Trabalho De PGRRS Modelo Padrão
Casos: Trabalho De PGRRS Modelo Padrão. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 11/9/2014 • 1.370 Palavras (6 Páginas) • 375 Visualizações
LABORATÓRIO DE PATOLOGIA
PGRSS - PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Diretor Técnico
_________________________
ATENÇÃO:
ESTE MODELO DE PGRSS FOI ELABORADO A PARTIR DE DADOS DOS PGRSS DOS SEGUINTES LABORATÓRIOS DE PATOLOGIA:
Cidade, data
Abreviaturas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CPD – Central de Processamento de Dados
PGRSS - Programa Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde
EPIs – Equipamentos de Proteção Individual
EPCs – Equipamentos de Proteção Coletiva
NA – Não avalia
INTRODUÇÃO
Objetivos gerais do PGRSS:
• Solucionar o destino dos resíduos biológicos e químicos: evitando-se danos ambientais,
• atendendo à legislação vigente,
• Evitando-se contaminação do ambiente,
• separando-os dos resíduos comuns.
• providenciando acondicionamento e coleta diferenciados, para tratá-los de acordo com o grau de periculosidade.
Objetivos específicos do PGRSS:
Garantir o bem estar da clientela e usuários do Laboratório de Patologia;
Eliminar os riscos com a manipulação dos resíduos sólidos, pelos funcionários.
1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO LABORATÓRIO VIRCHOW
Médico
Dr. (nome)
Função Anatomopatologista
Citopatologista
Diretor Técnico
Endereço comercial
Rua, nº
Cidade - Estado
Telefone:
nº do telefone
CRM
nº do CRM
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
1.1. REPRESENTANTES DE ÁREAS
GRUPOS REPRESENTANTES NÚMERO
Técnicos de saúde de nível superior Médico patologista x
Técnicos de saúde de nível médio Técnico de Laboratório
Auxiliar de Laboratório X
x
Administração Auxiliar administrativo
Recepcionista
Motorista
Etc X
X
x
2. FICHA TÉCNICA DA EMPRESA
2.1. Razão Social
Laboratório de Patologia
2.2. Cadastro Geral de Contribuinte
XX.XXX.XXX/000X-XX
Inscrição Estadual: Isento
2.3. Endereço
Rua– Bairro
Cidade/UF - CEP – XXXXX-XXX
TEL. (0XX) XXXX XXXX; TEL/FAX (0XX) XXXX XXXX
2.4. Esfera de competência: Privada
2.5. Atividades Oferecidas
Diagnósticos médicos em Anatomia Patológica e Citopatologia
2.6. Número de Empregados: xis (x)
2.7. Representantes Legais
Dr. - Diretor Técnico
Dr. - Diretor Administrativo
Etc.
2.9. Função do Responsável Técnico
Dr. – Diretor Técnico
2.10. Regime de Funcionamento
Segunda-feira à Sexta-feira: 07:00 às 18:00 horas
Sábado: 08:00 às 11:00 horas
52 semanas por ano
2.11. Área Construída: xxx,x m2
2.12. Detalhamento da área Construída:
ÁREA TOTAL DO TERRENO: XXX,XX M2 QUANTIDADE DE PRÉDIOS: X
Número de pavimentos: x Área total construída: xxx,xx m2
Taxa de Ocupação: xx,xx % Coeficiente de Utilização: 0,xx
2.13. ORGANOGRAMA
3. MEMORIAL DESCRITIVO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS
3.1 Definição de Resíduos Sólidos em Serviços de Saúde
Definição da NBR 12.807 da ABNT - Resíduos de serviços de saúde são os produtos residuais, não utilizáveis, resultantes de atividades exercidas por estabelecimento prestador de serviço de saúde
O manejo dos resíduos consta das seguintes etapas:
1. GERAÇÃO
2. SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO
3. IDENTIFICAÇÃO
4. COLETA, TRANSPORTE INTERNO
5. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
6. ARMAZENAMENTO EXTERNO
7. COLETA, TRANSPORTE EXTERNO
8. DISPOSIÇÃO FINAL
3.2 Classificação dos Resíduos Sólidos em Serviços de Saúde
A classificação adotada neste PGRSS é baseada na Resolução RDC da ANVISA No. 306 de 7 de dezembro de 2004, Resolução CONAMA no. 358, de 29 de abril de 2005:
Tipo A – Infectante
Tipo B – Químico
Tipo C – Radioativo
Tipo D – Comum
Tipo E - Perfurocortante
3.2.1 Identificação dos Resíduos Sólidos Produzidos no Laboratório de Patologia
Os resíduos gerados são:
