Torneio De Hipismo Na Policia Militar
Artigos Científicos: Torneio De Hipismo Na Policia Militar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jucaandrade • 16/12/2014 • 5.200 Palavras (21 Páginas) • 303 Visualizações
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA
CeCaP-ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA I/13
TORNEIO HÍPICO DAS POLÍCIAS MILITARES
São Paulo
2014
TORNEIO HÍPICO DAS POLÍCIAS MILITARES
Trabalho apresentado na Escola de Educação Física da Polícia Militar do Estado de São Paulo, como requisito para aprovação na matéria Socorros de Urgência.
São Paulo
2014
1 Histórico
1.1 Guarda Municipal Permanente
Em 15 de dezembro de 1831 atendendo à conclamação de Feijó exarada em outubro de 1831, o então Presidente da Província de São Paulo, Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, determina em 15 de dezembro de 1831 à Assembléia Provincial que se criasse em nosso Estado, um Corpo de Guardas Municipais Voluntários formados por um efetivo de centro e trinta homens divididos em 100 infantes e 30 cavalarianos. Estava criada a célula mater da Polícia Militar do Estado de São Paulo, a Guarda Municipal Permanente.
Ao longo de sua história, a Instituição recebeu vários nomes de acordo com o contexto político e social da época. Foram eles:
a) Guarda Municipal Permanente;
b) Corpo Policial Permanente;
c) Corpo Policial Provisório;
d) Brigada Policial;
e) Força Policial;
f) Força Pública;
g) Polícia Militar.
Com a Lei nº 17 de 14 de novembro de 1891 instituiu o nome, Força Pública de São Paulo, com efetivo de 3.940 homens distribuídos em quatro Corpos Militares de Policia, uma Companhia de Cavalaria, um Corpo de Urbanos e um Corpo de Bombeiros.
Com o decreto nº 10.843 de 22 de dezembro de 1939 passou a denominação de Força Policial. Retomando o nome de Força Pública do Estado, na Constituição Paulista de 09 de julho de 1947. Possuíam os Militares de Polícia, uma Companhia de Cavalaria, um Corpo de urbanos e um Corpo de Bombeiros.
Os governantes reconhecendo nessa força sua competência, a lealdade, a isenção e a confiabilidade de que necessitava o Brasil republicano passou a investir em sua expansão organizacional, enquanto outras corporações - caso da velha Guarda Nacional do Império - vão paulatinamente sendo postas no ostracismo até que a legislação coloque uma pá de cal sobre as mesmas.
Em face do novo projeto nacional desenhado pelas lideranças paulistas, que frutificaria na chamada “política do café-com-leite”, é atribuído à Força o papel de braço armado do poder político estadual, instrumento essencial à estratégia dos dirigentes paulistas, no cenário brasileiro da época.
1.2 A Unificação entre Força Pública e Guarda Civil de São Paulo: Polícia Militar
Em 08 de abril de 1970 através do Decreto-Lei 217 o governo estadual decide unificar a Força Pública e a Guarda Civil do Estado de São Paulo, transformando as duas corporações em Polícia Militar do Estado de São Paulo, assumindo dessa forma o controle e todo o sistema de policiamento ostensivo e preservação da ordem pública, incluindo o Corpo de Bombeiros e suas atribuições definidas em lei.
1.3 CPChq – Comando de Policiamento de Choque
Criado provisoriamente em 06 de janeiro de 1976, para coordenar a atuação dos três Batalhões de Policiamento de Choque (BPChq) já existentes, foi regulamentado em 23 de janeiro de 1979 e organizado nos padrões dos Comandos de Policiamento de Área (CPAs), subordinado ao Comando de Policiamento da Capital (CPC).
Hoje, o Comando de Policiamento de Choque (CPChq) é o órgão responsável pela manutenção da ordem pública no Estado de São Paulo em ações de contra-guerrilha urbana e rural.
Compete ao CPChq o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle das unidades operacionais e a administração do material pessoal da unidades subordinadas; e, ainda, a execução de atividades policiais militares designadas pelo Comando Geral da Polícia Militar.
O CPChq é formado por quatro Batalhões de Policiamento de Choque (BPChq) e 21 Companhias.
• 1º Batalhão de Choque - Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) – O 1º Batalhão de Policiamento de Choque (BPChq) é responsável, em todo o Estado de São Paulo, pela execução de ações de controle de distúrbios civis e de contra-guerrilha urbana e, supletivamente, de ações de policiamento motorizado.
• 2º Batalhão de Choque – o 2º Batalhão de Policiamento de Choque (BPChq) tem como atribuições: o Policiamento Ostensivo (patrulhamento a pé e motorizado; investigações de campo; pronto-socorrismo; fiscalização das normas de trânsito; colaboração no fluxo de trânsito local; atendimento em acidente de trânsito; segurança escolar; prevenção de tumultos, entre outros); a Segurança para Entretenimentos (jogos e shows, entre outros eventos), as Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas – Rocam (policiamento nas imediações dos locais de espetáculos desportivos, artísticos e culturais em apoio ao policiamento interno, com atenção voltada à prevenção dos ilícitos próprios desses eventos); a Escolta de Autoridades, e o Controle de Distúrbios Civis (sociais, políticos, econômicos, de calamidade pública ou de omissão ou falência de autoridade constituída)
• 3º Batalhão de Choque – O 3.º Batalhão de Policiamento de Choque (Batalhão Humaitá), tem atribuições diversificadas e realiza missões como: policiamento a pé e motorizado, revistas em estabelecimentos prisionais, escolta de valores, desfiles, e honras militares e funerais.
• Regimento
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