Trabalho De Etica
Pesquisas Acadêmicas: Trabalho De Etica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: farioli • 9/10/2013 • 1.067 Palavras (5 Páginas) • 574 Visualizações
DISCIPLINA: ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
EXEMPLO FICTÍCIO DE FALTA DE ÉTICA E CORRUPÇÃO
Filme Tropa de Elite 2, o inimigo agora é outro
O primeiro filme "Tropa de Elite" mostra a corrupção dentro da polícia e a formação cruel dos policiais de elite do País, o Bope (Batalhão de Operações Especiais), a partir da visão de um personagem que ganhou vida no imaginário popular: capitão Nascimento, vivido por Wagner Moura. Pois "Tropa de Elite 2", maximizou o tamanho do problema.
O filme revela a corrupção sistêmica na segurança pública do Rio de Janeiro. O problema não é mais o traficante, mas o sistema que o suporta.
A polícia é inescrupulosa e sem lei, os políticos querem o voto a custo de sangue, e Nascimento (que agora é coronel) precisa lidar também com seus infernos pessoais.
Contextualizado nos dias atuais do Rio, o filme se desenvolve em tramas paralelas que abordam cantinhos da enorme ferida da segurança pública do Estado: a superpopulação carcerária, os grupos de defesa dos Direitos Humanos, as milícias atuantes dentro da polícia e o papel dúbio da mídia em todo esse cenário: de um lado, o assistencialismo da crítica do jornalismo político, do outro, a impotência diante do terror.
A corrupção e a falta de ética é evidente em todos os degraus hierárquicos apresentando um panorama sombrio da segurança pública no Rio de Janeiro, explicitando que as "políticas" de segurança não prescindem da violência policial no trato da criminalidade, que a corrupção está profundamente arraigada nas instituições e que existe uma forte relação entre violência e corrupção, detalha a estreita relação entre o poder público e o crime organizado, sustentada por uma rede de corrupção que envolve figuras políticas de diferentes níveis, empresários, policiais e traficantes. O filme procura esclarecer por meio da ficção como se articulam os principais elementos que contribuem para a manutenção do quadro caótico da segurança pública no Rio de Janeiro.
ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL E VOLUNTARIADO
Um engenheiro da Samarco Mineração, uma das maiores exportadoras brasileiras de minério de ferro, foi despachado, em meados de 1999, para uma pequena cidade no oeste da Índia. Ali fica a mina de um dos fornecedores de bentonita, uma matéria-prima usada no processo de fabricação do aço. Sua missão era preparar o embarque de 11.000 toneladas do insumo comprado pela Samarco. Sucede que o negócio gorou já na primeira visita do brasileiro à mina. Ele teve uma visão assustadora do local: mineiros manuseavam ácidos perigosos sem nenhuma proteção. A pele de seus antebraços estava despigmentada, como se acometidos de vitiligo. "As condições de trabalho eram inaceitáveis", diz Luciano Penido, presidente da Samarco.
Desde então, a companhia nunca mais negociou com a empresa indiana. Essa decisão teve um efeito positivo: recentemente, a Mitsubishi, trading da empresa indiana, procurou a Samarco para mostrar que normas de segurança haviam sido tomadas.
A maneira transparente com que a Samarco lidou com um fornecedor sem o mínimo senso de seus deveres com os funcionários é ilustrativa de um conjunto de práticas éticas que, nos últimos tempos, vêm ganhando a força um movimento no mundo dos negócios. "Uma empresa responsável cria valor para os seus acionistas ao demonstrar respeito pelos princípios éticos, pelas pessoas, pelas comunidades e pelo ambiente", diz Robert Dunn, presidente da Business for Social Responsability. Também conhecida pela sigla BSR, a entidade reúne 1.400 empresas americanas que assumem ter compromissos sociais. A maioria é de multinacionais do porte da Ford, Johnson & Johnson e AT&T. Juntas, as associadas da BSR somam um faturamento anual acima de 1 trilhão de dólares.
Nessa versão um pouco mais calculista, o altruísmo e as boas relações com os funcionários e com a comunidade servem como uma vantagem competitiva. À medida que
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