Teoria Geral Do Estado
Dissertações: Teoria Geral Do Estado. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tattyanealima • 12/3/2014 • 386 Palavras (2 Páginas) • 257 Visualizações
AULA TEMA 02: TEORIA GERAL DO ESTADO
Se tivesse que escolher entre Presidencialismo e Parlamentarismo nos dias atuais o que os debates prévios deveriam, levar em consideração? Exponha seus argumentos que justifiquem a sua escolha.
Escolheria o parlamentarismo unicameral, por ser um modelo político que privilegia a qualidade do governo, a eficiência da máquina pública e a prestação de serviços públicos de qualidade, e não o presidencialismo que apregoa a figura de um presidente carismático apoiado por eternos líderes regionais que sempre exploram as populações mais pobres de um país desigual como o Brasil.
Junto a esse modelo haveria a extinção do senado para se criar um congresso unicameral diminuindo a representação inchada que existe mo modelo de presidencialismo atual, o parlamentar só poderia ser eleito pelas suas regiões de origem, ou seja, onde seu domicilio eleitoral está inserido, fazendo com que ele trabalhe e possa ser cobrado pela sua região.
O parlamentarismo deveria ser indireto para que o primeiro-ministro eleito tenha uma maioria na casa, para ter uma base garantida.
Esse modelo fortaleceria as instituições partidárias, acabaria com a transição de partidos e também obrigaria todos a terem uma ideologia bem definida, o que os aproximaria de determinadas classes sociais. Graças a esse modelo, também acabaríamos com a politização de empresas públicas. A Gestão Pública no Brasil seria feita por gente séria e que foi subindo em sua carreira, técnicos que poderiam trazer experiência de verdade na área, fora a continuidade dos bons projetos nas áreas fundamentais e a alternância apenas nas áreas menos importantes de Governo.
Além de todas as outras vantagens, o Parlamentarismo poderia dar um basta ao oportunismo de meia dúzia de famosos que querem se promover na política e vendem suas candidaturas a partidos nanicos ou de aluguel. E o mais importante, esse estado seria voltado para o respeito às minorias e ao verdadeiro papel do estado, um estado laico, sem a interferência de grandes religiões em discussões fundamentais para o país como o aborto, legalização da maconha e também o casamento entre homossexuais. Assim teríamos um governo que permitira a todos esses direitos e também não teria a opinião religiosa como prioridade para discutir temas que a Bíblia ou qualquer outro livro sagrado não colocaram em pauta, mas sim uma opinião de meia dúzia de religiosos que só querem manter a massa de manobra.
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