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Teoria de controle

Seminário: Teoria de controle. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/11/2013  •  Seminário  •  8.816 Palavras (36 Páginas)  •  271 Visualizações

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Teorias da Administração

Administração como habilidade humana/Antecedentes históricos da administração

Teorias de Frederick Winslow Taylor/Organizações mecanicistas e organizações flexíveis

Teoria Clássica da Administração/Teoria Burocrática/Teoria Estruturalista

Teoria das Relações Humanas/Teoria Comportamental/Teoria de Sistemas

Teorias Matemática/Teoria da Tecnologia da Informação/Teoria Contingencial

Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem

Liderança situacional/Aprendizagem Organizacional/Gestão do conhecimento

Capital intelectual/Empresas/Administrador/Ambiente/Tecnologia/Estratégia

Administração por objetivos-APO/Quadro Comparativo

Tutora á distância: Ma. Mônica Satolani.

Tutora presencial: Alessandra Albuquerque Cordeiro.

Sorocaba/SP

26/09/2013

Etapa 1

Administração como habilidade humana.

A habilidade humana na administração consiste na capacidade e facilidade para trabalhar com pessoas, comunicar, compreender suas atitudes e motivações e liderar grupos e pessoas. A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades das pessoas. Como serviços de saúde, água e energia, segurança pública, controle de poluição, alimentação, diversão, educação em todos os níveis praticamente tudo depende de organizações. A organização forneceu meios de subsistência para muitas para muitas pessoas.

Salários, abonos, lucros distribuídos e outras formas de remuneração são fornecidos às pessoas, em retribuição por seu trabalho ou seu investimento. São esses rendimentos do trabalho e de investimentos que permitem as pessoas adquirir os bens e serviços de que necessitam.

As organizações transformam recursos em produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das pessoas que as criaram. Duas palavras são usadas para indicar que uma organização tem desempenho de acordo com as expectativas dos usuários e das pessoas que mobilizam os recursos: são elas eficiência e eficácia.

*Eficácia: é a palavra usada para indicar que a organização realiza seus objetivos. Quanto mais alto o grau de realização dos objetivos, mais a organização é eficaz.

*Eficiência: é a palavra usada para indicar que a organização utiliza produtividade, ou de maneira econômica seus recursos. Quanto mais alto o grau de produtividade ou de economia na utilização dos recursos, mais eficiente a organização é.

Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. O processo administrativo abrange cinco tipos principais de decisões, também chamados processos ou funções: planejamento, organização, liderança, execução e controle.

Os antecedentes históricos da administração

Se for o de fato que as cidades crescem em regiões onde o comércio tem uma expansão rápida, na Idade Média temos de procurar cidades em crescimento na Itália e Holanda. E é exatamente onde elas surgiram primeiro. À medida que o comércio continuava a se expandir, surgiam cidades nos locais em que duas estradas se encontravam, ou na embocadura de um rio, ou ainda onde a terra apresentava um declive adequado. Tais eram os lugares que os mercadores procuravam. Além disso, havia geralmente uma igreja, ou uma zona fortificada chamada "burgo" que assegurava proteção em caso de ataque. Ora, se recapitularmos o estabelecimento da sociedade feudal, veremos que a expansão do comércio, trazendo em consequência o crescimento das cidades, habitadas, sobretudo por uma classe de mercadores que surgia, logicamente conduziria a um conflito. Toda a atmosfera do feudalismo era a da prisão, ao passo que a atmosfera total da atividade comercial na cidade era a da liberdade. As terras da cidade pertenciam aos senhores feudais, bispos, nobres, reis. Esses senhores feudais, a princípio, não viam diferença entre suas terras na cidade e as outras terras que possuíam. Esperava arrecadar impostos, desfrutar os monopólios, criar taxas e serviços, e dirigir os tribunais de justiça, tal como faziam em suas propriedades feudais.

Mas isso não poderia acontecer nas cidades. Todas essas práticas eram feudais, baseadas na propriedade do solo, e tinham de ser modificadas, no que se relacionasse às cidades. As leis e a justiça feudais se achavam fixadas pelo costume e eram difíceis de alterar. Mas o comércio, por sua própria natureza, é dinâmico, mutável e resistente às barreiras. Não se podia ajustar à estrutura feudal. A vida na cidade era diferente da vida no feudo e novos padrões tinham que ser criados.

Pelo menos, os mercadores assim julgaram. E o pensamento, com esses comerciantes audazes, foi logo traduzido em ação. Eles aprenderam a lição de que a união faz a força. Quando viajavam pelas estadas, juntavam-se para se proteger contra os salteadores; quando viajavam por mar, associavam-se para se proteger contra os piratas; quando comerciavam rios mercados e feiras. Aliavam-se para concluir melhores negócios com seus recursos aumentados.

Assim surgiram as associações chamadas de corporações ou ligas. Nos primórdios do feudalismo, a terra, sozinha, constituía a medida da riqueza do homem. Com a expansão do comércio, surgiu um novo tipo de riqueza - a riqueza em dinheiro. No início da era feudal, o dinheiro era inativo, fixo, móvel; agora se tornara ativo, vivo, fluido. No início da era feudal, os sacerdotes e guerreiros, proprietários de terras, se achavam num dos extremos da escala social, vivendo do trabalho dos servos, que se encontravam no outro extremo. Agora, um novo grupo surgia à classe média, vivendo de uma forma nova, da compra e da venda. A maioria dos negócios é hoje realizada com dinheiro emprestado, sobre o qual pagam juros. Estamos tão acostumados a esse pagamento de juros pelo dinheiro emprestado que tendemos a considerá-lo "natural", como coisa que tenha existido sempre.

Mas não existiu. Houve época em que se considerava crime grave cobrar juros pelo uso do dinheiro. No principio da Idade Média o empréstimo de dinheiro a. juros era proibido por uma Potência, cuja palavra constituía

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