Unidade 1 Comunicação E Expressão
Trabalho Escolar: Unidade 1 Comunicação E Expressão. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dantinhoso • 1/5/2014 • 1.259 Palavras (6 Páginas) • 476 Visualizações
UNIDADE 1
Pergunta 1
0,2 em 0,2 pontos
A língua é, antes de tudo, um lugar de interação entre sujeitos. Uma interação que se dá, pela intermediação de signos verbais, combinados de acordo com as regras do idioma. Observe:
Com base na afirmação e na tirinha, que retrata o contexto das negociações, podemos, então,
Resposta
Resposta Selecionada:
b. que língua pode ser definida um código formado por palavras e leis combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem, garantindo a eficácia de suas mensagens no exercício das negociações.
Resposta Correta:
b. que língua pode ser definida um código formado por palavras e leis combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem, garantindo a eficácia de suas mensagens no exercício das negociações.
Feedback da resposta: Pensando nos textos em questão, no contexto das negociações e no que foi estudado, a única afirmação verdadeira é que língua pode ser definida um código formado por palavras e leis combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem, garantindo a eficácia de suas mensagens no exercício das negociações , uma vez que sintetiza e contextualiza com coerência o conceito de língua.
• Pergunta 2
0,2 em 0,2 pontos
O signo abaixo deve ser classificado como:
http://3.bp.blogspot.com/_BR-RpcDHucY/T ... AALU/vTJB- 7gq8tc/s1600/logo_globo_new1.jpg
Resposta
Resposta Selecionada:
a. símbolo, pois apresenta uma relação convencional com o seu objeto.
Resposta Correta:
a. símbolo, pois apresenta uma relação convencional com o seu objeto.
Feedback da resposta: Resposta Correta: Símbolo, pois apresenta uma relação convencional com o seu objeto. A imagem é logotipo de marca famosa (Rede Globo de Televisão) e representa tal marca por meio de uma relação convencional.
• Pergunta 3
0,2 em 0,2 pontos
Leia o texto a seguir.
FALSOS VERBETES
Luís Fernando Veríssimo
Está aí uma coisa que eu não sabia (entre 17 milhões de outras). Há uma tradição de editores de dicionários e enciclopédias incluírem pelo menos um verbete falso em suas obras, para protegerem seu copyright, facilitando processos de plágio contra eventuais copiadores. Quem repete o verbete falso é porque copiou, por mais que o disfarce.
Não sei se o costume (da cópia), sobre o qual li numa recente revista The New Yorker, existe no Brasil. Se existe, pode-se pensar num desafio intelectual: identificar no Aurelião e no Houaissão as palavras criadas na hora pelos seus editores para desencorajar a reprodução clandestina. Já fiz um teste superficial e encontrei várias palavras suspeitas nos dois dicionários. Efor , por exemplo. Chefe de um país ou de um exército que preside a imolação das vítimas. Conta outra! Osqüidate . Relativo aos osqüidates, povo da Gália aquitânica. Rá! Pode-se imaginar o brilho nos olhos de quem bolou esta.
Trofobiose é outra palavra altamente improvável.
E sempre desconfiei que esdrúxulo foi inventada por um antigo dicionarista que sentia falta de uma palavra que descrevesse coisas, assim, esdrúxulas, sem sonhar que sua criação pegaria.
Os autores de enciclopédias devem se divertir ainda mais. A New Yorker cita o exemplo de uma personalidade fictícia, uma fotógrafa, incluída numa edição da Columbia Encyclopedia, com falsa biografia (do seu nascimento numa cidadezinha provavelmente inventada também até sua morte prematura numa explosão), falsos títulos, falso tudo, de cuja existência ninguém jamais duvidou. O autor da fabricação cumpriu, em parte, o sonho do Jorge Luis Borges, que, um dia, respondendo a uma daquelas clássicas perguntas feitas a escritores, disse que a obra que gostaria de ter escrito era a décima-primeira edição da Enciclopédia Britânica.
Quantos autores não teriam tido o mesmo gosto ao serem convocados para inventar verbetes caucionários (se existe a palavra)para enciclopédias? Não apenas artistas com fins trágicos, cientistas fantásticos, figuras históricas que nunca foram como efors osqüidates praticantes de trofobiose mas países imaginários inteiros, continentes, partículas subatômicas, práticas sexuais.E com os novos recursos da editoração eletrônica, podendo até incluir fotos das pessoas e bichos que inventavam.
Nenhuma enciclopédia é cem por cento confiável, portanto. Eu confesso que nunca acreditei muito na existência do Uzbequistão.
De acordo com o texto e com o que foi estudado nesta Unidade, a existência de falsos verbetes, nos dicionários e enciclopédias, deve-se:
Resposta
Resposta Selecionada:
c. à necessidade dos autores de preservar as obras de cópias.
Resposta Correta:
c. à necessidade dos autores de preservar as obras de cópias.
Feedback da resposta: Ora, autores e revisores de dicionários devem ser confiáveis e cuidadosos e não, brincalhões da línguas. Além disso, se um signo só se torna signo quando recebe o contrato social (a aceitação), não há como dizer que um dicionário traz signos que não existem, pois senão, não seriam signos. Portanto, obviamente, a alternativa correta é: à necessidade dos autores de preservar
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