, esforce-se para dar exemplos, você vai conseguir imaginar!
Importante:Sempre que julgar necessário, você pode, também, fazer consultas ao Livro-Texto da disciplina. Nesse caso, leia os capítulos 1 e 2:
NONAKA, IKUJIRO; TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Bookman, 2009.
Passo 2:
Considere que, em cada comissão, oambiente para estimular a participação dos colaboradores ainda é muito restritivo: técnicos menos experientes não se sentem à vontade para expor suas ideias originais, técnicos mais experientes relutam em compartilhar e discutir as experiências de sucesso e de fracasso. Não há reuniões abertas e o clima geral não é produtivo como deveria ser.
Agora, você deve responder à seguinte questão:
Como tornar o ambiente de trabalho das comissões técnicas mais compatível com a livre circulação de ideias? Sugira melhorias e ambientes.
Dica: Para consolidar sua resposta, lembre-se que o tema Ba aparece em diferentes e-books e videoaulas da disciplina. Além disso, estude a teoria sobre clima organizacional e ambientes Ba. Leia as páginas 99 a 106, do Livro-Texto: NONAKA, IKUJIRO; TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Bookman, 2009.
Passo 3:
Para finalizar, como dissemos antes, precisamos ampliar a base de atletas e de técnicos em algumas modalidades. Imagine o seguinte: após consultar resultados de jogos regionais que aconteceram nos últimos anos, você fica espantado com os índices técnicos obtidos o que confirma o talento e a quantidade de atletas e técnicos amadores que existem no interior do país e que estão à espera de uma oportunidade. Você vira uma espécie de “olheiro” que precisa captar talentos e ideias originais.
Diante desse cenário, você precisa responder a seguinte questão:
Como promover o conhecimento novo valorizando o trabalho de atletas e técnicos amadores do interior do país, alguns no anonimato, e que podem trazer grande contribuição para o desempenho olímpico brasileiro? Pense também na externalização de conceitos novos.
Dica: Para fazer essa reflexão, lembre-se de que o modelo de criação do conhecimento organizacional, chamado modelo espiral,visto nas aulas 2 e 3, pode ser aplicado nas localidades mais afastadas do país. Pense em experiências compartilhadas com atletas e treinadores que obtiveram sucesso nas provas de corrida, por exemplo. Onde eles treinam? Que tipo de exercícios praticam? Como? Quantas horas? Isso precisa ser resgatado e discutido
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