Teoria do controle geral
Tese: Teoria do controle geral. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: TamyLP • 7/11/2014 • Tese • 1.468 Palavras (6 Páginas) • 396 Visualizações
Ao se tratar de uma teoria geral da administração que é um conjunto de normas principais que se complementam uma com a outra, para levar a ciência administrativa para nosso dia-a-dia, as pessoas e as organizações como um todo, no intuito de gerar um bom desenvolvimento, gerando produtividade e lucro. Tiveram sua importância reconhecida a partir do séc. XX, quando as consequências da Revolução Industrial eram necessárias para começar a se produzir em amplas escalas principalmente nos países onde a produção de bens era um fato concreto e existia a urgência em organizar e controlar tal produção. No século XVIII, as tendências que o Mercantilismo havia iniciado, foram iniciadas pela Revolução Industrial, que foi produto de dois acontecimentos: o surgimento das fábricas e a invenção da máquina a vapor e sua utilização na produção. Fez surgir uma nova forma de trabalho que modificou os padrões econômicos e sociais da época. Essa revolução dividiu-se pelos seguintes fatos: mecanização da indústria e agricultura; desenvolvimento do sistema fabril (indústria têxtil); e grande aceleração dos transportes e das comunicações. A partir do século XIX, as mudanças nos países mais desenvolvidos, na época, Inglaterra e Estados Unidos, ficaram mais concentrados nas estradas de ferro e nas empresas particulares. As estradas aceleraram a urbanização, que como resultado exigiu que a industrialização de setores de primeira necessidade como alimentação, vestuário, habitação, iluminação, etc.
Esses acontecimentos propiciaram condições favoráveis para a criação de estudos científicos, pois é necessário o aperfeiçoamento da produção nas empresas. O pensamento de um administrador poder ser como foco especifica, e a organização desses pensamentos são formadores de teorias a serem estudadas pela Teoria Geral da Administração. Frederick Taylor buscou o desejado aumento de produtividade, tomando como base a eficiência dos trabalhadores. A função administrativa nessa nova fase é deixar de ser exclusiva na alta gerência, ficando difundida proporcionalmente entre todos os níveis hierárquicos, quanto mais alto o cargo, mais funções administrativas apareciam, mas, ainda assim, os executivos têm maior responsabilidade administrativa.
Fayol adotou alguns princípios da Administração Cientifica, como a divisão do trabalho e disciplina, abandonando outros e acrescendo os princípios de autoridade e responsabilidade, espirito de equipe e iniciativa, entre outros. Enquanto Ford e Taylor cuidaram da empresa de baixo para cima, Fayol cuidou da empresa de cima para baixo. O quarto integrante da Escola Clássica, Max Weber, buscou sintetizar, buscou sintetizar os pontos comuns às organizações formais modernas em detrimento as organizações primitivas.
Analisando os teóricos clássicos conclui-se que as teorias não são antagônicas, mas se completam. Assim, cada problema encontrado tem sido atualizado por novas teorias desenvolvidas até nos dias atuais. O capitalismo moderno exige que as atividades intelectuais e de comunicação integrem crescentemente as atividades produtivas, incluindo os trabalhadores na linha de produção, exigindo que esses sejam polivalentes, ou sejas, exige uma aliança entre produtividade e a capacidade humana dos operários. Atendendo a essa demanda, a gestão participativa surge como um avanço da concepção mecanicista em direção a propostas das organizações flexíveis: unindo a racionalização da produção capitalista (de acordo com as Teorias Clássicas) com as sugestões dadas pelos trabalhadores ( criatividade e produção intelectual exigidas pelas Indústrias Criativas).
Passo 03
a) Verificar como pode ser aplicado o princípio da divisão do trabalho de Taylor a fim de se atingir a eficiência na empresa escolhida para reduzir custos de produção.
Etapa - 2
A Teoria Clássica de Administração é uma escola de pensamento administrativo idealizado pelo engenheiro francês Henri Fayol, a partir da década de 1910. Caracteriza-se na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Também é caracterizada pela observação entre todas as esferas da organização que são as operacionais e gerenciais. Os estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios bem semelhantes.
A Teoria desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 1940, principalmente em função dos seguintes aspectos a fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, dos problemas organizacionais e necessidade de um modelo de organização racional capaz de centralizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente á fábrica, mas a todas as formas de organização, o crescimento das empresas passa a exigir modelos organizacionais bem mais definidos e complexos.
Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira a qual lhe deve ser explicada, muito detalhada, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho. A Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas.
A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentou conciliar as teses propostas pela Teoria das Relações Humanas. Os autores procuram se relacionar com as organizações com o seu amente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.
Etapa- 3
• O que você entende por Organização?
Entende-se que a Organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade ajudar a realizar propósitos para todos em sua volta, uma organização é formada pelo soma de pessoas, máquinas e outros equipamentos, recursos financeiros entre outros.
A organização
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