Teoria do Apego
Por: Raypsique • 28/2/2016 • Resenha • 789 Palavras (4 Páginas) • 819 Visualizações
RESENHA
TEORIA DO APEGO DO AUTOR JOHN BOWLBY
GUANAMBI/BA
2015
RESENHA
TEORIA DO APEGO DO AUTOR JOHN BOWLBY
Trabalho acadêmico apresentado á disciplina de Psicologia do Desenvolvimento na Infância do curso de Psicologia, como requisito de avaliação da I Unidade de 2015.2 .
GUANAMBI/BA
2015
Teoria do Apego
John Bowlby
A Obra Teoria do apego vem trazendo as origens do desenvolvimento psicopatológico na infância na qual analisou a correlação entre perda e separação ocorrida na relação da criança e seu cuidador, ou seja, a mãe, nos primeiros anos de vida, e as possíveis consequências emocionais observadas e adquiridas ao longo da vida adulta, vem abordando também os processos de manifestações durante o ciclo vital, incluindo a infância, adolescência e vida adulta, sendo discutida sua estabilidade ao longo do desenvolvimento.
Os primeiros capítulos do livro vem falando sobre os conceitos relacionados tanto a Freud como também outros autores, com abordagens relacionadas na primeira infância, o desconforto e a ansiedade de crianças quando pequenas interligada a separação, destacando impulsos primários. No mesmo ainda há a afirmação de que a relação de bebes com suas mamães não se desenvolve apenas pela alimentação, mas também pelo sentimento de segurança.
Diferente do ponto de vista de outros autores, John Bowllby acreditava que a observação de como a criança considerada nova se comportava em relação a mãe tanto na presença quanto na ausência, poderia contribuir imensamente para a compreensão do desenvolvimento da personalidade. Portanto a teoria da psicanalise é considerada uma tentativa de explicação do funcionamento da personalidade.
Sendo usado com dados primários as observações de como as crianças pequenas se comportam em situações definidas, com a tentativa de descrever determinadas fases iniciais do funcionamento da personalidade.
O objetivo é descrever certos padrões de respostas que ocorrem regulamente no começo na infância, e assinalar como padrões semelhantes. Os comportamentos que o apego refere ao conjunto de condutas inatas do bebe, estabelecendo a sua aproximação da figura principal provedora de cuidados, que a mãe na maioria das vezes impõe. A teoria psicanalítica fala sobre a perda da figura materna na infância e tenta também descrever os processos patológicos e psicológicos.
Portanto no ambiente descrito, uma criança de quinze a trinta meses que tenha um relacionamento mais ou menos estável com sua mãe ao se separar dela mostrará uma sequencia previsível de comportamentos, que podem ser composto em três fases, segundo a atitude dominada em relação a mãe.
Essas três fases são denominadas de protesto, desespero e desapego. A primeira fase a de protesto, pode começar imediatamente ou ser protelada; pode dura algumas horas ou ate mesmo uma semana ou mais. Pois a criança parece intensamente aflita por ter perdido a mãe e procura encontra-la pelo exercício pleno de seus limites, a mesma olha ansiosa e atenta a qualquer vulto.
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