Tratamento Da Informação E Indicadores Sociais
Artigo: Tratamento Da Informação E Indicadores Sociais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rosaliapamplona • 20/9/2014 • 3.746 Palavras (15 Páginas) • 244 Visualizações
Sumário
Introdução.......................................................................................................03
Conceitos de Políticas Públicas e suas diversidades.......................................04
Dados do Censo 2010 sobre a População Brasileira.......................................05
A importância do IBGE como Instituição Pública..............................................08
Quadro dos indicadores...................................................................................10
INTRODUÇÃO
Neste trabalho vamos compreender as definições de politica públicas, assim como sua organização dos indicadores sociais obtidos através do Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE).
Neste contexto será feito um estudo por meio de indicadores como educação, saúde, renda trabalho e modalidade social. Por meio destas informações poderemos relacionar a realidade como contexto de atuação e intervenção.
CONCEITOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS E SUAS DIVERSIDADES
Políticas Públicas é o conjunto de ações, metas e decisões do governo (nacional, estadual e municipal), com a finalidade de solucionar os problemas da sociedade com o intuito de promover o bem estar social de interesse público. A sociedade expressa suas reivindicações, porém, são os dirigentes públicos que selecionam as ações que eles entendem serem prioridades entre as demandas sociais. Portanto, em regra, o bem estar social é definido pelo governo (Poder Executivo e Poder Legislativo), representantes eleitos, raramente, a sociedade de forma direta o delibera.
Políticas públicas são diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado. São, nesses casos, políticas explicitadas, sistematizadas ou formuladas em documentos (leis, programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos. Nem sempre, porém, há compatibilidade entre as intervenções e declarações de vontade e as ações desenvolvidas.
As políticas públicas visam responder a demandas, principalmente dos setores marginalizados da sociedade, considerados como vulneráveis. Essas demandas são interpretadas por aqueles que ocupam o poder, mas influenciadas por uma agenda que se cria na sociedade civil através da pressão e mobilização social. Visam ampliar e efetivar direitos de cidadania, também gestados nas lutas sociais e que passam a ser reconhecidos institucionalmente.
DADOS DO CENSO 2010 SOBRE A POPULAÇÃO BRASILEIRA.
CRIANÇA E ADOLESCENTE
As condições socioeconômicas das crianças, adolescentes no Brasil, resultados obtidos, principalmente, na Pesquisa Nacional por amostra de Domicilio em 1997 e dados oriundos, abrangem temas saúde, educação e trabalhos, enfatizando as principais causas de mortalidade, comportamentos reprovativos das mulheres na adolescência, características da escolarização, as condições das atividades entre outros aspectos.
Relatam-se ainda as experiências e alternativas no norte do País, a importância da criação de oportunidades para que os jovens encontrem suas formas de expressão, comunicação no seu local de origem.
Em especial as estatísticas referentes aos grupos entre 15 e 19 anos de idade e sua importâncias social, cultural na sociedade.
EDUCAÇÃO E TRABALHO
A publicação divulga informações que permitem a compreensão das atuais tendências do mercado de trabalho, a partir de questões como a formação técnico-profissional do morador e o nível de escolaridade de seus pais.
Contém tabelas com dados sobre as pessoas de 20 anos ou mais de idade, segundo sua posição na ocupação, setor de atividade, grau de satisfação no exercício de sua atividade, incorporação de novas máquinas e equipamentos ao processo produtivo e expectativas de trabalho das pessoas inativas, entre outros aspectos.
Inclui comentários sobre os resultados apresentados, bem como a conceituação das características investigadas e o plano de amostragem da pesquisa.
Os dados são obtidos do questionário suplementar da pesquisa de emprego de abril de 1996, aplicado nas seis maiores regiões metropolitanas, e revelam mudanças significativas nas relações de trabalhos nos últimos anos.
MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL
Contém os estudos sobre a dinâmica das desigualdades sociais e regionais, dos meios de produção e o progresso técnico com espaços restritos do território as diferentes trajetórias de mortalidade infantil.
Versa sobre as regiões sudeste e nordeste de distintos processos de desenvolvimento econômico e social e os diferentes níveis desse indicador no país, a melhoria das condições sociais das populações nordestinas, a
mortalidade infantil e suas porcentagens em todos os estados brasileiros.
Norte-15,6;
Nordeste-18,1;
Sul-12,6;
Sudeste-13,1; e
Centro Oeste-14,2.
INDICADORES SOCIAIS MÍNIMOS
Debate a tendência de aumento da frequência escolar na primeira infância, embora em ritmo ainda lento. O maior crescimento da taxa ocorreu na faixa dos 4 a 6 anos: de 57,9% para 79,8% entre 1998 e 2008. Entre as crianças de até 3 anos, a taxa de frequência escolar passou de 8,7% para 18,1%, no período.
O estudo constata que a renda da família é determinante para a frequência à escola, que aumenta conforme o nível de rendimento. Na faixa até 3 anos, a taxa era de 18,5% para as famílias que viviam com até meio salário mínimo per capita e de 46,2% para as que viviam com mais de três salários mínimos per capita. No grupo de 4 a 6 anos, a taxa era de 77,1%, na faixa de até meio salário mínimo, e quase universal (98,8%) para as crianças na faixa de rendimento de mais de três salários mínimos per capita.
Já na faixa dos 7 a 14 anos, em que as crianças devem frequentar o ensino fundamental, o acesso
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