1. Grupo A1: Sobras de amostras de laboratório contendo líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
2. Grupo A2: Não há geracão.
3. Grupo A3: Produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas sem valor científico ou legal e sem a requisição do mesmo pelos seus familiares.
4. Grupo A4: Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes classe de risco 4, peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos para estudo anatomopatológico.
5. Grupo A5: Não há geração.
6. Grupo B: Resíduos Químicos – Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade; resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratórios, inclusive os recipientes contaminados por estes.
7. Grupo C: Não há geração.
8. Grupo D: São os resíduos comuns, idênticos aos resíduos domiciliares.
9. Grupo E: São os resíduos perfurocortantes – agulhas, pipetas, ponteiras, lâminas, lâminas de barbear, lâminas de bisturi, lamínulas, navalhas descartáveis, tubos de ensaios de vidro ou plástico, todos os utensílios de vidros quebrados no laboratório, cacos de vidros e plásticos, etc.
Tabela 1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RDC 306), INDICANDO-SE, NAS ÁREAS SOMBREADAS OS RESÍDUOS GERADOS NO LABOARATÓRIO DE PATOLOGIA
TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS
TIPO A – RESÍDUOS INFECTANTES
TIPOS B, C, D, E
A1 – Material Biológico Sobras de amostras de laboratório contendo líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
B -Resíduos químicos Resíduos Químicos – Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade; resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíducos contendo metais pesados; reagentes de laboratórios, inclusive os recipientes contaminados por estes.
A2 – Carcaças de animais Não há geracão C – rejeitos radioativos Não há geração
A3 – Peças anatômicas produto de fecundação Produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas sem valor científico ou legal e sem a requisição do mesmo pelos seus familiares.
D – Equiparado aos resíduos domiciliares São os resíduos comuns, idênticos aos resíduos domiciliares.
A4 – Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes classe de risco 4, peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos para estudo anátomo-patológico. Tipo E – Perfuro-cortantes São os resíduos perfurocortantes – agulhas, pipetas, ponteiras, lâminas, lâminas de barbear, lâminas de bisturi, lamínulas, navalhas descartáveis, tubos de ensaios de vidro ou plástico, todos os utensílios de vidros quebrados no laboratório, cacos de vidros e plásticos, etc.
A5 contami-nação com príons Não há geração
3.3. Quantidade (Kg/mês) dos Resíduos Sólidos Produzidos Laboratório de Patologia, de acordo com a cllassificação RDC 306 (Vide Tabela 2)
Tabela 2. Quantidade de Resíduos Sólidos Gerada
no Laboratório de Patologia
TIPO DE RESÍDUO
PESO (KG/MÊS)
Infectante (A)
xx
Químico (B)
xx
Comum ( D )
xx
Perfurocortante (E)
xx
3.4. Fontes Geradoras de Resíduos Sólidos. Tabela 3A. Geração de Resíduos Sólidos no Laboratório de Patologia. Áreas sombreadas indicam resíduos do tipo A ou B ou E.
