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Teoria Geral Da Administraçao

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Por:   •  23/9/2013  •  4.600 Palavras (19 Páginas)  •  278 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 TEORIAS DA AMINISTRAÇÃO II

2.1 HISTÓRIA

2.2 PROCESSO DE FUSÃO

3 MICRO E MACROECONOMIA

4 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

5 CONCLUSÃO

6 REFERÊNCIAS

INTRODUÇÃO

Este trabalho apresenta a produção textual interdisciplinar individual 2° semestre do curso de Administração e tem como objetivo aplicar os conceitos das disciplinas de Teoria da Administração II, Comportamento Organizacional, Metodologia Cientifica e Estatística.

TEORIAS DA ADMINSTRAÇÃO ii

1 HISTÓRIA

A Fusão do Grupo Pão de Açúcar e as Casas Bahias que se iniciou no final de 2009, entra em negociação devido à família Klein reivindicar o contrato Samuel Klein e Michael Klein alega estar em desvantagem no acordo e solicitam um novo contrato. O Grupo Pão de Açúcar aceitou rever o contrato após a família Klein ameaçar a romper o contrato e desistir da fusão. Grupo Pão de Açúcar revê negociação com as Casas Bahias Michael Klein junto com seu pai Samuel Klein principais acionistas das Casas Bahias quer rever o acordo com o Grupo Pão Açúcar, devido às incoerências no contrato por sua parte, não descarta a possibilidade de ir à justiça para garantir o equilíbrio da fusão. Michael alega que a Casa Bahia será prejudicada no mesmo, pois o Grupo estará com a melhor “fatia do bolo”, tendo a melhor parte das ações (51%) e a autonomia da nova empresa, assim Michael Klein teria a presidência, mas não a autonomia para tomar decisões tendo que se submeterem ao Grupo Pão de Açúcar todas as vezes que quiserem tomar algumas decisões.Título Nível 3 – Seção Terciária

2 PROCESSO DE FUSÃO

Com uma estrutura extremamente fechada, o seu fundador, pela primeira vez, se viu obrigado a abrir a empresa para uma auditoria externa. Segundo especialistas, o seu crescimento, com a aquisição de diversas empresas, neste período foi construído em cima de dívidas, o que não era visto com bons olhos pelos seus credores. Esta abertura, na verdade, ocorreu por orientação do Unibanco, que alguns meses depois coordenaram uma operação de lançamento de debêntures no valor de US$ 250 milhões, que foram recomprados pela empresa num prazo de dois anos. Apesar deste pequeno detalhe, a empresa continuou apostando na sua fórmula de sucesso, que se concentra em vender para a população de baixa renda, com 85% das vendas financiadas. A empresa procura ser sempre fiel às suas tradições e não desvia o foco do que realmente interessa que é vender em grandes quantidades e a preços competitivos com fartura de crédito a população de baixa renda.

A História das Casas Bahia A primeira loja foi fundada em 1957, em São Caetano do Sul, por Samuel Klein, um mascate que vendia produtos de cama, mesa e banho de porta em porta. É a partir deste ponto que se formou o maior império do varejo brasileiro, construído a custa de muito suor e trabalho da família e crédito concedido à população de baixa renda. Nestes seus mais de 50 anos de existência experimenta um crescimento constante, principalmente na era do pós-real onde saiu de um faturamento de R$ 2 bilhões de reais para R$ 12 bilhões de reais em 2006. A empresa é considerada por muitos como o maior fenômeno mundial do varejo de baixa renda, com números expressivos em todos os segmentos de vendas em que atua (televisores, refrigeradores, móveis, entre outros). Possui ainda, seis centros de distribuição com mais de 700 mil m² de área para armazenar estoques de produtos. Possui um bom fôlego financeiro e não depende de financiamento externo para seu giro de capital. A Empresa Casas Bahia Em 1999 a empresa enfrentou sem muito drama a recessão dos eletroeletrônicos, com a venda de móveis um nicho mais lucrativo do que os eletrônicos. Outro fator importantíssimo é no que diz respeito à política de crédito, como a empresa gerencia o fornecimento de crédito aos seus clientes, ela tornou-se expert em administrá-lo, tendo as mais baixas taxas de inadimplência deste mercado. Após a crise de 1999, num processo de recuperação das vendas, a empresa voltou a elevar os seus níveis de estoques para 60 dias e abriu novas lojas, principalmente na periferia das grandes metrópoles, onde se encontra o seu público alvo, os consumidores de baixa renda que não conseguem comprová-la. A empresa não tem a intenção de profissionalizar a administração, que segundo seu fundador já está com a sucessão definida, fruto de uma tradição judaica, com o seu filho mais velho assumindo as operações; e ainda na contramão do mercado a empresa mantém sob sua administração todo o sistema de logística, através de caminhões próprios e grandes centro de distribuição, alegando que os custos são compensados com a fidelização dos clientes. Tudo dentro da empresa é controlado pelo fundador e seus dois filhos, tendo uma gestão centralizadora, qualquer negociação passa pelo crivo dos Klein. O foco da empresa está em realizar os sonhos dos milhares de consumidores que se encontram nas classes mais baixas da pirâmide de renda, financiando em longo prazo, estes sonhos. Atualmente, a empresa encontra-se muito a frente das concorrentes com mais do que o dobro de faturamento do segundo colocado, o que mostra o sucesso do modelo adotado pela empresa. Alguns tabus ainda existem na empresa como abertura de capital e vendas pela internet. Quanto à abertura de capital ou entrada de

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