Transplantes De Orgãos
Trabalho Escolar: Transplantes De Orgãos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gabrielroberto • 15/4/2014 • 1.853 Palavras (8 Páginas) • 678 Visualizações
TRANSPLANTE DE ORGÃOS:
RIM
Jéssica Bernardes Montin Nº 20
Anatomia Humana
Professora Miriam Biazim
Índice
• Conceito da importância da doação;
• Código de Ética dos profissionais da Enfermagem;
• O que diz a lei sobre o transplante;
• O que a lei determina;
• Doação;
• A religião frente a Doação;
• Morte Encefálica;
• Transplante Renal;
• Principais funções do Rim
• Como saber se o rim está em sofrimento;
• Transplante, doador e receptor;
• Seleção de doadores,
• Tipagem sanguínea;
• Cross Match;
• Exames realizados para receptores;
• Transplante (A cirurgia);
• Pós-cirurgia e Nefrectomia;
• Acompanhamento médico;
• Medicamentos: Imunossupressores;
• A vida no pós-Transplante.
Conceito
Doação é a remoção de órgãos e tecidos do corpo de um doador cadáver ou um doador vivo, onde o bjetivo é transplanta-a em uma pessoa viva.
Qualquer pessoa pode doar seus órgãos desde que não tenha passado por doenças que possam prejudicar o funcionamento normal do órgão a ser doado.
Não a limite de idade para que uma pessoa seja doadora de outra, desde que o estado clinico da pessoa seja bom e compatibilidade e histocompatibilidade iguais.
Código de ética dos profissionais da Enfermagem
“O profissional da enfermagem respeita a vida, a dignidades e os direitos humanos em todas as suas dimensões”.
ARTIGO 19. : Respeitar o pudor, a privacidade e a dignidade do ser humano, em todo seu ciclo vital inclusive na situação de morte e pós-morte.
O que diz a lei sobre o transplante
A primeira lei que regularizou o transplante de órgãos foi a nº4. 280/63. Em janeiro de 1998 entrou em vigor a Lei nº9.434/97, que ampliava os critérios da doação em vida. Ela permitia que qualquer pessoa juridicamente capaz pudesse doar para transplante um de seus órgãos duplos, desde que a doação não comprometesse a sua saúde e que fosse de forma gratuita.
O que a lei determina
Proibição da comercialização de órgãos;
Definição dos critérios para a doação (doador vivo e falecido);
Punição para os infratores;
Exibição pública da lista de espera;
Proibição de doação por pessoa não identificada (sem documentos) ou sem autorização familiar.
Doação
Doadores vivos
Doadores não-vivos
Quando constatado morte encefálica, onde posteriormente cabe a família dizer se haverá ou não doação.
Salvo os casos em que a pessoa deixou algo escrito em vida.
Não doadores
• Pessoas com Enfermidades infecto contagiosas;
• Doenças degenerativas crônicas
• Portadores de Neoplasias Malignas.
Órgãos que podem ser doados
• Em vida:
Parte dos pulmões, um dos rins, medula óssea e parte do fígado.
• Em morte:
Rins, pulmões, coração, válvulas cardíacas, intestino, fígado, pâncreas, córneas, pele, cartilagem, veias e alguns ossos (Cabeça do fêmur, ossos longos, e do ouvido interno).
Religião Frente ao Transplante
Toda religião tem em comum os princípios da solidariedade e do amor ao próximo, o que caracteriza o ato de doar.
Algumas religiões têm certas restrições e outras até vedam essa prática.
Morte Encefálica
É a perda irreversível da função do encéfalo, incluindo a do tronco cerebral que é a parte do cérebro que se conecta a dois hemisférios à medula espinhal.
O cérebro quando falece não volta a se regenerar provocando a falência de todo organismo.
Confirmação de morte Encefálica
Para confirmação de morte encefálica são necessárias três avaliações realizadas por médicos distintos.
Vale lembrar que o médico que assina a morte encefálica não pode ser o mesmo da equipe de transplantes.
Na figura acima, vemos duas imagens. A primeira imagem trata-se de um cérebro que já não funciona mais, pois não a mais ponte alguma com a medula espinhal. Observe que seus vasos sanguíneos já não seguem fluxo, portanto é uma morte encefálica.
Já na imagem ao lado ainda existem vasos e fluxos sanguíneos, onde ainda
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