FONTES RESÍDUO TIPO A RESÍDUO TIPO B RESÍDUO TIPO D RESÍDUO TIPO E
RECEPÇÃO não não sim não
BANHEIRO DE RECEPÇÃO não não sim não
BANHEIROS DE FUNCION. M, F não não sim não
SALA DE COLHEITA sim sim sim sim
BANHEIRO DE MÉDICOS não não sim não
COPA não não sim não
SECRETARIA
não não sim não
ALMOXARIFADOS 1 e 2 não não sim não
VESTIÁRIOS M e F não não sim não
TÉCNICAS - SALAS 1, 2, 3, 4 sim sim sim sim
TÉCNICA MACROSCÓPICA sim sim sim sim
SALAS DE MICROSCOPIA 1, 2 não não sim não
ABRIGO EXTERNO DE RESÍDUOS sim sim não sim
ÁREA DE LAVAGEM MATERIAL GERAL não não sim não
ÁREA DE LAVAGEM ESPECIAL sim sim não não
SALA DE RESERVA DE PEÇAS ANATÔMICAS sim sim não não
ATENÇÃO:
A DISPOSIÇÃO E O NÚMERO DE AMBIENTES VARIAM DE ACORDO COM AS PECULIARIDADES DE CADA LABORATÓRIO
Tabela 3B. CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS
LOCAL RESÍDUOS SÓLIDOS EFLUENTES LÍQUIDOS
Recepção Papel, copos plásticos,
lâmpadas fluorescentes. -----------
Sanitários e Vestiários Papéis higiênicos e
absorventes, toalhas de papel. Águas servidas e esgoto.
Salas de Secretaria ou adminsitrativas Papel, copos plásticos, sacos plásticos, lâmpadas fluorescentes -----------
Salas de microscopia Papel, copos plásticos, sacos plásticos, lâmpadas fluorescentes. -----------
Sala de técnica citológica (1) Sobras de amostras e seus recipientes contendo secreções e líquidos corpóreos, material perfurocortante e toalhas de papel. Águas servidas e esgoto.
Salas de técnicas histológicas (2, 3, 4) Material perfurocortante, reagentes de laboratório, resíduos químicos e seus recipientes e toalhas de papel. Águas servidas e esgoto.
Sala de macroscopia Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudo anatomopatológico, material perfurocortante e resíduos químicos e seus recipientes e toalhas de papel. Águas servidas e esgoto.
Copa Resíduos que não apresentam risco biológico: restos alimentares de funcionários, toalhas de papel, copos plásticos Águas servidas e esgoto.
Área de Lavagem Resíduos saneantes e desinfetantes Águas servidas e esgoto.
OBSERVAÇÃO: Na região em que se localiza o estabelecimento, existe coleta e tratamento de esgoto.
ATENÇÃO:
A DISPOSIÇÃO E NÚMERO DE AMBIENTES VARIA DE ACORDO COM AS PECULIARIDADES DE CADA LABORATÓRIO
3.5. Acondicionadores (sacos plásticos) e Fonte Geradora (tabela 4)
Tabela 4. Tipos de Acondicionadores e Respectivas Fontes Geradoras de Resíduos
COR DE SACO PLÁSTICO COLOCADO EM RECIPIENTE RÍGIDO COM TAMPA, PEDAL
OUTROS RECIPIENTES
ESTERILIZAÇÃO PRÉVIA SEGUIDA DE EMBALAGEM EM SACO BRANCO-LEITOSO
RECEPÇÃO Azul ou preto
BANHEIRO DE RECEPÇÃO Azul ou preto
BANHEIRO DE FUNCIONÁRIOS Azul ou preto
COPA Azul ou preto
ALMOXARIFADO Azul ou preto
VESTIÁRIO Azul ou preto
TÉCNICAS HISTOLÓGICAS Branco-leitoso Recipiente próprio para perfurocortante;
Bombona para coleta de xilol usado Resíduos de sangue, líquidos corpóreos e produtos portadores de agentes biológicos
TÉCNICA DE MACROSCOPIA Branco-leitoso Recipiente próprio para perfurocortante
SALAS DE MICROSCOPIA Azul ou preto
SECRETARIAS
Azul ou preto
ATENÇÃO:
A DISPOSIÇÃO E NÚMERO DOS AMBIENTES VARIAM DE ACORDO COM AS PECULIARIDADES DE CADA LABORATÓRIO
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