Trabalho Em Grupo

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Feira de Santana- BA

2012

EVELIN DA SILVA AGUIAR

JOSÉ ROQUE SANTOS MARQUES

LEONALDO MARIANO SANTOS

RAIMUNDO LUIZ OLIVEIRA ARAUJO

ROBSON CARLOS FADIGAS DE JESUS

ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Trabalho interdisciplinar (Analise de Sistemas I, Engenharia de Software, Banco de Dados I e Linguagens e Técnicas de Programação II) apresentado a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Professores.

Polyanna P. Gomes Fabris

Luis Cláudio Perini

Roberto Nishimura

Anderson Macedo

Feira de Santana - BA

2012

Sumário

1 INTRODUÇÃO 4

2 OBJETIVO 5

3 DESENVOLVIMENTO 5

3.1 Testabilidade de software 5

3.2 Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DER) 6

3.2.1 Introdução 6

3.2.2 Definição das Entidades 7

3.2.3 Relacionamentos Entre Entidades 7

3.2.4 Diagrama Entidade-Relacionamento - Conceitual 8

3.2.5 Diagrama Entidade-Relacionamento - Lógico 8

3.3 Protótipo das telas 9

3.4 Documento de Casos de Uso 10

3.4.1 Introdução 10

3.4.2 Casos de Uso 10

4 CONCLUSÃO 13

5 Bibliografia: 14

1 INTRODUÇÃO

Nesse trabalho veremos como desenvolver um projeto usando os dois métodos, veremos a separação dos requisitos, veremos a modelagem do Caso de Uso, a modelagem do banco de dados e por fim veremos como fazer telas usando o C#.

No método ágil o primeiro passo seria o planejamento, após isso seria definido que seria usado o método Up, pois é um processo que se divide em fases e após cada etapa completa seria mostrada ao cliente para ver se está de acordo com a necessidade.

No Método Evolucionário eu usaria a Prototipação, pois após o planejamento do projeto seria mais fácil para o cliente, pois após cada etapa ele receberia um protótipo para ele já ir se ambientando com o projeto e também seria útil para a solução de erros que vierem a acontecer.

2 OBJETIVO

O objetivo final deste trabalho é mostrar que um analista de sistema tem que ter uma visão sistêmica, quer dizer, uma visão ampla e clara dos objetivos da empresa, melhorando a competitividade e a eficácia dela; bom relacionamento interpessoal, ou seja, saber se comunicar de forma simpática para entender bem as necessidades e os problemas dos seus clientes; liderança, não somente por ser a pessoa que determina o que, quando e como algo deve ser mudado (no processo da informação), mas também por possuir a capacidade de motivar os outros colaboradores para a mudança e saber explicá-la; raciocínio lógico e rápido, facilidade com os números e senso analíticos aguçados completam esta lista.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 Testabilidade de software

No caso de nossa locadora de livros; detalhada pelos Sr. João Carlos. Percebemos que devemos trabalhar 1º com testes de níveis; ao qual o de unidade: vai validar a menor unidade testável, ou seja, a menor parte do programa possível de validação em testes, desde um componente de software que proporciona um comportamento para o sistema final. O teste de sistema: que tem como objetivo efetuar a validação de todos os itens desenvolvidos, de acordo com os padrões e requisitos estabelecidos que deva ser executado integrado o sistema como um todo ( inclusive com interface para outros sistemas); e o teste de aceitação: que deve ser executado sob responsabilidade dos desenvolvedores, juntamente aos usuários finais ou contratantes, ou seja, com os clientes finais de locação.

Uma das técnicas de testes a serem utilizadas neste caso é o funcional. Porque este teste tem a finalidade de executar o sistema para validar os requisitos definidos com o cliente (Nossa locadora de livros).

O teste funcional identifica funções incorretas ou faltantes. De acordo com as especificações em requisitos, todas as funcionalidades devem ser testadas, e caso não seja possível executar uma das funcionalidades é possível que exista erro na execução ou até mesmo a falta de implementação da mesma, ou seja; erros de inicialização e finalização de loops contidas no código-fonte, o que nos leva ao teste estrutural.

Alguns dos testes que devem ser levados em consideração, também, são os do tipo, porque além dos níveis apresentados e as técnicas, os de tipo é que dão certa segurança ao cliente:

• Tipo de funcionalidade – está previsto em todos os níveis, executados exatamente conforme definido nas especificações desejadas pelo cliente.

• Tipo de usabilidade – pode ser aplicado até antes da implementação do software propriamente dito. Dependendo do circulo de vida adotado (prototipação) é possível submeter a validação quanto à interface do usuário. Aspectos de estética, documentação, textos, ícones também devem ser previstos para serem validados.

• Tipo de confiabilidade – nesse item que deverá surgir os maiores motivos de fracasso do software. Situações adversas ou condições extremas do ambiente computacional podem ser causas de falhas no software, portanto deverão ser