Teoria Neoclassica
Casos: Teoria Neoclassica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 22/9/2013 • 355 Palavras (2 Páginas) • 585 Visualizações
Teoria Neoclássica
A Teoria Neoclássica é uma reação à influência das ciências do comportamento aspectos econômicos e concretos que envolvem o comportamento das organizações.
Os neoclássicos retomam grande parte do material desenvolvido pela Teoria Clássica, redimensionando-o e reestruturando-o de acordo com as condições da época atual, dando-lhe uma configuração mais ampla e flexível eles definem normas de comportamento administrativo.
Toda organização existe, não para si mesma, mas para alcançar objetivos e produzir resultados.
É em função dos objetivos e resultados que a organização deve ser dimensionada, estruturada e orientada dai a ênfase colocada nos objetivos organizacionais e nos resultados pretendidos como forma de avaliar o desempenho das organizações.
Os objetivos são valores visados ou resultados desejados pela organização. A organização espera alcançá-los por meio de sua operação eficiente. Se a operação falha, os objetivos são parcialmente alcançados ou simplesmente frustrados. Os autores neoclássicos são ecléticos, absorvendo o conteúdo de outras teorias administrativas mais recentes. Devido a esse ecletismo, a Teoria Neoclássica se afigura como uma Teoria Clássica atualizada e dentro do figurino eclético
Teoria Keynesiana
Era um conjunto de idéias que aconselhavam a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego.
As teorias de Keynes tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado.
O objetivo do keynesianismo era manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação.
Na década de 1970 sofreu severas críticas por parte de uma nova doutrina econômica: o monetarismo,em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial foram seguidos pela inflação.
Os keynesianos admitiram que seria difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais. Por esta razão, foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços, mas a partir da década de 1960 os índices de inflação foram acelerarados de forma alarmante.
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