Trabalho Grupo Schincariol
Dissertações: Trabalho Grupo Schincariol. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ricardosantos.cc • 10/11/2014 • 1.207 Palavras (5 Páginas) • 539 Visualizações
2.1 CÓDIGO DE ÈTICA DO CONTADOR
A empresa Schincariol, teve vários itens que foram infligidos do Código de Ética do Contador.
Auxiliar a fiscalização do exercício do profissional. O profissional em vez de auxiliar na fiscalização, o contador escondeu os verdadeiros valores da empresa. Em vez de auxiliar, dificultou a fiscalização, tendo em claro poder de consciência que o ato realizado era criminoso e poderia ocorrer várias penalidades, dentre a principal o fechamento da empresa.
Por sua vez, o contador não deve assumir direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe. No caso o contador assumiu diretamente um serviço, que veio a prejudicar moralmente a classe.
Atender a Fiscalização dos Conselhos Regionais de Contabilidade e Conselho Federal de Contabilidade no sentido de colocar a disposição desses, sempre que solicitado, papéis de trabalho, relatórios e outros documentos que deram origem a execução do seu trabalho. O contador não atendeu a fiscalização, encobriu muitos atos ilícitos da empresa. Como a sonegação de impostos.
O comportamento do contador diante essas fraudes, não condiz com o código de ética que o mesmo deve seguir. Ele infringiu o Código de Ética profissional do contador, quando sonegou impostos como: PIS, ICMS, IPI, CONFINS E IR. Quando utilizava notas frias ou viajadas, notas subfaturadas, entre outras fraudes que foram apresentadas pela Policia Federal e a Receita Federal. Com isso o contador cometeu crimes contra a ordem tributaria, envolvendo-se em fraudes e escândalos.
As penas que estão sujeitas aos contabilistas que cometem infrações estão previstas no Regime dos Conselhos de Contabilidade tais como:
• multas,
• censuras reservadas,
• suspensão do exercício profissional e
• cancelamento do registro profissional.
2.2 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Como parte do processo de reorganização da Schincariol, ela mudou sua moneclatura do setor de recursos humanos, que passou a chamar Área de Desenvolvimento Humano e Organizacional (DHO).
Em uma entrevista Marcos Cominato diretor da DHO, diz que o ser humano é um conjunto formado por nacionalidade, sociabilidade, emoções e espiritualidade. Ele diz também que a empresa tem que achar esse equilíbrio e olhar o homem nessa integralidade, assim ele terá maior produtividade na Schincariol e poderá se tornar um ser humano melhor, e que a área de desenvolvimento humano deve ser uma grande prestadora de serviço. Marcos diz na entrevista que a campanha da empresa tem três valores: pessoas, serviços e resultados. O resultado é extremamente importante mais é oriundo de pessoas com alto desempenho, desenvolvidas na sua integralidade. O resultado também é uma conseqüência de atitudes diferenciadas em internos e externos. Marcos diz que no mundo de hoje o mercado passa por um grande avanço tecnológico e que nenhum empregado sobrevive sem ter uma elevada capacidade de inovação, adaptação a mudança e percepção do autodesenvolvimento. Ele não deve se tornar apenas empregável a ser sentir com alta capacidade de iniciativa, criatividade e espírito de equipe.
O clima organizacional é o que sustenta a organização. Se ela é feita de organismos vivos e as pessoas podem escolher hoje a empresa em que querem ficar. O clima é a ferramenta principal de fidelizar as pessoas que são talentos da organização.
2.3 A SITUAÇÃO ECONOMICA DA ORGANIZAÇÃO, OS DADOS APRESNETADOS ATÉ O FECHAMENTA E APÓS A REABERTURA COMO UMA NOVA MARCA
A situação econômica do grupo Schincariol, que foi criado em 1939, firmou-se no mercado a partir de 1993, quando apresentou um forte crescimento, quando o Sindicato Nacional de Indústrias de Cerveja (Sindicerv) firmou que o brasileiro aumentou seu consumo médio de cerveja anual. A marca Schincariol, era dona de 6% do mercado de cerveja, e possuía ainda os produtos Primus e Glaciaul, que chegou a 9% como lançamento da Nova Schin que ocorreu em setembro de 2003. Assim elevou para 11,5% a participação do grupo com apenas 1 mês de campanha. Em dezembro uma pesquisa realizada pela A. Nielsen, apontava que o grupo já havia abocanhado 15,2% das vendas. Na época cada ponto percentual
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