Teoria de controle ESTUDO
Projeto de pesquisa: Teoria de controle ESTUDO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Gabiouro • 6/11/2013 • Projeto de pesquisa • 1.937 Palavras (8 Páginas) • 395 Visualizações
SUMÁRIO
CAPÍTULOS
I. O ESTUDA DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 4
II. AS ÊNFASES DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO...............................................6
III. A EVOLUÇÃO NATURAL DAS TEORIAS ADMINISTRAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES ÉTICAS......................................................................................................10
IV. COMPREENSÃO DA TEORIA GERAL DOS SISTEMAS ......................................14
CAPÍTULO I
O ESTUDO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
1.1. Teoria da administração científica.
Teve origem na Revolução Industrial, pois, com o crescimento acelerado e a desorganização das empresas, foi preciso criar uma estrutura capaz de aumentar a eficiência. Nesse período, gerou-se a necessidade de um maior planejamento substituindo a improvisação por métodos racionais de trabalho procurando obter um melhor aproveitamento de seus recursos para enfrentar a concorrência e a competitividade.
O aumento do número de empresas e seus problemas de aproveitamento e maquinário, as grandes perdas de produção devido a decisões mal planejadas e insatisfação dos operários criaram um ambiente propício para uma nova teoria sobre administração. Assim, Frederick W. Taylor surge como o expoente máximo, que através de suas teses e forma de organizar as empresas e a produção, analisou as tarefas individuais e identificou os movimentos necessários para o desenvolvimento delas, determinou o tempo para a realização de cada tarefa numa rotina quase mecânica.
Estabeleceu a necessidade de estudar a administração cientificamente, haver um planejamento no lugar das improvisações, estudo do tempo, supervisão funcional, planejamento, gratificação diferenciada e sistema de delineamento de rotina de trabalho.
Sendo Taylor da área operacional da empresa, teve acesso ao processo produtivo e pode analisar que os empregados estavam insatisfeitos com seus salários. Ele detectou que se empregados e empresa tivessem prosperidade, o processo produtivo fluiria bem.
Taylor passou a analisar o tempo gasto no processo e as rotinas consideradas improdutivas e a ineficiência dos operários. Adotou a regra de que o operário ganharia de acordo com o produzido e adotou o estudo de movimentos e tempos capaz de racionalizar o trabalho e alcançar a otimização na relação tempo x esforço, a necessidade de contratar novos funcionários de acordo com as habilidades pessoais, biofísico, condições psicológicas e intelectuais e em área compatível sem desperdício de tempo.
As mudanças não aconteceram somente no âmbito operacional, foi criado um estado-maior onde o trabalho era planejado por pessoas que comandavam as demais. Houve também a criação de cargos específicos para encarregados.
1.1. Análise do livro A história da riqueza do homem, de Leo Huberman.
Este livro traz toda a história da Teoria Econômica desde a época dos Feudos e explica gradativamente cada período para entendermos como se deu o processo de evolução da Administração até os dias atuais.
Mostrou também como eram tratados os problemas da época e como o empregado vivia e sentia-se em relação ao dinheiro x trabalhos executado.
Ele narra à época da Revolução Industrial e as crises que existiam na Europa, principalmente na Inglaterra, e faz o leitor refletir sobre o processo de evolução do trabalho e os problemas decorrentes do dinheiro, ou a falta dele.
1.3. Análise do Texto: organizações mecanicistas x organizações flexíveis: existiria um meio termo? De Jéssica Louisiana Natalia Caetano.
O texto faz uma crítica a todos os tipos de Teorias de Administração. Traz um breve resumo de cada Teoria e como está sendo tratado o mercado atual. Ao referenciar Taylor e Fayol, precursores da Teoria Clássica (mecanicistas e racionalistas), relembra como o empregado era visto e tratado no âmbito empresarial, ou seja, através dos estudos, observaram como poderiam diminuir os desperdícios de tempo e insumo e tratando o empregado apenas de executar o que foi proposto.
Já nas Indústrias Criativas e organizações flexíveis são valorizadas a criatividade e conhecimentos individuais/coletivos que traz profissionais flexíveis e adaptáveis necessários para a geração de propriedade intelectual.
Com o surgimento da Psicologia (inclusive a Psicologia do Trabalho), a maneira de tratar a relação empresa x empregados mudou, atualizou-se. Hoje, o funcionário que atua diretamente no nível operário é capaz de detectar erros e discutir novas soluções por seu conhecimento na prática.
Conclui-se que as Teorias se completam sendo aprimoradas por novas teorias atualmente. O mercado exige as atividades intelectuais (capacidade humana) esteja em sintonia com a produtividade.
CAPÍTULO II
AS ÊNFASES DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Neste Capítulo, abordaremos a princípio as razões que fizeram surgir às teorias: clássicas da administração, burocracia, estruturalista, das relações humana e comportamental, incluindo também desenvolvimento organizacional - DO.
2.1. Ênfase nas tarefas
Teoria Clássica da Administração
Conhecida também como “Fayolismo”, a Teoria Clássica da Administração, surgiu em 1916 e é considerada como a primeira abordagem da estrutura organizacional responsável pela ênfase nas tarefas e foi criada por um engenheiro francês, Henry Fayol (1841-1925) que definiu o ato de administrar como: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
As características da Teoria Clássica da Administração são: Adoção dos princípios gerais da administração para adequar o administrador, ênfase nas funções básicas da empresa, ênfase no processo administrativo de planejar, dirigir e controlar e ênfase na organização formal da empresa.
Na Teoria Clássica de Fayol e seus seguidores a ênfase é demonstrada na estrutura da organização com o objetivo de busca por maior produtividade
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